O caos e a ordem: como unir esses mundos rumo à inovação?

por Marcel Pratte*

Junho de 2022 – O mundo mudou com os atropelos da pandemia, que deixou clara a necessidade das empresas em se anteciparem no quesito inovação. Nos demos conta de que as crises em proporções globais podem ocorrer de forma inesperada, inclusive, nesse momento, estamos em uma nova crise mundial com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Mas como se preparar para esses eventos que estão cada vez mais rotineiros? Como atender o cliente que se tornou mais exigente e passou a demandar produtos inovadores e de qualidade em uma velocidade que a maioria das empresas não estão preparadas para tal?

Essas perguntas passaram a ser pauta de discussão tanto para os CEOs, que precisam manter suas operações competitivas e lucrativas, quanto para os CIOs, que suportam esse desafio, principalmente porque, a partir de agora, é nítida a necessidade de toda empresa ser baseada na tecnologia, afinal de contas, ela é um dos pilares fundamentais em qualquer negócio na era digital.

Na encruzilhada entre lucratividade, disrupção, reinvenção e conseguir se modernizar a cada, no máximo, um ano e meio ou a cada crise, o primeiro passo é implantar uma cultura empresarial que permita manter viva os pilares ‘inovação, eficiência, resiliência e velocidade’.

Mas como atender o cliente, suprir seus desejos, ter velocidade, operar no meio do caos e ainda se destacar tanto em relação à posição do mercado, quanto à capacidade de manter uma operação eficiente e lucrativa? Nesta equação, volto a ressaltar o poder das empresas ambidestras, que buscam manter o equilíbrio entre a excelência operacional e a inovação, ou seja, as chaves para prosperar no novo mercado e obter diferencial competitivo.

As empresas ambidestras trabalham no modelo caórdico, ou seja, administram o caos e a ordem ao mesmo tempo. O caos é ser ágil, flexível e atender as expectativas do mercado atual e futuro, e, ainda, adaptar-se às crises. A ordem é fazer isso seguindo uma governança corporativa e processos que tragam segurança ao negócio. É ter uma definição clara dos objetivos e resultados esperados e acompanhá-los rigorosamente.

A área de Tecnologia da Informação foi uma das primeiras a implantar esse modelo através de pequenos times multidisciplinares para atender o negócio de forma autônoma, a famosa squad. O importante aqui é o modelo caórdico. Uma squad se adapta rapidamente ao mercado e ao cliente atendido (caos), as decisões são tomadas de forma autônoma (caos), porém dentro de sua alçada (ordem), ela segue objetivos e resultados claros que lhe foram definidos (ordem), que, na maioria das vezes, são trimestrais (caos e ordem), e segue padrões e regras já pré-estabelecidos para o desenvolvimento dos projetos (ordem).

Esse modelo pode ser implantado para qualquer área da empresa, tornando-a muito mais horizontal, levando assim, a diminuição da necessidade do famoso “comando-controle”. Isso tudo sem perder a governança do negócio.

Essa é uma mudança cultural que exigirá muito da sua liderança, mas é passo fundamental para se reinventar e ter longevidade nos negócios.

*Marcel Pratte é CEO da Viceri-Seidor, empresa de Tecnologia da Informação que há mais de 31 anos atua no desenvolvimento de software customizado, consultoria e produtos digitais. A Viceri-Seidor faz parte do Grupo Seidor, multinacional europeia de tecnologia e inovação com mais de 40 anos de atuação.

Seidor adquire 50% da Viceri visando ampliar seus projetos de inovação e desenvolvimento de software

Referência no ecossistema SAP, empresa tem como meta ampliar seu portfólio e levar aos clientes soluções complementares baseadas em desenvolvimento ágil e com foco na inovação dos negócios, temas que serão suportados pela Viceri, reconhecida por oferecer soluções de software customizadas aos seus clientes.

Abril de 2022 – A Viceri, consultoria especializada em desenvolvimento de software customizado e produtos digitais, que atua há 31 anos no mercado, se uniu recentemente ao Grupo Seidor, multinacional europeia especializada em tecnologia e inovação, com atuação em 40 países. O objetivo da Seidor, que é referência em SAP, é ampliar seu portfólio de soluções completas em tecnologia e inovação.Nesta união, que envolve a aquisição de 50% da Viceri, a Seidor ganhará capacidade para atender qualquer tipo de demanda ligada ao desenvolvimento ou sustentação de software, incluindo também automatizações por meio de RPA, migração ou suporte a aplicativos legados para a nuvem, integrações entre sistemas, soluções de IoT, assim como tecnologias para o braço ESG da Seidor, entre outras ofertas.

“Hoje, ainda estamos muito focados no desenvolvimento de tecnologias transacionais. Agora, com o apoio da Viceri, queremos potencializar nossa capacidade de levar soluções mais customizadas para cada modelo de negócio dos nossos clientes, nos posicionando como um parceiro estratégico na jornada de transformação digital das empresas que atendemos”, explica Marcello Thiemann, diretor geral da Seidor no Brasil.

A decisão por essa transação se deu após um ano de análise entre as empresas, que se viram complementares em relação às suas especialidades.

“A Viceri é especialista na entrega de desenvolvimento de software customizado para o mercado. Além disso, oferecermos serviços em tecnologias de ponta, como Inteligência Artificial, Machine Learning, IoT e RPA, que fazem parte de nosso portfólio de inovação. Temos um volume amplo de ofertas, porém, nos limitávamos a atender apenas a região sudeste do Brasil, principalmente São Paulo. Com a Seidor, vamos expandir nossa atuação no Brasil, América Latina e USA, por meio da presença da Seidor nessas regiões, além de ajudar seus clientes na sua transformação digital”, explica Marcel Pratte, CEO da Viceri.

O executivo adianta que a expectativa é obter um crescimento acelerado imediato em função da forte demanda de mercado por soluções customizadas e da capilaridade do Grupo Seidor, o que significa triplicar ou quadruplicar o faturamento da Viceri nos próximos quatro anos.

A Seidor está presente na Europa, América Latina, África, Oriente Médio e EUA. O volume de negócio anual é de mais de R$ 3 bilhões. No total, em todo o mundo são mais de 6 mil colaboradores. No Brasil, onde atua com mais de 1 mil colaboradores, a empresa mantém presença por meio de escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Vitória, Goiânia, Ribeirão Preto e Recife.

Conheça: Marcel Pratte, CEO do Grupo Viceri

No lado mais leve das coisas, perguntamos à Marcel Pratte, CEO do Grupo Viceri, o que o motiva.

O que você descreveria como sua conquista mais memorável?

Olhando para o lado profissional, foi ter fundado a Micro Mídia (atualmente Viceri) há 31 anos e estar aqui, com uma empresa sólida e inovadora no mercado. Parece fácil, mas para ser empresário no Brasil precisa ter muita paixão pelo que faz e muita resiliência. Sonhar, acreditar, inovar e se reinventar faz parte do dia a dia. Ter uma empresa é contribuir com a sociedade em muitas formas.

O que te trouxe para uma carreira em tecnologia?

Eu fiz faculdade de Análise de Sistemas e Administração e me formei em 1984. Naquela época, a informatização estava iniciando no Brasil e no mundo. Comecei minha carreira profissional na Ericcson como estagiário, trabalhei na Telesp e Proceda e logo depois já criei minha própria empresa. Eu me apaixonei pela área logo no início e depois desse tempo todo, continuo apaixonado.

Que estilo de filosofia de gestão você emprega no seu cargo atual?

Sou CEO da Viceri e há tempos temos uma empresa orgânica e, com isso, ela se torna mais rápida e se adapta com muito mais velocidade aos movimentos do mercado. Trabalhamos num modelo ágil, em que damos autonomia aos nossos funcionários e as responsabilidades e tomada de decisões são descentralizadas.

Qual você acha que é o tópico das conversas atuais sobre tecnologia?

Vou trazer o tema da Transformação Digital, o qual, nós, seres humanos, mudamos nossos hábitos e hoje temos a tecnologia como meio para quase tudo que fazemos. Em poucos anos a tecnologia mudou a cultura mundial, é uma ruptura no modelo de sociedade, igual tivemos na revolução industrial e isso aconteceu muito rápido, principalmente com a chegada da tecnologia em nuvem. As grandes empresas de tecnologia se adaptaram a essa nova forma e os custos das inovações estão cada vez mais acessíveis ao público e empresas, o que torna a velocidade do uso da tecnologia e das inovações cada vez mais rápido.

Como você lida com o estresse e relaxa fora do escritório?

Quando se tem paixão pelo que faz, você lida com o estresse de uma forma mais natural. Fora do escritório eu tenho uma vida bem balanceada, tenho uma família linda, minha esposa e minhas três filhas são fantásticas e vivemos muito bem, inclusive na pandemia. Pratico esportes e isso me ajuda muito a lidar com o estresse do dia a dia. Também tenho sempre meus momentos com amigos e família, adoro viajar e ir à praia.

Se você pudesse voltar atrás e mudar uma decisão de carreira, qual seria?

Acho que eu não mudaria nada. Já errei muito, mas isso faz parte da vida, do aprendizado. Não me arrependo de nada. Tento aprender com os erros e sempre olho para a frente. Sou um otimista nato.

O que você identifica atualmente como as principais áreas de investimento em seu setor?  

Eu acho que há várias áreas e tecnologias atualmente e tudo vai depender muito da estratégia de cada empresa. De qualquer forma, o investimento em cloud e a migração ou criação de sistemas e aplicativos em cloud é, sem dúvida, um dos principais. Para as empresas implementarem novas iniciativas de negócios e terem uma proximidade com seus ecossistemas, clientes, fornecedores, parceiros e funcionários, deverão necessariamente utilizar a computação em nuvem.  Os investimentos em APIs para integração com esse ecossistema também serão bem grandes. Outro investimento muito importante é em segurança da informação que, de acordo com o Gartner, essa é uma das cinco maiores preocupações dos CIOs.

Quais são os desafios específicos da região na implementação de novas tecnologias na América Latina?

A tecnologia se democratizou, então todos os países e empresas podem utilizá-la, porém, temos muitos desafios. Um dos mais importantes é a infraestrutura de telecomunicações, o qual podemos citar a banda de internet, que ainda é lenta e não está disponível em grande parte dos países. A conectividade é fundamental para todas as tecnologias funcionarem adequadamente, como IoT, carros autônomos no futuro, etc.

Que mudanças você viu em seu cargo no ano passado e como você acha que elas se desenvolverão nos próximos 12 meses?  

Se já estávamos tendo grandes mudanças nos cargos de liderança, a pandemia só acelerou isso. Nós, CEOs, estamos tendo que conviver com mudanças enormes e numa velocidade incrível. A adaptação do negócio ao mercado de forma rápida, para mim, é a principal mudança. Ou conduzimos a mudança ou ela será imposta a nós. A diferença nos resultados e no futuro da empresa pode ser enorme e, aqui, temos uma oportunidade de reinventar nossos negócios e crescer através da turbulência.

Que conselho você daria a alguém que aspira a uma posição de nível C em seu setor?

Primeiro é estudar muito e estar atualizado é fundamental. Segundo, é ter a mente aberta, estar aberto ao novo e ter a capacidade de se reinventar. Aceitar mudanças na carreira, passar por várias áreas, aceitar novos desafios é fundamental. Outra questão é ter paciência em sua carreira, com o imediatismo nas funções, com o desejo de mudança a todo momento, não dá tempo ao aprendizado, ao seu desenvolvimento profissional. E, por último e fundamental, é entender e saber lidar com pessoas e isso é fundamental para um C-level.

 Marcel Pratte
Marcel Pratte

Governança de TI, o anticaos e a chave para barrar as vulnerabilidades

Com o crescente volume de desenvolvimento de aplicativos desde o início da pandemia e a presença cada vez maior dos sistemas na nuvem, ficou evidente como as empresas ficaram mais vulneráveis em relação à segurança da informação, o que coloca a falta de Governança de TI no holofote, pois a ausência de boas práticas de segurança e de desenvolvimento de software tornou as aplicações alvo fácil para ciberataques.

Segundo estudo da Netscout, de 1° de janeiro a 3 de agosto de 2021, o Brasil sofreu mais de 439.000 ataques cibernéticos, assumindo a segunda posição entre os maiores alvos globais, perdendo apenas para os Estados Unidos. E, de acordo com o Gartner, em 2021, 90% dos aplicativos habilitados para web terão mais área de superfície para ataque na forma de APIs expostas em comparação com as interfaces dos usuários. Em 2019 esse número era de 40%.

Fica evidente que a velocidade exigida pelo mercado no lançamento de aplicativos e a complexidade do ambiente tecnológico, com a adoção massiva da nuvem, criam cada vez mais vulnerabilidades e brechas para ciberataques. Podemos exemplificar as vulnerabilidades mais simples de serem resolvidas nas empresas, como a utilização de autenticação de dois fatores para os acessos dos usuários, até as mais complexas para a proteção das APIs, utilizando gateways, autenticação OAuth 2.0, Json Web Tokens, OpenID Connect.

A impressão é que as empresas não evoluíram na Governança de TI na velocidade do mercado e seguem práticas antigas de quando estavam totalmente protegidas no seu mundo interno, in house, com seus data centers, servidores e sistemas internos, e isso deve ser atualizado, pois somos cada vez mais integrados ao mundo externo, que é a Transformação Digital.

Nesse contexto, se torna indispensável a adoção de uma Governança atualizada de TI, entendendo que as empresas estão cada vez mais expostas, que a complexidade e a vulnerabilidade são gigantes, que a tecnologia muda rapidamente e que não temos mais controle total das coisas. É preciso readaptar as melhores práticas e melhorar sempre.

Colocando uma lupa no desenvolvimento e no lançamento de aplicativos, o mundo está criando um “buraco negro” e não está se dando conta disso. Empresas, startups e fundos de investimento estão colocando bilhões de dólares em desenvolvimento de aplicações e estão correndo um risco enorme de perder seus investimentos e sua reputação no mercado.

Todos tiram conclusões sobre o que veem, ou seja, as funcionalidades, o design, a interação do aplicativo, o front end, mas poucos dão a devida atenção ao que não veem, à fundação, o que chamamos de back end e arquitetura de software. E é aí que se encontra o grande percentual das brechas escondidas e não tratadas. É o mundo das APIs, das integrações, dos bancos de dados, das senhas expostas, da falta de criptografia, do vazamento de dados, é o mundo das vulnerabilidades.

Este cenário, repleto de riscos, faz parte do nosso dia a dia, nas quais falhas humanas tornam o processo cada vez mais vulnerável, reforçando a necessidade de uma robusta Governança em TI que crie políticas abordando as melhores práticas de desenvolvimento e segurança de dados. Devemos implementar uma arquitetura robusta desde o início, precisamos criar uma rotina saudável de desenvolvimento, sermos um agente anticaos.

Como recomendação, faça um mapeamento geral do seu parque de TI, descubra as vulnerabilidades e contrate parceiros e provedores de soluções certificados e aptos no desenvolvimento de software, que conheçam profundamente a nuvem e que tragam ferramentas e técnicas atualizadas para dentro da sua empresa.

Marcel Pratte, CEO do Grupo Viceri.

O que é transformação digital?

A transformação digital é a integração da tecnologia digital em todas as áreas de um negócio, mudando fundamentalmente a forma como você opera e entrega valor aos clientes. De pequenas até as grandes empresas.

Essa mensagem vem alta e clara de aparentemente cada palestra, painel de discussão, artigo ou estudo relacionado ao como as empresas podem permanecer competitivas e relevantes à medida que o mundo se torna cada vez mais digital. O que não está claro para muitos líderes de negócios é o que significa transformação digital. Quais são as etapas específicas que precisamos realizar? Precisamos projetar novos empregos para nos ajudar a criar uma estrutura para a transformação digital ou contratar um serviço de consultoria? Que partes da nossa estratégia de negócios precisam mudar? Isso realmente vale a pena?

Este artigo tem como objetivo responder a algumas das perguntas comuns em torno da transformação digital e fornecer clareza, especificamente para CEO’s, CIO’s e líderes de TI. Como a tecnologia desempenha um papel fundamental na capacidade de uma organização de evoluir com o mercado e aumentar continuamente o valor para os clientes, os CEO’s e CIO’s desempenham um papel fundamental na transformação digital.

Por que a transformação digital é importante?

Uma empresa pode assumir a transformação digital por vários motivos. Mas, de longe, o motivo mais provável é que elas precisam: é uma questão de sobrevivência. Na esteira da pandemia, a capacidade de uma organização de se adaptar rapidamente as interrupções da cadeia de suprimentos, as pressões do tempo para o mercado e as mudanças rápidas nas expectativas dos clientes tornou-se crítica.

Como a pandemia do COVID-19 mudou a transformação digital?

Vimos a crise do COVID remodelar rapidamente o “o quê” e o “como” das agendas de transformação digital das empresas.

Hoje, com uma grande parte da força de trabalho remota, a experiência dos funcionários com a tecnologia digital passou de” bom ter “para” a “única maneira de fazer o trabalho”. Consequentemente, está obtendo o foco na solução de problemas que provavelmente merecia há muito tempo.

Qual é a aparência de uma estrutura de transformação digital? 

Embora a transformação digital varie amplamente com base nos desafios e demandas específicas da organização, existem algumas constantes e temas comuns entre os estudos de caso existentes e estruturas publicadas que todos os líderes de negócios e tecnologia devem considerar ao embarcar na transformação digital. 

Por exemplo, esses elementos de transformação digital são frequentemente citados: 

Experiência do cliente; 

  • Agilidade operacional; 
  • Cultura e liderança; 
  • Capacitação da força de trabalho; 
  • Integração de tecnologia digital.  

Embora cada guia tenha suas próprias recomendações e várias etapas ou considerações, os CEO’s e CIO’s devem procurar esses importantes temas compartilhados ao desenvolver sua própria estratégia de transformação digital. 

Qual é o papel da cultura na transformação digital? 

Nos últimos anos, a função de TI mudou fundamentalmente. Cada vez mais, os CEO’s desejam que seus CIO’s ajudem a gerar receita para a organização. 

Em vez de focar na economia de custos, a TI se tornou o principal impulsionador da inovação nos negócios. Abraçar essa mudança exige que todos na empresa repensem a função e o impacto da TI em sua experiência diária. 

Embora a TI desempenhe um papel importante na condução da estratégia de transformação digital, o trabalho de implementação e adaptação as grandes mudanças que acompanham a transformação digital cabe a todos. Por isso, a transformação digital é uma questão de gente. 

Os líderes de TI trabalham em equipes multifuncionais mais do que nunca. As iniciativas de transformação digital costumam remodelar grupos de trabalho, cargos e processos de negócios de longa data. Quando as pessoas temem seu valor e talvez seus empregos estejam em risco, os líderes de TI sentirão a resistência. Portanto, as “habilidades pessoais” de liderança – que se revelam bastante difíceis – são muito procuradas. 

O que impulsiona a transformação digital? 

Um elemento importante da transformação digital é, obviamente, a tecnologia. Mas frequentemente, trata-se mais de descartar processos desatualizados e tecnologias legadas do que adotar novas tecnologias. É também permitir a inovação. 

Se as empresas desejam evoluir com o ritmo acelerado das mudanças digitais atuais, elas devem trabalhar para aumentar a eficiência com a tecnologia sempre que possível. Para muitos, isso significa adotar princípios ágeis em toda a empresa. As tecnologias de automação também ajudam muitas organizações de TI a ganhar velocidade e reduzir o débito técnico.

Como posso medir o ROI na transformação digital? 

Para provar o sucesso dos esforços de transformação digital, os líderes precisam quantificar o retorno do investimento. Isso é mais fácil dizer do que fazer com projetos que cruzam fronteiras funcionais e comerciais, mudam a forma como uma empresa chega ao mercado e, muitas vezes, remodelam fundamentalmente as interações com clientes e funcionários.  

Um projeto como a renovação de um aplicativo móvel pode ter uma recompensa de curto prazo, mas outros projetos estão buscando um valor comercial de longo prazo.  

Além disso, “os esforços de transformação digital estão em andamento e em evolução, o que pode tornar os cálculos de valor de negócios tradicionais e as abordagens de governança financeira menos eficazes.”  

Ainda assim, quantificar o sucesso é crucial para o investimento contínuo. “Apenas implementar a tecnologia não é suficiente – a tecnologia precisa ser especificamente vinculada ao monitoramento de indicadores-chave de desempenho nas percepções do cliente e na eficácia do processo de negócios”.  

Considere as práticas recomendadas em relação às métricas de transformação digital:  

  • Defina as métricas iniciais com antecedência. 
  • Desenvolva micrométricas para experimentos ágeis: O objetivo é aprender e ajustar.  
  • Incorpore os resultados de negócios: observe o impacto estratégico (por exemplo, crescimento da receita, valor vitalício do cliente, tempo de chegada ao mercado), impacto operacional (por exemplo, melhorias de produtividade, escala, eficiências operacionais) e impacto de custo. 

Como começar na transformação digital? 

Um dos maiores equívocos que os CEO’s e CIO’s têm sobre a transformação digital é que todos os seus concorrentes estão muito mais à frente no jogo do que eles.  

Isso porque “há muita admiração (e na imprensa popular) pelos transformadores mais rápidos, mas poucas críticas sobre o quão difícil é a transformação ou quanto tempo pode levar para uma empresa Global. 

À medida que as empresas formulam sua própria estratégia de transformação digital, há muito a aprender com os CEO’s e CIO’s e líderes de TI que já começaram suas jornadas. 

Comece a transformação digital da sua empresa com a Viceri, basta acessar esse link

Golpes na Black Friday: como evitá-los

Em 2021, a Black Friday será no dia 26 de novembro e é o momento perfeito para consumidores fazerem uma pechincha, mas os perigos de ser vítima de um golpe de compra estão crescendo a cada ano.

Os golpes de compra ocorrem quando os fraudadores aproveitam o período de Black Friday, onde existe um grande volume de ofertas para aplicar golpes.

Veja 5 dicas para evitar cair em golpes nesta Black Friday:

  1. Atenha-se a varejistas de boa reputação. Se você estiver comprando com um comerciante novo para você, faça a devida diligência. Verifique se há um endereço físico, um número de telefone de atendimento ao cliente e um site com aparência profissional. Os sinais de alerta de sites incompletos incluem grafia incorreta, design estranho e carregamento lento. Compre apenas em sites seguros com criptografia SSL, com URLs começando com https (em vez de http) e um ícone de cadeado no canto.
  1. Muitos consumidores farão compras online neste ano, e os criminosos estão se aproveitando, enviando notificações falsas de entrega por e-mail ou mensagem de texto. Essas notificações podem parecer que vêm de algum serviço de entrega, correios dentre outros. Os golpistas estão apostando que você comprou algo online recentemente, e a Black Friday e a Cyber Monday aumentam suas chances. Eles podem mencionar um problema com a entrega e fornecer um link no qual você pode clicar para “corrigir o problema”. Você pode ser solicitado a inserir informações pessoais ou um número de cartão de crédito. Saber mais sobre esse golpe é um bom começo. Se você receber um e-mail ou texto sobre um problema de entrega, não clique em nenhum link ou ligue para qualquer número fornecido. Se você acha que pode ser uma mensagem legítima, pesquise as informações da empresa por conta própria e entre em contato com eles diretamente. Se a mensagem não for legítima, informe sobre o golpe.
  1. Se for pagar a compra com boleto, confira quem é a empresa beneficiária que aparece no momento do pagamento do boleto, no aplicativo ou site do banco. Se o nome for diferente da marca ou empresa onde a compra foi feita, a transação não deve ser concluída.
  1. Evite redes públicas de internet, elas são mais vulneráveis à interceptação de dados pessoais. A recomendação é que o usuário use o WiFi público para pesquisar preços e sites, caso precise, mas finalize as compras usando uma rede particular.
  1. Em compras online dê preferência para cartões virtuais. Desta forma, um número de cartão novo é ativado no próprio aplicativo do banco ou fintech e expira pouco tempo depois. Isso evita que golpistas usem os dados de um cartão fixo para fazer compras ilegais.

A azáfama das festas de fim de ano é um presente para os cibercriminosos. É por isso que é tão importante saber como os golpes de compras da Black Friday de 2021 funcionam e tomar medidas para ajudar a manter você, sua família e sua propriedade seguros nesta temporada.

Denúncias

Vítimas desse tipo de crime devem procurar as delegacias especializadas e registrar boletim de ocorrência para que as investigações sejam iniciadas e os criminosos identificados.

 

O futuro é integrado: por que as novas soluções conectadas às ferramentas de comunicação são tendência?

De tempos em tempos, surge uma nova “pergunta de um milhão de dólares” destinada aos líderes empresariais. Agora, temos como exemplo os questionamentos acerca dos modelos de trabalho que foram intensificados com o home office e a permanência de novas rotinas que passarão a ser o futuro do trabalho.

Enquanto uns tentam desvendar esse futuro próximo – considerando que todos estaremos vacinados contra à Covid-19, pelo menos com a primeira dose, até o fim deste ano, outros descobrem como melhorar o formato de trabalho e lucrar neste futuro ainda incerto.

Neste momento, permanecemos em home office e a condição de retomada será uma decisão estratégica de cada empresa, mas uma coisa é certa: as ferramentas que tornaram possível a comunicação entre colaboradores, fornecedores e clientes durante todos os dias dos últimos meses vão permanecer. Isso não há dúvidas.

Atualmente, é praticamente impossível que haja uma organização que não seja usuária assídua do Google Meet, Microsoft Teams ou Zoom e, no futuro, não será muito diferente. Afinal, tais ferramentas possibilitam e facilitam a comunicação entre todos os envolvidos num determinado trabalho ou projeto, mesmo que tenham quilômetros de distância entre esses profissionais, otimizando a produtividade e reduzindo os gastos destinados à locomoção.

Ou seja, não há como fugir destas plataformas, e acredito que também não há como competir. Então, como dar um passo à frente a partir dessas populares ferramentas de comunicação? Indo no discurso popular “se não pode ir contra, junte-se a elas”, estamos diante da oportunidade perfeita para desenvolver ferramentas integradas de comunicação – e, essa, senhoras e senhores, é a resposta de um milhão de dólares para “melhorar o formato de trabalho e lucrar”.

Imagine que é possível desenvolver ferramentas integradas às plataformas de comunicação que agilizam e dinamizam a relação entre diferentes envolvidos. Do gerenciamento de performance, garantindo o compartilhamento de KPIs em reuniões de indicadores, à possibilidade de atualizar dados dos colaboradores pela equipe de recursos humanos, são várias as facilidades de criação de soluções a partir da integração numa plataforma onde todos estão inseridos.

Não é apenas teoria. Há alguns meses, as empresas já estão desenvolvendo soluções integradas às ferramentas de comunicação Google Meet, Microsoft Teams e Zoom, e estas plataformas estão sendo escolhidas por permitirem tais conexões.

O futuro será integrado e as novas soluções devem se comportar desta forma. Agora, mais que nunca, as inovações precisam estar alinhadas às necessidades de cada empresa, e, principalmente, à sua rotina. Neste cenário, se sobressai a governança de integração, pois não basta criar algo inovador se essa tecnologia não está relacionada com as ferramentas destinadas à realização de atividades diárias de profissionais.

Considerando que agora a vantagem competitiva é criar uma arquitetura que permita junção às plataformas SaaS (Software as a Service), há um novo caminho para facilitar as rotinas tradicionais de trabalho aproveitando as conexões a partir das ferramentas de comunicação. É sobre evoluir a partir da colaboração por meio da comunicação aberta com canais que viraram parte do nosso dia a dia.

Washington Fray, diretor de marketing e vendas da Viceri, holding de Tecnologia da Informação especializada em desenvolvimento de software customizado, consultoria e produtos digitais.

5 mitos e verdades sobre a segurança de dados

Por Washington Fray, diretor de marketing e vendas da Viceri,

Entre os impactos da pandemia da Covid-19 no mundo corporativo, um deles foi o aumento da preocupação acerca da segurança de dados. As noites mal dormidas dos líderes são resultado do que o Coronavírus se tornou: além de um problema de saúde pública, um caso de atenção à segurança digital devido à adoção massiva do trabalho remoto, que foi responsável por expor as vulnerabilidades das organizações e, assim, facilitar as invasões e os vazamentos de dados.

Neste sentido, enquanto muitas organizações evoluíam suas operações para o ambiente digital, migrando sua operação à nuvem, a pauta de segurança de dados se tornava tanto limitante quanto desencorajadora para os líderes, afinal, apenas no Brasil, foram registradas mais de 8,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos durante o ano 2020, de acordo com o laboratório de inteligência de ameaças FortiGuard Labs.

Para ajudar nesta decisão de migração e encorajar os líderes de tecnologia que ainda estão inseguros sobre este assunto, alguns mitos e verdades sobre a nuvem podem ajudar nesta escolha:

1. Posso manter meus dados na empresa e evitar a invasão aos sistemas utilizando senhas fortes.

Mito. Infelizmente, as senhas não têm a capacidade de impedir que hackers invadam sistemas de empresas, apesar de terem sua contribuição, obviamente. Senhas complexas funcionam apenas como a primeira barreira de dificuldade para os invasores cibernéticos. Por outro lado, há também os riscos internos de colaboradores que tenham acesso às senhas e podem prejudicar a operação a qualquer momento. Ou seja, as ameaças vêm de fora e de dentro.

2. A nuvem detém baixo custo, rápido retorno de investimento e ampliação da colaboração.

Verdade. Estima-se que a adoção da nuvem gera uma economia de 20% quando comparado à infraestrutura tradicional de TI, que demanda espaço, equipamento e pessoas. Não é à toa que o IDC estima o investimento de US$ 11 bilhões na nuvem por empresas que operam na América Latina. A adesão já é demonstrada nas receitas da Amazon. Os serviços da AWS já representam 29% da receita da gigante, o que equivale a US$ 27,8 bilhões, motivando novos investimentos, inclusive no espaço, como é o caso do serviço AWS Ground Station, que permite controlar a comunicações por satélite.

3. Empresas pequenas não precisam de segurança.

Mito. A afirmação é o contrário. Normalmente as pequenas empresas possuem a segurança de dados mais frágil e, portanto, são mais vulneráveis às invasões de sistemas por criminosos digitais.

4. Ameaças são rapidamente detectadas na nuvem e os serviços Cloud são atualizados constantemente, favorecendo as melhorias.

Verdade. A maioria dos provedores possuem ferramentas que protegem os sistemas contra ameaças e, mais que isso, a computação em nuvem passa por frequentes atualizações e de forma automática, evitando que a medida protetiva seja tomada antecipadamente e não apenas numa suspeita, ou pior, quando uma invasão já ocorreu.

5. Segurança de dados em nuvem é vulnerável.

Mito. A falta de confiança em armazenar informações sigilosas e confidenciais fora de um ambiente físico muitas vezes bloqueia uma tomada de decisão estratégica. Porém, os provedores de Cloud funcionam a partir de camadas de proteção criadas para impedir vazamentos ou qualquer outro movimento sem autorização prévia. Dessa forma, a gestão de dados consegue reduzir consideravelmente possíveis ameaças de ataques cibernéticos.

Informação é poder e, tendo esses mitos desmascarados e as verdades confirmadas, os líderes podem planejar estratégicas de segurança de dados com mais assertividade, abandonando receios infundados que impeçam o crescimento do negócio.

CEOs e CIOs: como lidar com as dores da inovação?

A Transformação Digital é a frase do momento. Ela já está entre nós faz tempo e a pandemia do covid-19 só acelerou, e muito, essa questão. Mas porque é tão difícil 

fazermos essa transformação nas empresas? Essa expressão esconde as dores de CEOs e CIOs que precisam manter a eficiência operacional e a resiliência da 

empresa e, ao mesmo tempo, veem a necessidade de inovar seus processos para se manterem competitivos num mundo cada vez mais digital e exigente com a 

agilidade. Isso porque, no cenário atual, a inovação se tornou tão essencial quanto a manutenção da organização.

 

Neste ambiente complexo e quase predatório, as empresas ambidestras ganham destaque, pois o equilíbrio entre excelência operacional, inovação e agilidade é a 

chave para prosperar no novo mercado e obter diferencial competitivo, o sonho de todo CEO. Fazendo a analogia com o corpo humano, a mão direita mantém a 

eficiência enquanto a esquerda busca processos inovadores. Porém, para os CIOs, que viram o departamento de TI mudar bruscamente de uma área de apoio para 

ser estratégica e central para o negócio, as dores da inovação se tornaram mais latentes com a corrida da digitalização.

 

Enquanto o mundo digital ficou extremamente complexo com o uso intensivo das novas tecnologias, como a computação em nuvem, as aplicações distribuídas, a 

Inteligência Artificial, o uso massivo de dados e as inúmeras integrações, o time to market diminuiu e o consumidor ficou cada vez mais exigente. Enquanto os 

fundamentos sólidos, como a resiliência e a eficiência operacional, já estão estruturados na maioria das empresas, a inovação continua sendo um desafio, pois os 

dois modelos parecem ser antagônicos. Não ficar de fora da nova economia exige inspiração, criatividade e uma mudança de comportamento e pensamento das 

organizações. E isso só se faz com pessoas.

 

No tripé Tecnologia, Processos e Pessoas, é preciso investir fortemente nessa última. Essas pessoas precisam passar por uma forte mudança cultural a fim de 

entenderem as novas exigências do mundo atual, que somado à pandemia, tornaram os desafios ainda maiores. Para isso, é necessário buscar talentos que 

compartilhem a cultura da empresa e se adequem rapidamente às mudanças do mercado.

 

E como atrair, reter, engajar e inspirar pessoas num cenário de total apagão de mão de obra, o qual a busca por talentos está cada vez mais acirrada?

 

Olhando somente para a área de TI, segundo a Associação Brasileira das Empresas de TI e Comunicação (Brasscom), até 2024, teremos uma demanda nacional de 

420 mil vagas tecnológicas abertas, sendo que apenas 46 mil pessoas são formadas por ano, o que acarreta aos líderes um problema matemático a ser resolvido.

 

Para agravar essa “falta” de profissionais de TI, a pandemia foi responsável por suspender as barreiras físicas entre as empresas e profissionais. Se já tínhamos um 

desafio para fazer contratações no nosso país, agora temos mais um, pois as empresas internacionais estão recrutando a todo vapor. Afinal, se o profissional está 

trabalhando a partir de sua casa, o código postal da organização perde a importância dada anteriormente.

 

Então, qual a saída? 

 

Neste momento, diante de todas essas dificuldades, o melhor caminho é manter a equipe interna cuidando da governança e dos sistemas 

legados para atender a eficiência operacional da organização, enquanto a inovação deve ser trabalhada com fornecedores especialistas, empresas que estão 

conectadas no novo, que possuem a experiência e tecnologias necessárias, e que tragam a agilidade para seu negócio. Ninguém faz mais nada sozinho, é custoso, 

demorado e caro. Contratar parceiros estratégicos e formar alianças é fundamental. No fim, o conhecimento adquirido dos novos projetos será incorporado pelo seu 

time de profissionais e a inovação será parte integral do seu negócio.

 

Liderar é reinventar seus negócios e levar a organização, assim como as pessoas, a um novo patamar. A maneira de lidar com essa engrenagem irá diferenciar as 

empresas que conseguirão avançar e se manter na vanguarda daquelas que sobreviverão (ou não) de forma mais marginal. A escolha de como agir neste momento 

de desafios será decisiva para o futuro de cada organização.

 

Marcel Pratte é CEO do Grupo Viceri, holding de tecnologia da informação especializada em desenvolvimento de software customizado, consultoria e produtos digitais, que completa 30 anos de atuação.

4 Benefícios que empresas de seguros podem ter ao adotar o Big Data

Os gestores de empresas de seguros encontram no big data o ponto de equilíbrio para atender a demanda do consumidor da forma mais adequada possível.

 A partir do cruzamento, organização e estruturamento dos dados empresariais, as organizações conseguem personalizar cada vez mais seus produtos e serviços.

 Com base em diferentes fontes de coleta de informações, os sistemas conseguem determinar o preço mais atrativo de apólices.

 Por outro lado, com a ajuda do big data, os gestores da área de seguros têm maior precisão sobre a avaliação de riscos para cada caso.

 Atualmente, sabemos que esta ferramenta permite a conexão entre produtos e tem a capacidade de colher informações de qualidade.

 Consegue imaginar a importância deste sistema para o mercado de seguros e suas diversas modalidades? 

 

Por exemplo, sua empresa certamente oferece se não todos, pelo menos um destes serviços de seguro: vida; automóvel; residência.

 Exatamente pela diversidade de produtos deste segmento, muito além dos citados acima, a tendência para o setor integra o diálogo com a tecnologia.

 Portanto, chegou a hora de você entender como sua empresa pode usar as informações do cliente para montar estratégias mais assertivas e, claro, seguras.

Benefícios do big data para empresas de seguros

Fique conosco até o final deste artigo e conheça as principais vantagens que a análise de dados oferece para o seu negócio:

  • Integração de sistemas

  • Soluções personalizadas

  • Prevenção virtual

  • Satisfação do cliente

Integração de sistemas

Uma das vantagens que o big data entrega para as empresas seguradoras envolve a integração de produtos e serviços de acordo com o consumidor.

 Por exemplo, dentro do sistema baseado em dados, os clientes conseguem visualizar seus diferentes seguros, como casa e automóvel, ao mesmo tempo.

 Assim, as empresas passam a reunir informações estratégicas que detalham cada vez mais os perfis de consumidor que fazem parte da base.

Soluções personalizadas

Outro benefício que a tecnologia de big data oferece para as seguradoras é o desenvolvimento de soluções personalizadas.

 Ou seja, o sistema inteligente consegue oferecer os benefícios de acordo com a necessidade de cada cliente, tanto up-selling, quanto cross-selling.

 Em outras palavras, o gestor de seguros tem a possibilidade de oferecer novos produtos ou agregar serviços, desde que façam sentido para o contratante.

Prevenção virtual

Prever possíveis ameaças ao sistema também faz parte das tarefas que o big data exerce na operação das empresas de seguros.

 Certamente, a tecnologia é determinante para este processo e ela responde por um dos pilares do conceito de big data.

 Ameaças e ataques virtuais tornam-se menos eficazes em sistemas modernos de estrutura de dados e só essa vantagem basta para muitos gestores e líderes do setor.

Satisfação do cliente

Nada melhor para os gestores do que ter insights que realmente tragam retorno e melhorem os resultados da operação, certo?

Nesse sentido, a análise dos dados ajuda os líderes a entender o comportamento do consumidor e isto impacta positivamente em estratégias de marketing.

 Com base nas informações coletadas, as estratégias podem ser revisadas ou reestruturadas, desde que leve a empresa a atingir a satisfação do seu consumidor.

 Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!