Big Data x Smart Data: entendendo a diferença entre os conceitos

Apesar de ser uma tecnologia relativamente nova na área de estratégia nas empresas, o big data evoluiu para um modelo ainda mais eficaz, o smart data.

Enquanto o primeiro baseia-se em coletar um grande volume de dados diariamente, estruturados ou não, o segundo consegue ser ainda mais eficiente.

Principalmente pela possibilidade de filtrar as informações antes de sua análise, o que leva a gestão a ter insights mais assertivos baseados nas informações.

Em outras palavras, o smart data pode ser definido como o conceito de big data porém com dados mais limpos e filtrados.

Neste conteúdo, mostraremos a diferença entre os dois conceitos e quais os benefícios que as empresas ganham com esta tecnologia.

Evolução do big data para o smart data

Já entendemos que o smart data tem como diferencial a filtragem dos dados para que a gestão das empresas tenha mais assertividade nas suas estratégias.

Ou seja, o big data torna-se smart data ao coletar e otimizar os dados de acordo com as necessidades de cada companhia em relação às novas oportunidades de negócios.

Na prática, diferentes departamentos de uma empresa se beneficiam diretamente dos dados coletados de forma inteligente.

Um deles, o setor de Análise da Jornada do Cliente, utiliza os dados inteligentes para influenciar a jornada do consumidor.

Desta forma empresas de diferentes segmentos conseguem impactar diretamente a retenção e geração de novos negócios.

Portanto, o smart data funciona tanto para melhorar a experiência do cliente, quanto para monitorar o comportamento dos usuários, inclusive suas emoções.

Big data para smart na prática

Como sabemos, o conceito big data fornece grande volume de dados constantemente, mas com sua evolução smart, as possibilidades se ampliam, incluindo a coleta a partir de smartphones.

O sistema de GPS inserido em cada dispositivo funciona como fonte preciosa de informações para o smart data, assim como a conexão entre os pontos de venda e servidores em nuvem.

Desta forma as empresas conseguem reunir dados sobre seus consumidores com ainda mais detalhes que o big data, e contribuem para a tomada de decisão estratégica.

Ou seja, com a tecnologia atual os gestores filtram as informações mais relevantes para usá-las em benefício próprio e não apenas manter informações armazenadas.

Resumindo, o big data funciona para integrar, encontrar e corrigir erros de dados armazenados, enquanto o smart data fornece insights específicos para a gestão.

Desta forma, os líderes conseguem criar métodos de operação, ações estratégicas, compreender melhor seus clientes e desenvolver novos produtos.

Como funciona o smart data?

A partir de uma fonte de dados (big data) as informações passam por uma transformação que permite à gestão conhecer mais detalhes sobre os rastros digitais de cada usuário.

Assim, os gestores conseguem ter uma melhor descrição sobre o comportamento do consumidor no ambiente online e, consequentemente, as oportunidades de negócio.

Para isso, as empresas precisam contar com ferramentas estatísticas que cruzam todos os dados em busca de padrões e fatores essenciais para gerar mais negócios.

Ou seja, este conceito elimina a construção de estratégias intuitivas, dando lugar às ferramentas analíticas que separam o mais importante em um oceano de dados.

A partir da coleta e análise em tempo real, eles baseiam a otimização dos processos, a criação de novas estratégias e entregam melhores resultados.

Especialista em Big data 

Ao transformar dados em conhecimento, as empresas ajudam seus clientes a atingirem melhores resultados corporativos.

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Gestão de dados: o que esperar do mercado corporativo para 2021

Diante das mudanças e do cenário de incertezas no mercado corporativo mundial, a gestão de dados surge como base para diversas tendências em 2021.

 De acordo com a pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, a projeção para 2021 é de crescimento de 3,31%.

Por outro lado, segundo o boletim CNseg, a taxa de juros de 2% em 2020 não deve se repetir ano que vem, já que a expectativa é de 3% (no dia da publicação).

Todas as mudanças que vivemos geram novas oportunidades e o período de isolamento serviu para acelerar mudanças previstas a médio e longo prazo.

Usar ferramentas de automação no ambiente digital torna-se cada vez mais importante para empresas de diferentes setores.

Isto porque as empresas trocam informações com seus clientes que permitem uma abordagem mais personalizada.

Entretanto, de que adianta coletar informações sem saber o que fazer com ela? 

Por isso, no atual cenário existem dois lados onde as companhias se dividem entre aquelas que têm e as que não têm uma gestão de dados.

Neste artigo você conhecerá o papel deste modelo de gestão baseada em dados como tendência de mercado.

Tendências para 2021 e a gestão de dados

Certamente as lojas virtuais tiveram seu crescimento acelerado este ano depois das mudanças de comportamento adotadas pelos consumidores. 

Nesse sentido, o modelo de negócio digital ganhou importância principalmente pela sua capacidade de atender as necessidades do consumidor.

Ao mesmo tempo, a gestão de dados no ambiente virtual permite identificar tendências, como as que você conhecerá a partir de agora.

Inteligência Artificial

O ambiente virtual oferece ao mercado corporativo a possibilidade de identificar padrões de comportamento de forma automática.

O conceito Machine Learning, em português, aprendizado automático, parte da Inteligência Artificial e tem contribuído com a gestão em diferentes segmentos.

Por exemplo, as lojas virtuais que investem em gestão de dados conseguem prever o comportamento dos usuários, o que ajuda a melhorar toda a experiência.

De acordo com a preferência de cada cliente, os sistemas proporcionam experiências de acordo com os hábitos de compra de cada um.

Ou seja, quando uma loja oferece uma lista de produtos ‘perfeitos’ e recomendados para você, lembre-se da importância da gestão de dados.

Big Data

Sem dúvidas este conceito funciona como um coração da gestão de dados. Trata-se de uma tecnologia que permite o reconhecimento de hábitos de diferentes pessoas dentro do ambiente digital.

Ao interpretar as informações de cada usuário, as empresas podem direcionar ações específicas para diferentes perfis que pertencem à mesma base.

O cenário atual acelerou a migração parcial ou total de companhias de todos os portes para o mercado online.

Hiper Personalização e gestão de dados

Não importa o tamanho das empresas, a experiência personalizada não pode faltar nem nas pequenas lojas, muito menos nos grandes players.

Todas têm a mesma capacidade de analisar seus consumidores a partir da gestão de dados gerados por cada plataforma. 

Ou seja, graças à tecnologia as empresas podem interagir e melhorar a experiência do consumidor

A partir destas estratégias de mercado digital os gestores conhecem as verdadeiras necessidades dos consumidores modernos.

O que você acha destas tendências para o mercado corporativo? Você já está pronto para embarcar nelas? Conheça a solução da Viceri que ajuda sua empresa a conhecer seus clientes de forma assertiva!