Por que ter aplicações em cloud ainda é vantajoso? 

Mesmo não sendo uma tecnologia nova, o cloud computing continua sendo um recurso altamente usado pelas organizações. Devido a sua facilidade de manuseio, rapidez na entrega de novas funcionalidades, custos acessíveis, entre outras características, a computação em nuvem se tornou um recurso essencial para muitas empresas que buscam a conquista de melhores resultados. 

Como prova da sua importância, segundo um relatório da Gartner, a expectativa é de que o mercado de serviços em nuvem cresça 20,4% em 2024, chegando a um total de US$ 678,8 bilhões – valor acima dos US$ 563,6 bilhões faturados em 2023. E, a expectativa é que esse número continue aumentando nos próximos anos, considerando a expansão do processo de digitalização dos negócios. 

Um dos fatores que ajudou a impulsionar o crescimento da adesão do cloud computing, sem dúvidas, foi a pandemia de Covid-19. Afinal, durante a crise sanitária, diversas empresas precisaram acelerar suas estratégias digitais, em um movimento que continua em alta mesmo passado quase cinco anos. Com isso, a nuvem não apenas se tornou uma parte crucial da infraestrutura tecnológica das organizações, mas também está desempenhando um papel importante na inovação e desenvolvimento de novos produtos e serviços. 

Isso é, a capacidade de acessar e analisar grandes volumes de dados em tempo real oferecida pela computação em nuvem permitiu que empresas de todos os portes e segmentos se tornassem mais ágeis, eficientes e orientadas pelos dados. Além disso, a escalabilidade elástica que esse recurso oferece, auxilia as organizações a ajustarem a capacidade de suas aplicações conforme sua demanda levando em conta suas variações de picos, garantindo não só disponibilidade de aplicação, mas a otimização de custos. 

Outra vantagem que a nuvem oferece é a permissão das empresas implementarem e testarem novas funcionalidades com rapidez, acessando os dados independente do lugar e integrando suas aplicações com outras soluções digitais, que promovem maior eficiência e produtividade. 

E, não tem como não destacar que a computação em nuvem também agrega na maior segurança. Os provedores de serviço contam com equipes especializadas e infraestruturas robustas para proteger os dados e registros contra ameaças, minimizando risco de perda de informações. Esse aspecto é fundamental para qualquer negócio, considerando a ampla adoção ao modelo de trabalho remoto – deste modo, com as aplicações hospedadas na nuvem, os colaboradores podem acessá-las de qualquer lugar e a qualquer momento, desde que tenham uma conexão à internet.  

Cabe enfatizar também que a cloud computing vem ao encontro da constante busca das organizações em prol da sustentabilidade. Isso porque, a tecnologia otimiza o uso de recursos de hardware e reduz a necessidade de data centers físicos, o que contribui para a redução de consumo de energia e emissão de gases que agravam o efeito estufa. 

Todos os elementos descritos acima ajudam a elencar as diversas razões pelas quais o uso da nuvem continua sendo algo vantajoso. Não à toa, sua crescente adoção vem alimentando o desenvolvimento de tecnologias emergentes como a Inteligência Artificial, a qual, de acordo com a IDC, metade das aplicações em cloud irão utilizá-la até 2026. 

É preciso chamar atenção ao fato de que, mesmo sendo uma tecnologia promissora e com uma presença considerada no mercado, ainda assim, trata-se de uma modalidade que ainda não possui todos os seus recursos explorados. A falta de compreensão das organizações que aderir recursos tecnológicos não é um custo, mas sim um investimento, acaba inibindo que muitas possuam um desempenho promissor.   

Sendo assim, cabe um alerta: para as empresas que ainda não migraram para a nuvem, o quanto antes a aplicarem, melhor será o seu preparo frente à era de transformação digital que estamos inseridos. Certamente, mudar não é algo fácil e nem simples, mas contar com um time especializado nessa jornada será uma excelente alternativa, uma vez que irá atuar com foco em direcionar cada etapa e abordagem. 

A computação em nuvem é um recurso que veio para ficar. E, à medida que cada vez mais empresas reconhecerem os benefícios que ela pode oferecer, maior será o seu crescimento e adesão. Afinal, mais do que uma tendência, usar o sistema em cloud agrega em muitas vantagens. 

Rodrigo Brito é engenheiro de software da Viceri-SEIDOR.  

Sobre a Viceri-SEIDOR:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Como alavancar a qualidade dos softwares com suporte de IA? 

Quando falamos sobre qualidade de software, estamos tratando muito mais do que apenas a funcionalidade ou desempenho de um produto digital, mas nos referindo também a um conjunto de práticas, processos, padrões e ferramentas que são necessárias para que a solução seja capaz de atender às expectativas, sendo confiável e seguro. 

Nesse contexto, é importante entendermos os problemas enfrentados pela falta de implementação dos processos de garantia da qualidade e o que ela pode trazer para os negócios. Segundo informações publicadas no relatório ’The Cost of Poor Software Quality in the USA 2022 Report ‘ realizado pela Synopsys Inc., estima-se que as falhas de software tenham custado às empresas US$ 2,41 trilhões em 2022. 

Deste modo, atuar dentro de processos estruturados, bem definidos, e, principalmente, automatizados, garante um maior sucesso quando o assunto é gerar um produto de valor, visando deixar o cliente satisfeito com o que está sendo entregue. Caso contrário, a falta desses elementos pode deixar todo o processo sob o risco de retrabalho – que pode ser causado por conta de defeitos ou problemas que não foram detectados precocemente na fase de desenvolvimento, afetando diretamente no maior consumo de tempo e recursos, influenciando nos prazos e valores entregues. 

Visando eliminar esses riscos, a utilização de tecnologias especializadas com o auxílio da Inteligência Artificial nas etapas dos processos, torna possível e efetiva a garantia de qualidade em todas as pontas. Isso porque, os recursos fornecem ferramentas que geram a capacidade de construir um produto com alta qualidade e em menor tempo, uma vez que os aceleradores se fazem presentes para aumentar a produtividade.  

Hoje, já existem diversas ferramentas que possibilitam uma boa organização e integração entre requisitos e casos de teste, juntamente com seus status de execução e respectivas evidências. Nesse cenário, o uso de IA generativa colabora durante a criação dos cenários de teste, contribuindo para uma cobertura mais completa dos principais pontos e acelerando sua documentação, bastando, para isso, criar um contexto e passar a funcionalidade com os critérios de aceite e suas respectivas regras de negócio. 

Uma vez finalizadas as fases de testes, documentação de evidências e registros de eventuais falhas, os indicadores podem ser criados ao integrar os resultados em dashboards para acompanhamento da qualidade do projeto e suas partes mais críticas, oferecendo recursos de IA (linguagem natural) na análise da massa de dados e facilitando a identificação de módulos sensíveis, antes que esses possam impactar a qualidade de forma mais significativa. 

Já na parte de análise do código e segurança, há outras ferramentas com seus “Quality Gates”, que podem auxiliar exibindo de forma simplificada e automatizada, quando integrado a um pipeline de execução, a quantidades de bugs, vulnerabilidades, code smells e duplicidades presentes no código do produto.   

E, por falar em pipelines, a utilização desse processo traz praticidade quando o assunto são tarefas rotineiras, que podem ser automatizadas, publicando resultados dos testes, criando artefatos com o produto construído e até mesmo publicando essas construções em seus respectivos ambientes. Essa automação cria mais tempo para os envolvidos poderem atuar em outras tarefas, otimizando a produtividade ao delegar essas que foram automatizadas para que sejam executadas de forma customizadas pelos scripts desenvolvidos e vinculados.  

Para os testes de API (interfaces de integrações) há também boas ferramentas de mercado. Nelas, as avaliações podem ser criadas para que a cada desenvolvimento, o produto tenha sua integração realizando o esperado, garantindo que os novos recursos estejam cobertos e que os recursos regressivos – aqueles que já existiam no código – continuem funcionais.  

Porém, quando vamos falar de garantia desses cenários regressivos, de pronto nos vem à cabeça: qual deve ser o custo e a complexidade de garantir todo o funcionamento do sistema a cada vez que uma nova funcionalidade é desenvolvida? Como garantir que tudo esteja em seu devido lugar se a cada novo teste o sistema como um todo cresce e de nenhuma forma deixar de garantir a qualidade dos recursos já existentes pode ser uma opção? É aí que entram testes automatizados.  

Dentro dos tópicos que necessitam codificação, como os testes automatizados de interface de usuário e os unitários, o universo de Inteligência Artificial nos fornece algo bem interessante: as chamadas “IAs copilotas”. Sua principal função é acelerar a execução de tarefas mais complexas, agindo como um copiloto junto a quem estiver desenvolvendo o código para esses testes automatizados. Ele sugere trechos de códigos em tempo real e gera sugestões contextuais de acordo com o que está sendo programado, aprendendo o padrão do código e as necessidades individuais de cada cenário, comprovando até 55% de redução de tempo nas codificações, segundo levantamento do GitHub em setembro de 2022. 

Em suma, investir na qualidade de software não é somente uma medida preventiva, mas também uma estratégia superimportante para o sucesso do produto a longo prazo. A realidade é que a Inteligência Artificial chegou com tudo, e a utilização desses aceleradores juntamente com as devidas ferramentas, auxiliam no alcance dessas garantias com muito mais assertividade. E quando aplicado em conjunto com processos maduros, torna possível construir produtos mais robustos e eficazes, mitigando riscos, reduzindo custos, antecipando entregas e tendo mais tempo para impulsionar a inovação e a produtividade do negócio. 

Christian Henrique de Oliveira é Analista de Qualidade de Software da Viceri-SEIDOR. 

Sobre a Viceri-SEIDOR:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

ITO: mais do que uma sigla, uma estratégia organizacional

Você já ouviu falar sobre a ITO? Apesar de soar como uma abordagem nova, este é um tema muito presente no universo corporativo. A Information Technology Outsourcing ou, em português, terceirização de tecnologia da informação, como o próprio nome já remete, nada mais é que o processo de terceirização de serviços relacionados à área de TI. No entanto, quando tratamos desse assunto, é necessário considerar que ele abrange todo o vasto universo que permeia a tecnologia da informação

O setor de TI contempla diversas abordagens que vão desde o suporte/help desk, segurança da informação, cloud computing, gestão da infraestrutura, business analytics, desenvolvimento e evolução de softwares, até serviços ainda mais especializados, a exemplo da IA e IoT. Sendo assim, em uma ou mais frentes desse universo, é natural a ocorrência de terceirizações pelo simples fato de que não é viável e nem possível para a empresa, absorver todos os desafios relacionados a esses trabalhos.

Além disso, área de tecnologia da informação vem se tornando cada vez mais especializada e suas carreiras estão se desdobrando em caminhos específicos, os quais exigem muitos anos de preparação para formar profissionais capacitados. Isso é, já se foi o tempo em que o profissional de TI cuidava da rede e dos servidores, alterava dados no banco, formatava computadores e, não raro, até desenvolvia pequenos softwares.

Hoje, seja pelo aumento crescente de serviços de TI dentro do ecossistema empresarial, como também pela sua gradativa especialização, se torna essencial ter profissionais capacitados em cada frente necessária, à disposição para a sustentação do negócio. Nesse sentido, algumas empresas – seja por cultura ou contexto – optam por formar times internos para compor a frente responsável por tais demandas, enquanto outras preferem o outsourcing, em busca de custos menores e/ou, justamente, da diversidade de especializações.

No entanto, encontrar e custear todos os diferentes tipos de especialistas é geralmente um grande esforço para as empresas, e quando isso se distancia do core do negócio, manter times internos pode até deixar de ser sustentável e estratégico. Segundo o estudo “IT Trends Snapshot” de 2023 da Logicallis, 94% dos gestores que responderam à pesquisa, afirmaram já terem sofrido com a falta de recursos humanos na área de TI, o que evidencia que suprir as demandas de especialistas na área, de fato é uma rotina desafiadora.

Quando olhamos com a ótica de desenvolvimento de softwares, é inegável o avanço tecnológico das linguagens de programação e boas práticas de desenvolvimento. Elas não somente evoluíram as exigências quanto a usabilidade, interface, inteligência e automação, como também, foi natural o acoplamento de exigências relacionadas a camadas de segurança, clean code, controle de versionamento, preocupações com escalabilidade, evolução da aplicação, arquitetura, integrações, entre outras.  

Dessa forma, atualmente, bons times de desenvolvimento de software são multidisciplinares e possuem diferentes tipos de especialistas, com expertises diferentes que se complementam em cada atividade de desenvolvimento. A ITO aqui se torna um fator preponderante, já que empresas especializadas no desenvolvimento de soluções, tendem a estar mais capacitadas e mais bem estruturadas para lhe dar com essa dinâmica complexa e exigente.

Ademais, o entendimento de que manter especialistas dentro de casa, custa menos e traz resultados mais rápidos, pode se mostrar equivocado em alguns contextos. Por isso, quando as exigências para uma entrega extrapolam as limitações tecnológicas, de recursos, gestão e soluções do time, a terceirização deixa de ser uma mera opção para o negócio e passa a ser uma decisão estratégica.

Obviamente, para que a ITO otimize o negócio, é indispensável que ela ocorra por meio de bons parceiros. Na mesma medida que encontrar profissionais capacitados para as realidades de seu negócio possa ser uma tarefa complexa, encontrar empresas capacitadas em recursos, know-how e experientes, pode não ser fácil.

De acordo com a pesquisa “Uso da TI nas Empresas” da FGV EAESP de 2023, foi apontado que em 2022, as empresas brasileiras investiram em média 9% de suas receitas em TI e, embora esse percentual seja menor que o do EUA (14%) e da Europa (10%), ele demonstra o peso e importância da tecnologia da informação em um contexto geral. Entretanto, para que esses investimentos possam se traduzir em valor real para o negócio, eles precisam ser analisados adequadamente e, em caso da ITO, com parceiros estratégicos e comprometidos.

No universo de TI não há um só caminho, não há uma só solução. O melhor resultado para sua empresa é aquele proporcionado dentro de seu contexto, extraindo a parte mais coerente das muitas possibilidades e abordagens, observando cada desafio em si. Não existe um mapa para o sucesso quando falamos em TI, mas poder contar com bons guias como a ITO, torna a viagem menos arriscada e sempre mais eficaz.

José Augusto Lunardelli é Product Owner da Viceri-SEIDOR.

Sobre a Viceri-SEIDOR:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Big data no setor de finanças: o que essas operações ganham com isso

Sabemos que cada vez mais empresas buscam gerir sua operação com base em dados atualmente, inclusive aplicando o big data no setor de finanças.

Apesar de não parecer, as empresas do setor financeiro têm um modelo de negócio que, como veremos, necessita do sistema de dados para evoluir.

Por exemplo, empresas de serviços e produtos financeiros geram fluxo constante de informações e o que pode ser melhor do que o big data para gerir tudo isso?

O encaixe perfeito com o modelo de big data acontece pelo olhar sobre novos regulamentos e padrões que mudam com frequência.

Nesse sentido, as empresas que baseiam sua operação por dados geram novas fontes e métricas mais complexas a cada atualização.

A partir da tecnologia dos sistemas de big data, os bancos e instituições financeiras negociam com clientes a qualquer momento, usando algoritmos.

 

Além de apoiar diretamente o crescimento do negócio, o sistema de dados consegue aperfeiçoar a eficácia da operação em tarefas do dia a dia. 

Para esclarecer como o big data pode contribuir com a transformação de uma empresa a partir de um sistema de dados, nós criamos este artigo.

Portanto, fique conosco até o final deste conteúdo porque vamos mostrar quais os benefícios mais importantes para empresas que aplicam o big data no setor de finanças.

Benefícios do big data no setor de finanças

Volume, velocidade e variedade

Existem três características básicas que definem os sistemas de big data, conhecido como “3 Vs”: volume, velocidade e variedade.

Todos fazem integração com o modelo de negócio de uma empresa da área financeira.

O volume de dados gerados pela indústria financeira inclui cotações, dados sobre o mercado e informações comerciais. 

Considerando apenas a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), o volume de dados pode chegar a um terabyte em 24 horas.

Em relação à velocidade, podemos usar como exemplo a agilidade com que o sistema de dados pode armazenar ou processar informações.

Gerenciar dados em alta velocidade faz parte do DNA dos mercados financeiros e o big data surge como ferramenta essencial neste cenário. 

Ou seja, quanto mais rápido os sistemas processam os dados, maior a velocidade de gerenciamento das negociações.

Certamente, a variedade também é parte integrante dos sistemas de big data no setor de finanças, principalmente por organizar dados comerciais, de mercado e de empresas, ao mesmo tempo.

Conhecer o cliente

Todos os sistemas de big data coletam dados e eles representam maiores possibilidades de conhecer as características de cada cliente. 

Ao aplicar o big data no setor de finanças, ou em uma empresa desse ramo, o gestor consegue oferecer soluções personalizadas para cada perfil.

Atualmente, o conceito open banking, banco aberto em português, oferece aos clientes a liberdade de fazer movimentações pelas plataformas mais convenientes.

Sem dúvidas, o impacto desta tecnologia traz maior agilidade para o dia a dia das pessoas e empresas e isto reflete diretamente no mercado.

Nesse sentido, o big data aplicado ao setor financeiro ganha cada vez mais importância ao usar dados para entregar melhores soluções.

Em outras palavras, cada vez mais os clientes terão serviços bancários personalizados e, de certa forma, podemos ver este movimento começando hoje em dia.

Análise de risco

Outro benefício oferecido pelo big data para as empresas do setor financeiro passa pela análise de risco, principalmente em relação aos dados referentes a empréstimos.

Por exemplo, as operações financeiras que usam big data podem calcular os juros deste tipo de negociação de acordo com o risco de inadimplência do cliente.

Desta forma as empresas deste segmento encontram formas de tornar os empréstimos bancários uma atividade lucrativa.

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Big data na indústria farmacêutica: como funciona esta dinâmica na prática

A aplicação da tecnologia de big data na indústria farmacêutica é uma realidade neste mercado e cada vez mais empresas aderem ao modelo de gestão moderna.

Certamente os benefícios de um sistema baseado em dados aparecem claramente em aspectos como otimização de processos e tratamento de dados em tempo real.

Consequentemente, a aplicação de um modelo de sistema inteligente vem gerando melhores resultados para empresas de diferentes setores.

Big data na indústria farmacêutica

Olhando especificamente para as empresas que usam a tecnologia de big data na indústria farmacêutica, existe um setor que tira maior vantagem sobre o uso de dados.

Atualmente, as ferramentas que utilizam informações reais indicam as melhores estratégias para os setores de marketing e vendas.

Por exemplo, a gestão consegue ter maior assertividade na sua operação realizando ações exclusivas para cada cliente, oferecendo o produto ideal no momento certo.

Para os gestores que buscam uma ferramenta de big data para aplicar à empresas da indústria farmacêutica, a Viceri tem a solução ideal.

Neste artigo mostraremos como o sistema pode segmentar clientes, apresentar perspectivas do mercado e otimizar os resultados.

Big data na indústria farmacêutica

Em um segmento como o da indústria farmacêutica é comum e constante o encontro entre os representantes e profissionais da saúde.

Ou seja, a jornada de trabalho dos colaboradores inclui visitas e deslocamentos diários para levar as novidades aos médicos e líderes de empresas hospitalares, por exemplo.

Nesse sentido, quanto maior controle sobre o cronograma da equipe, maior a assertividade dos processos e, consequentemente, melhores resultados também.

Por isso, as soluções da Neoway se caracterizam por centralizar e organizar as estratégias de Marketing e Vendas.

A partir de uma ferramenta de precisão e focada em produtividade, os gestores podem entender o mercado e encontrar oportunidades de expansão.

Além disso, outra característica vantajosa do sistema define o perfil do melhor cliente para cada negócio.

Em outras palavras, nosso sistema traz as seguintes vantagens para a operação:

 

  • Perfil de cliente ideal

  • Segmentação

  • Estratégia comercial

  • Marketing digital 

Perfil de cliente ideal

Já imaginou conhecer exatamente o perfil de cliente que tem mais chances de fechar negócio com a sua empresa?

A partir de uma tecnologia conhecida como Machine Learning, ou aprendizado de máquina, o sistema apresenta o perfil ideal para cada tipo de negócio.

Mas, de que forma isso acontece? Ao identificar o perfil de cliente ideal, a tecnologia busca por leads semelhantes a eles, gerando mais oportunidades de conversão.

Segmentação

Nas estratégias de marketing, a segmentação tem um valor significativo para que a mensagem chegue na pessoa certa.

Ou seja, separar cada grupo de cliente de acordo com sua área de atuação torna a comunicação ainda mais personalizada.

Inclusive, a segmentação impacta na produtividade da equipe de vendas devido a ações baseadas em dados reais.

Portanto, os dados coletados direcionam as estratégias com mais assertividade.

Por exemplo, antes de indicar um novo medicamento, o sistema analisa os dados para que a mensagem encontre a pessoa certa.

Estratégia de vendas

A partir da nossa ferramenta de big data na indústria farmacêutica, os gestores têm acesso a um sistema que ajuda a tornar as vendas mais assertivas.

 

Assim, ao priorizar os melhores clientes, a distribuição das equipes de venda se baseia na localização destes leads.

Desta forma a empresa consegue otimizar sua estratégia comercial acionando os vendedores mais próximos do cliente.

Como aplicar nosso sistema  em sua empresa?

Decidiu aderir à tecnologia de big data na indústria farmacêutica? Veja como podemos melhorar os processos da sua empresa.

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri

Big data na indústria farmacêutica: entenda como aplicar nas empresas

A tecnologia baseada em big data vem trazendo benefícios para diferentes setores, entre eles, a indústria farmacêutica.

Principalmente ao otimizar processos, obter e disponibilizar informações em tempo real, gerando melhores resultados para todos os envolvidos.

Por exemplo, você sabia que as ferramentas baseadas em dados podem indicar as melhores estratégias para os setores de marketing e vendas?

Certamente, a partir de uma análise baseada em big data, as empresas deste setor conseguem ter maior assertividade na sua operação.

Ou seja, os dados podem melhorar estratégias de marca com ações exclusivas para cada cliente, no momento certo e com o produto ideal.

Para que você entenda como o big data se aplica à indústria farmacêutica, principalmente nos departamentos de vendas e de marketing, leia este conteúdo até o final.

Nosso objetivo aqui é mostrar que o uso de dados ajuda a segmentar clientes, entender quais as perspectivas do mercado e otimizar os resultados.

Acompanhe este artigo até o final e veja como o big data é interessante para as empresas da indústria farmacêutica e seus benefícios para a gestão.

Big data aplicado à indústria farmacêutica

Sem dúvidas, as soluções de big data aplicadas à indústria farmacêutica mostram a relação de médicos, distribuidores e farmácias com cada produto.

Além disso,  os dados conseguem identificar as ações com melhor impacto na gestão das empresas que compõem o setor.

A partir de agora, você entenderá como a tecnologia baseada em dados pode contribuir com a gestão nos seguintes aspectos:

  • Assertividade da prospecção

  • Captação de novos clientes

  • Vendas

Assertividade na prospecção

Assim como em outros segmentos, os dados coletados pelas empresas direcionam as estratégias com mais assertividade.

Considerando um novo produto como medicamentos ou tratamentos, os sistemas que analisam dados conseguem entregar a mensagem certa para a pessoa certa.

Ou seja, os propagandistas de empresas farmacêuticas que usam big data identificam os profissionais com maiores chances de prescrevê-los para seus pacientes.

A partir de mensagens objetivas e assertivas, as companhias otimizam o tempo entre a apresentação de uma marca nova até sua recomendação pelos profissionais da saúde.

Captação de novos clientes

Dentro da indústria farmacêutica, as soluções de big data ajudam a aumentar a assertividade ao captar novos clientes a partir da segmentação.

Atualmente, um dos desafios para as empresas do setor farmacêutico está em identificar aqueles que têm maior interesse nas soluções.

Os dados também servem para apontar remédios receitados com maior frequência e estas informações impactam na performance operacional.

Os sistemas passam a orientar as indústrias no gerenciamento de clientes, novos parceiros de negócio.

Vendas

Nada melhor do que informações analíticas para criar estratégias de vendas que realmente funcionam para o seu negócio.

Inclusive, esta qualidade é um dos principais valores para as empresas porque consideram todas as variáveis para cada iniciativa de vendas.

Com os dados coletados, os gestores reconhecem padrões ajudando os profissionais da indústria farmacêutica a gerarem mais negócios.

Por outro lado, os sistemas de dados têm capacidade de indicar a melhor abordagem de comunicação com os médicos. 

Nesse cenário, a solução de big data indica as necessidades dos clientes que podem ser exploradas pela indústria farmacêutica.

Ou seja, a estratégia de vendas pode ter maior ênfase em pontos de venda, anúncios ou visitas pessoais de representantes das empresas.

Benefícios do big data para a indústria farmacêutica

Resumindo o que acabamos de ver neste artigo, os sistemas com base em dados oferecem diferentes vantagens para os gestores e suas equipes.

Além de mostrar um panorama de todo o mercado, a tecnologia permite acessar, compilar os dados e automatizar as tarefas melhorando a produtividade.

Porém, entre todos os benefícios para a indústria farmacêutica, o big data impacta principalmente a abordagem aos profissionais que receitam os medicamentos.

Como aplicar o big data na sua empresa?

Agora você já sabe como a tecnologia de big data pode melhorar os processos da indústria farmacêutica, certo? 

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Inteligência artificial na indústria farmacêutica: por que é essencial?

Definitivamente a inteligência artificial na indústria farmacêutica modificou o modelo de gestão das empresas deste setor para sempre.

 

Cada vez mais soluções tecnológicas baseadas em IA tornam as operações mais eficientes e competitivas no mercado.

 

Nesse sentido, fica fácil entender porque os gestores passam a contar com dados para identificar novas oportunidades de otimizar custos e estratégias de vendas.

 

Sem contar que as ferramentas baseadas em novas tecnologias, como a inteligência artificial, podem tornar diversos processos automatizados.

 

Por exemplo, acompanhar mudanças regulatórias, análise sobre a concorrência, logística e, hoje, os gestores contam com soluções analíticas.

Inteligência artificial na indústria farmacêutica

Resumindo, os sistemas inteligentes absorvem dados e os processam de forma ágil, para que a tomada de decisão tenha mais eficácia.

 

Neste artigo, nossa proposta é apresentar como funciona a inteligência artificial na indústria farmacêutica de maneira prática.

Soluções de IA para Marketing e vendas

Certamente os dados gerados por empresas do setor farmacêutico tem um valor inestimável para a estratégia dos gestores desse segmento.

 

A indústria farmacêutica movimenta diariamente informações e dados relacionados aos médicos, pacientes, hospitais, varejo farmacêutico, além de pesquisas de empresas e universidades.

 

De certa forma, estes aspectos incluem dados ricos para estratégias de marketing e vendas pois envolvem a forma como o produto é divulgado e vendido.

Benefícios da Inteligência artificial na indústria farmacêutica

A partir de agora mostraremos quais os principais benefícios que a Inteligência Artificial aplicada à indústria farmacêutica podem proporcionar.

Estratégias de marketing mais assertivas

O primeiro benefício que a IA traz para as operações têm relação direta com o atendimento feito pelos profissionais do setor.

 

A tecnologia atual consegue oferecer o planejamento integrado das operações, incluindo áreas de compras, por exemplo.

 

Basicamente porque os novos sistemas inteligentes identificam oportunidades de otimização para o atendimento dos clientes ter maior eficiência nos resultados.

 

Por outro lado, o gerenciamento ágil de dados sobre lojas, hospitais, médicos e parceiros permite conhecer mais sobre a demanda.

 

Por exemplo, saber quais os produtos mais usados e em quais regiões geográficas eles têm maior demanda, tornam as estratégias de marketing mais assertivas.

Maior produtividade em vendas

A inteligência artificial na indústria farmacêutica também pode contribuir com a produtividade das vendas a partir de softwares e computação em nuvem. 

 

Ao digitalizar todas as informações e documentos usados pelos profissionais durante as negociações, todo o processo de vendas ganha mais agilidade.

 

Por exemplo, os sistemas baseados em inteligência artificial que usam softwares IoT, permitem a conexão entre máquinas e aparelhos eletrônicos remotamente.

 

Ou seja, toda a estratégia de vendas pode ser monitorada à distância pelos gestores sem interferir no andamento dos processos.

 

Assim, a cada etapa da negociação entre os representantes da indústria farmacêutica e seus clientes, os dados ficam armazenados para futuras decisões estratégicas.

 

Utilizar as informações de maneira inteligente significa conhecer os produtos mais buscados por cada um dos clientes, melhorando cada vez mais a experiência.

IA: fator essencial para o futuro da indústria farmacêutica

Depois de ler este conteúdo sobre a inteligência artificial na indústria farmacêutica, você pode desenvolver naturalmente a intenção de aplicá-la ao seu negócio.

 

Antes, recomendamos conhecer nossas soluções que centralizam, organizam e entregam tudo o que você precisa para criar  melhores estratégias de Marketing e Vendas.

 

A partir da precisão sobre o mercado farmacêutico e foco em produtividade, conseguimos encontrar oportunidades de expansão ao conhecer o perfil do melhor cliente.


Para saber mais sobre como usar soluções de IA na indústria farmacêutica, conheça as soluções da Viceri!

Indústria farmacêutica 4.0: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

A tecnologia de hoje impacta todos os setores e a bola da vez é a indústria farmacêutica 4.0, que começa a utilizar ferramentas para facilitar o dia a dia das empresas.

Certamente os avanços na esfera tecnológica influenciam diretamente no comportamento das pessoas e, consequentemente, na sua saúde.

Nesse sentido, as empresas que trabalham com medicamentos precisam se atentar aos produtos voltados para a prevenção e tratamentos específicos.

Da mesma forma, os gestores precisam apresentar soluções precisas e cada vez mais rápidas para suprir as necessidades das empresas farmacêuticas.

A partir do conceito de indústria farmacêutica 4.0, as empresas atingem a convergência de pessoas, dados, sistemas e processos. 

Tudo devido a automatização e integração das atividades que fazem parte de cada operação da indústria.

A proposta deste artigo é apresentar a você tudo sobre a indústria farmacêutica 4.0, com destaque para os aspectos mais importantes para os gestores.

Por isso, convidamos você a acompanhar a leitura até o fim porque abordaremos termos interessantes para os gestores que atuam no mercado farmacêutico.

Portanto, agora conheceremos a influência da tecnologia nos seguintes aspectos:

  • Produtividade

  • Aplicativos

  • Monitoramento

  • Legislação

  • Equipamentos

Tudo sobre a indústria farmacêutica 4.0

Produtividade

Um dos aspectos mais importantes para a operação das empresas farmacêuticas tem a ver com a produtividade dos colaboradores no dia a dia.

Portanto, podemos afirmar que o conceito de indústria farmacêutica 4.0 atinge diretamente esta parte das tarefas corporativas ao automatizar os processos.

Em outras palavras, a tecnologia disponível atualmente por sistemas de enriquecimento de dados como o fornecido pela Viceri, por exemplo, concluem processos com mais rapidez e precisão.

Aplicativos

Outra forma que as empresas têm de aproveitar a tecnologia da indústria farmacêutica envolve o desenvolvimento de aplicativos interativos.

Ou seja, usar sistemas capazes de fazer diagnósticos médicos mais ágeis a partir do Big Data Analytics, que reúne e interpreta dados em tempo real.

Além de interligar todas as informações sobre cada pessoa, as empresas formam bancos de dados em nuvem, sem custos de armazenamento físico.

Monitoramento

Sem o monitoramento automatizado das ferramentas tecnológicas, dificilmente uma empresa consegue melhorar sua operação.

Certamente o acompanhamento precisa ter frequência contínua para poder minimizar os riscos de erros, assim como criar produtos de melhor qualidade.

Sem contar que os gestores conseguem melhorar o serviço ou produto farmacêutico mesmo durante o processo produtivo das indústrias.

Legislação

Estar de acordo com as leis e regulamentos vigentes é dever das empresas que atuam em qualquer setor, principalmente o da indústria farmacêutica.

Principalmente com as mudanças e os novos regulamentos entrando em vigor pelo mundo, fica mais fácil usar tecnologias pensadas para a indústria farmacêutica 4.0.

Isto inclui relatórios em tempo real, maior volume para coleta de dados, análise sobre formatos mais indicados para cada tipo de negócio.

Em seguida, os gestores conseguem contextualizar os dados e transformá-los em conhecimento sobre os processos para melhores decisões.

Equipamentos da indústria farmacêutica 4.0

As ferramentas da indústria farmacêutica 4.0 acompanham o avanço de todo o setor industrial, mesmo com algumas tecnologias ainda em fase experimental.

Resumindo, o objetivo é desenvolver equipamentos capazes de facilitar o dia a dia das pessoas e tomar decisões estratégicas com base em dados coletados e analisados em tempo real, principalmente no que tange pacientes com necessidades especiais.

Esta iniciativa só se torna realidade devido ao uso de tecnologias como GPS e machine learning, em português, aprendizado de máquina.

Você já conhecia o universo da indústria farmacêutica 4.0? Aproveite e continue acompanhando mais notícias sobre o mercado aqui no portal da Viceri!

Big Data e Inteligência Artificial: Decifrando a aplicação nos negócios

Sabemos que cada vez mais empresas constroem suas estratégias a partir de dados coletados em sistemas de big data e inteligência artificial (IA).

Na prática, trabalhar com dados de negócios tem a ver com ferramentas e aplicativos, mas também com análises baseadas em informações reais.

Assim, além de definir e acompanhar metas, os dados tornam-se úteis para uma empresa no planejamento de ações para cada etapa da jornada do consumidor.

Principalmente a partir de coleta diária de dados as decisões estratégicas passam a ser tomadas com menos riscos para a operação.

Big data e IA para negócios

Para compreender como aplicar o big data e os sistemas de inteligência artificial em prol de uma empresa, nada melhor do que exemplos.

No setor financeiro, bancos privados já usam sistemas de inteligência artificial e big data para encurtar a distância entre a instituição e suas clientes.

Nesse sentido, as montadoras de veículos também apostam em tecnologia e orientação por dados para se diferenciar da concorrência.

Até mesmo as operadoras de TV à cabo e banda larga estimulam seus consumidores com base nas informações coletadas regularmente sobre eles.

Big data e inteligência na prática

Portanto, vamos apresentar alguns cases que servem como inspiração para diferentes gestores, seja qual for o segmento ou nicho de mercado.

Assistente virtual

A união entre as empresas Bradesco e IBM aconteceu em 2014 com o objetivo inicial de implementar a inteligência artificial na operação bancária. 

O resultado chama-se BIA, a assistente virtual do banco, que também usa a inteligência artificial para tirar dúvidas dos clientes sobre produtos e serviços. 

Somente depois de testar o sistema em atividades internas na empresa e aprimorar o uso dela o banco levou ao público externo. 

A partir da combinação de big data e IA, a assistente virtual do Bradesco consegue armazenar dados sobre 62 produtos.

Além disso, a BIA responde, em média, 300 mil perguntas a cada mês e taxa de precisão das suas informações chega a 95%.

Sistema inteligente

No cenário de automóveis a Volkswagen lançou o modelo Virtus, que já vem com sistema de interatividade por voz, texto ou imagens. 

Ou seja, ao invés de passar as informações sobre o manual do automóvel de forma tradicional, em um livro, o serviço agora é oferecido a partir de um aplicativo.

Assim, o usuário consegue ter respostas sobre dúvidas usando fotos do painel do carro, interpretadas pelo aplicativo com base em big data e IA.

Painel de controle

Já a operadora Sky, que oferece serviço de TV por cabo e banda larga, apostou em inteligência artificial IA ao criar um painel de controle para coordenar, catalogar e analisar mais de um milhão de dados do seu sistema.

Desta forma a empresa consegue identificar diferentes tipos de falhas ou problemas que podem afetar a operação.

Chatbots

A tecnologia de chatbots ajudam a Leroy Merlin a atender seus clientes a partir da LIA, uma assistente virtual que tira dúvidas desde troca de produtos até informações sobre serviços e horários de funcionamento das lojas. 

O mesmo sistema faz parte da estratégia da Via Varejo, holding que controla as marcas Pontofrio e Casas Bahia, em forma de canal de comunicação com os consumidores.

Big data e IA no seu negócio

A partir destes cases reais os gestores conseguem vislumbrar soluções para cada tipo de negócio com base em suas características.

Certamente esta é uma oportunidade para que a gestão possa transformar ou aprimorar a operação com base em dados coletados de forma inteligente.

Ou seja, ao aplicar inteligência artificial e fazer análise de big data na realidade dos negócios, consequentemente a empresa trilha o caminho da inovação.

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Uso de dados para vendas mais assertivas: como alavancar sua empresa

Atualmente o ambiente corporativo tem cada vez mais influência das tecnologias baseadas, principalmente, em dados para vendas mais assertivas.

Ou seja, todas as informações coletadas pelas empresas em relação aos seus clientes e prospects, desde nome e gênero, até suas preferências e gostos específicos.

Tudo o que pode se transformar em dados sobre o comportamento do consumidor no ambiente digital tem impacto direto na estratégia das empresas.

A partir do avanço da tecnologia, as informações ganham mais importância estratégica para as empresas, especialmente para os gestores em suas decisões.

Nesse sentido, controlar e gerenciar dados funciona como um diferencial competitivo para as empresas que planejam suas ações para 2021.

Principalmente pela necessidade dos gestores de lidarem com um número cada vez maior de fontes de informações, tanto internas quanto externas.

Portanto, reunimos as principais vantagens ao usar dados para vendas como forma de alavancar os negócios.

Dicas de como usar dados para vendas

Cada vez mais percebemos a importância da mensuração e análise de dados para que a operação atinja seus resultados.

Porém, agora você poderá conhecer outra funcionalidade que é o direcionamento dos dados para vendas, de olho no faturamento da sua empresa

Análise detalhada do consumidor

Antes de mais nada, qualquer uso de informações precisa passar por uma análise de dados para defini-los como estruturados e não estruturados.

Ao transformar os dados em informação a gestão consegue identificar a origem de cada usuário e em que fase do funil de vendas ele aparece.

Por exemplo, uma planilha de gestão reúne um conjunto de dados que, depois de analisados, ajudam a identificar pontos fortes e fracos da operação.

Desta maneira o gestor consegue respostas e soluções para os desafios do dia a dia a partir de decisões baseadas em informações de mercado.

Ou seja, quanto mais verossímil e consistentes forem os dados coletados, mais assertiva a estratégia de vendas.

Decisões mais assertivas

A partir de relatórios ricos em informações detalhadas sobre o consumidor, os gestores tomam melhores decisões para a operação.

Assim, as empresas se beneficiam pelo melhor direcionamento do investimento e por entender comportamentos e padrões de compra.

Contudo, para que os dados mostrem o caminho mais indicado, a gestão precisa ter objetivos bem definidos, que ajudem a filtrar as informações.

Desta maneira a estratégia de vendas passa a ter segmentação de acordo com cada perfil de consumidor, ampliando o engajamento com a marca.

Sem dúvidas o futuro dos negócios pertence ao ambiente digital e lá as empresas encontram um oceano de dados para vendas.

Marketing orientado por dados

Outra vantagem do de dados para vendas envolve o marketing das empresas, que passam a ter integração com o departamento comercial.

Tudo o que aconteceu entre a empresa e cada cliente, desde o primeiro até o último contato, tem relevância para a conversão.

Por exemplo, conhecer o custo de aquisição de cliente, o melhor modelo e formato de comunicação, assim como os canais mais assertivos para o seu consumidor.

Metas de 2021: usar dados para vendas

Certamente você conheceu as principais formas de usar dados para vendas mais assertivas, principalmente para gestores que planejam o próximo ano.

Cada vez mais líderes corporativos buscam entender melhor o processo de coleta, geração e análise de dados, em busca de assertividade.

Atualmente existem inúmeras ferramentas que ajudam os gestores com praticidade ao lidar com os dados no dia a dia. Conheça agora mesmo a solução da Viceri!!