Análise de dados na prática: como funciona a captura de informações

Muito se fala sobre o big data, a análise de dados e como estas ferramentas se tornam cada vez mais essenciais para o futuro das empresas.

Ao deter informações sobre preferências e comportamento, assim como dados pessoais de cada consumidor, a experiência deles com a marca tende a ser melhor.

Para entender o valor destas informações para as organizações, basta saber que todos os dados servem para balizar processos, decisões estratégicas da gestão, entre outros.

Teoricamente, a análise baseada em dados consiste em armazenar, analisar, transformar e tornar cada informação uma vantagem competitiva para as empresas.

Apesar de conhecida em todo o mundo, a estratégia baseada em big data e análise de dados ainda gera dúvidas em alguns gestores.

Por isso, neste conteúdo mostraremos como funciona a análise baseada em dados na prática a partir de informações de clientes.

Análise de dados na prática

O conceito de big data inclui interpretar um grande volume de dados estruturados ou não, desde sua entrada no banco de dados da companhia, até o uso delas em prol da operação. 

Em outras palavras, estamos falando de saber o que fazer com as informações pessoais de cada cliente interessado no que a empresa tem para oferecer.

Porém, não se trata de quantidade de informações, já que será preciso saber o que fazer com elas para que traga retorno para o negócio.

Nesse sentido, cabe à gestão analisar e interpretar corretamente as informações e transformá-las em ideias para melhores decisões estratégicas.

Para ficar mais claro, desenvolvemos um passo a passo sobre o caminho que os dados percorrem até se transformarem em insights.

Passo a passo da análise de dados

Antes de mais nada, as empresas devem extrair os dados armazenados em seu sistema, assim como as informações de outras fontes, dependendo do nicho de cada companhia.

Por exemplo, boas fontes de dados podem ser retiradas de transações financeiras e bancárias, assim como informações disponíveis nas redes sociais.

Após transmitir todos esses dados de forma rápida para o sistema da companhia, eles passam a ser separados como estruturados e não estruturados.

Ou seja, os dados estruturados se caracterizam por serem numéricos, como os bancos de dados, enquanto os não estruturados respondem por vídeos, cotações e documentos em geral, como um e-mail.

A partir de agora o big data entra em ação para gerenciar corretamente toda a quantidade de informações geradas.

Isto é, a partir de processos eficientes de análise de dados, a gestão consegue aproveitar toda a estrutura de dados de forma estratégica para gerar mais resultados.

Aplicando o big data

Antes de colher os frutos que os dados podem oferecer para as empresas, a gestão deve entender a necessidade de ter critérios para sua implantação.

Por isso, reunimos algumas dicas para a implantação do conceito em seu negócio.

Origem dos dados

A primeira etapa do processo passa por entender de onde virão os dados analisados para que o resultado seja assertivo.

Por exemplo, a análise de dados de origem das redes sociais pode ser usada para balizar estratégias de vendas e marketing.

Processamento de dados

Nesta etapa a análise passa a identificar padrões de consumo e, para isso, a ajuda vem de ferramentas como dados de estatísticas, Machine Learning, IA (Inteligência Artificial), entre outras tecnologias disponíveis.

Também conhecida como mineração de dados, esta fase da implantação do big data relaciona os padrões de comportamento que tem maior relevância para cada empresa.

Integração de dados

Por fim, a etapa de cruzamento ou integração de dados usa as informações extraídas de maneira convergente e integrada. 

Afinal, as informações sobre o comportamento dos clientes trazem diferentes ideias de acordo com cada modelo de negócio, para que insights sejam gerados.Quer saber mais sobre como a Viceri ajuda sua empresa a captar e analisar dados dos clientes? Solicite agora mesmo uma demonstração gratuita da nossa ferramenta de Big Data!

Resultados que o big data traz para todo o departamento de vendas

Pouco a pouco o big data vem provando que as informações tem relevância fundamental para que as empresas atinjam os resultados esperados.

Certamente esta ferramenta hoje contribui diretamente com o entendimento da gestão sobre o comportamento do consumidor.

Isto é, cada vez mais empresas usam os dados e informações para construir a melhor experiência com perfis diferentes de consumidor.

Quando uma empresa conhece os desejos dos seus clientes, ela consegue criar estratégias segmentadas e a tecnologia surge para maximizar os resultados.

Ou seja, a partir de sistemas de big data podemos direcionar as ações para o público certo, aumentando o alcance e, consequentemente, as conversões.

Big data para melhores resultados em vendas

Atualmente gestores de todos os segmentos buscam otimizar estratégias de vendas com o big data, que passa a ser usado como base para a segmentação.

Neste artigo poderemos identificar quais são as informações mais relevantes que a gestão pode obter com o big data para criar estratégias de vendas mais assertivas.

  • Comportamento e padrões de compra

  • Segmentação por perfil de consumo

  • Análise em tempo dos resultados

Comportamento e padrões de compra

A ferramenta baseada em dados consegue transformar ações digitais em insights para as estratégias de gestão corporativa.

Existem diversos sistemas e softwares capazes de analisar os dados de diferentes fontes de informação como resultados de busca, formulários preenchidos, compras online, por exemplo.

Nesse sentido o sistema de big data considera os padrões de compra e o perfil comportamental como o aspectos mais importantes para o estudo de dados dar resultado.

Isto inclui os canais preferidos para consumo, os mais usados, assim como os tipos de comunicação ideal para cada usuário.

Certamente estas informações facilitam a tomada de decisão dos gestores na hora de construir o planejamento das ações.

Segmentação por perfil de consumo

Cada cliente tem suas preferências e isto precisa ser considerado para que a experiência leve o usuário a converter com a empresa.

Isto significa buscar a assertividade em todos os momentos e a análise de dados permite distinguir perfis a partir de detalhes.

Tudo se constrói devido aos dados deixados pelos usuários, isto é, com base em informações reais, mas de origens diferentes.

Considerando ambientes digitais como redes sociais, lojas virtuais, aplicativos de mensagem, buscas online, todos reúnem os rastros deixados por cada clique ou toque na tela.

Sem dúvidas essas informações trazem valores além do comercial, já que a empresa detém o poder de fidelizar cada cliente ao conhecer suas preferências.

Desta forma a gestão pode segmentar campanhas de acordo com os perfis de consumidor para aumentar a identificação do cliente com a marca.

Análise em tempo real dos resultados

Ficam cada vez mais comuns as mudanças de comportamento por parte do consumidor e as empresas precisam saber lidar com esta realidade.

Ou seja, os softwares de big data podem personalizar as estratégias de vendas em tempo real, o que acirra ainda mais a concorrência deste mercado.

Ao possibilitar as iniciativas aplicadas em campanhas a qualquer momento, os resultados de vendas aparecem rapidamente.

Além de personalizar a experiência para cada perfil de consumidor dentro dos diferentes canais da marca, a tecnologia oferece maior agilidade.

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Big data: conheça os diferentes segmentos que podem abraçar o sistema

Considerando o universo dos dados gerados por empresas, o desafio é saber usar o big data como forma de processar todo o conteúdo em prol da companhia.

De acordo com dados da Receita Federal apresentados pelo Sebrae, no Brasil existem quase 20 milhões de empresas, sendo mais da metade delas dentro dos setores de serviços (8,6 mi) e comércio (6,6 mi).

Diante de tanta informação gerada por usuários a partir de seu comportamento, os sistemas de big data conseguem criar tendências e oportunidade de negócios.

Certamente o conceito de coleta de dados evoluiu para o que hoje funciona como um sistema de interpretação de informações.

Ou seja, todo o rastro deixado pelos usuários no ambiente virtual contribui com insights para todos os modelos de negócios, de diferentes segmentos.

Big data para cada segmento

No atual cenário do mercado mundial, as empresas que investem em tecnologia normalmente saem na frente na corrida pelo topo.


Por isso, cada vez mais empresas de diferentes segmentos apostam nos sistemas de big data para conseguir análises assertivas sobre o mercado e seus consumidores.

Resumindo, todos segmentos podem ter maior controle sobre o volume de dados gerados e fazer com que eles trabalhem a seu favor.

A partir de sistemas de inteligência artificial, as empresas conseguem analisar e conferir informações diversas com mais velocidade e precisão.

Portanto, neste artigo reunimos os segmentos que podem abraçar o big data agora mesmo, sob o risco de ver o concorrente largar na sua frente.

Varejo

No segmento varejista, que inclui lojas de departamentos, supermercados e todos os diferentes tipos de comércio, o foco é o relacionamento com o consumidor.

A partir de soluções de big data estas empresas conseguem oferecer itens relevantes para seus usuário, com base interações virtuais com clientes e prospects.

Além disso, os programas de fidelidade das redes do varejo funcionam como base de dados para aperfeiçoar a experiência de cada consumidor.

Da mesma forma acontece com o disparo de ofertas e descontos promocionais direcionados para cada cliente.

Financeiro

A principal contribuição do big data com o setor financeiro diz respeito à prevenção de fraudes a partir de análises de dados.

Ou seja, o sistema baseado em big data analisa todo o volume de dados para encontrar padrões relacionados a possíveis golpes.

Por outro lado, a análise de dados com inteligência artificial pode detectar comportamentos diferentes em uma transação financeira.

Indústria

Aqui o big data se aplica às indústrias ajudando a aumentar a qualidade e a produção, assim como diminui o desperdício de material.

Nesse sentido, os dados e informações automatizados pelas ferramentas de análise deram início ao conceito de indústria 4.0.

Principalmente depois de integrar máquinas que operam com inteligência artificial, cada módulo dos processos fabris trabalha de acordo com a demanda.

Isto significa que a linha de produção das indústrias passa a ser feita sob medida, minimizando as chances de prejuízo.

Big data como solução

Portanto, percebemos que o big data pode atingir diferentes segmentos de forma positiva, desde modelos simples aos mais modernos.

Ao investir em ferramentas de análise de dados e informações, os líderes e gestores conseguem ter vantagem competitiva.

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