O que é transformação digital?

A transformação digital é a integração da tecnologia digital em todas as áreas de um negócio, mudando fundamentalmente a forma como você opera e entrega valor aos clientes. De pequenas até as grandes empresas.

Essa mensagem vem alta e clara de aparentemente cada palestra, painel de discussão, artigo ou estudo relacionado ao como as empresas podem permanecer competitivas e relevantes à medida que o mundo se torna cada vez mais digital. O que não está claro para muitos líderes de negócios é o que significa transformação digital. Quais são as etapas específicas que precisamos realizar? Precisamos projetar novos empregos para nos ajudar a criar uma estrutura para a transformação digital ou contratar um serviço de consultoria? Que partes da nossa estratégia de negócios precisam mudar? Isso realmente vale a pena?

Este artigo tem como objetivo responder a algumas das perguntas comuns em torno da transformação digital e fornecer clareza, especificamente para CEO’s, CIO’s e líderes de TI. Como a tecnologia desempenha um papel fundamental na capacidade de uma organização de evoluir com o mercado e aumentar continuamente o valor para os clientes, os CEO’s e CIO’s desempenham um papel fundamental na transformação digital.

Por que a transformação digital é importante?

Uma empresa pode assumir a transformação digital por vários motivos. Mas, de longe, o motivo mais provável é que elas precisam: é uma questão de sobrevivência. Na esteira da pandemia, a capacidade de uma organização de se adaptar rapidamente as interrupções da cadeia de suprimentos, as pressões do tempo para o mercado e as mudanças rápidas nas expectativas dos clientes tornou-se crítica.

Como a pandemia do COVID-19 mudou a transformação digital?

Vimos a crise do COVID remodelar rapidamente o “o quê” e o “como” das agendas de transformação digital das empresas.

Hoje, com uma grande parte da força de trabalho remota, a experiência dos funcionários com a tecnologia digital passou de” bom ter “para” a “única maneira de fazer o trabalho”. Consequentemente, está obtendo o foco na solução de problemas que provavelmente merecia há muito tempo.

Qual é a aparência de uma estrutura de transformação digital? 

Embora a transformação digital varie amplamente com base nos desafios e demandas específicas da organização, existem algumas constantes e temas comuns entre os estudos de caso existentes e estruturas publicadas que todos os líderes de negócios e tecnologia devem considerar ao embarcar na transformação digital. 

Por exemplo, esses elementos de transformação digital são frequentemente citados: 

Experiência do cliente; 

  • Agilidade operacional; 
  • Cultura e liderança; 
  • Capacitação da força de trabalho; 
  • Integração de tecnologia digital.  

Embora cada guia tenha suas próprias recomendações e várias etapas ou considerações, os CEO’s e CIO’s devem procurar esses importantes temas compartilhados ao desenvolver sua própria estratégia de transformação digital. 

Qual é o papel da cultura na transformação digital? 

Nos últimos anos, a função de TI mudou fundamentalmente. Cada vez mais, os CEO’s desejam que seus CIO’s ajudem a gerar receita para a organização. 

Em vez de focar na economia de custos, a TI se tornou o principal impulsionador da inovação nos negócios. Abraçar essa mudança exige que todos na empresa repensem a função e o impacto da TI em sua experiência diária. 

Embora a TI desempenhe um papel importante na condução da estratégia de transformação digital, o trabalho de implementação e adaptação as grandes mudanças que acompanham a transformação digital cabe a todos. Por isso, a transformação digital é uma questão de gente. 

Os líderes de TI trabalham em equipes multifuncionais mais do que nunca. As iniciativas de transformação digital costumam remodelar grupos de trabalho, cargos e processos de negócios de longa data. Quando as pessoas temem seu valor e talvez seus empregos estejam em risco, os líderes de TI sentirão a resistência. Portanto, as “habilidades pessoais” de liderança – que se revelam bastante difíceis – são muito procuradas. 

O que impulsiona a transformação digital? 

Um elemento importante da transformação digital é, obviamente, a tecnologia. Mas frequentemente, trata-se mais de descartar processos desatualizados e tecnologias legadas do que adotar novas tecnologias. É também permitir a inovação. 

Se as empresas desejam evoluir com o ritmo acelerado das mudanças digitais atuais, elas devem trabalhar para aumentar a eficiência com a tecnologia sempre que possível. Para muitos, isso significa adotar princípios ágeis em toda a empresa. As tecnologias de automação também ajudam muitas organizações de TI a ganhar velocidade e reduzir o débito técnico.

Como posso medir o ROI na transformação digital? 

Para provar o sucesso dos esforços de transformação digital, os líderes precisam quantificar o retorno do investimento. Isso é mais fácil dizer do que fazer com projetos que cruzam fronteiras funcionais e comerciais, mudam a forma como uma empresa chega ao mercado e, muitas vezes, remodelam fundamentalmente as interações com clientes e funcionários.  

Um projeto como a renovação de um aplicativo móvel pode ter uma recompensa de curto prazo, mas outros projetos estão buscando um valor comercial de longo prazo.  

Além disso, “os esforços de transformação digital estão em andamento e em evolução, o que pode tornar os cálculos de valor de negócios tradicionais e as abordagens de governança financeira menos eficazes.”  

Ainda assim, quantificar o sucesso é crucial para o investimento contínuo. “Apenas implementar a tecnologia não é suficiente – a tecnologia precisa ser especificamente vinculada ao monitoramento de indicadores-chave de desempenho nas percepções do cliente e na eficácia do processo de negócios”.  

Considere as práticas recomendadas em relação às métricas de transformação digital:  

  • Defina as métricas iniciais com antecedência. 
  • Desenvolva micrométricas para experimentos ágeis: O objetivo é aprender e ajustar.  
  • Incorpore os resultados de negócios: observe o impacto estratégico (por exemplo, crescimento da receita, valor vitalício do cliente, tempo de chegada ao mercado), impacto operacional (por exemplo, melhorias de produtividade, escala, eficiências operacionais) e impacto de custo. 

Como começar na transformação digital? 

Um dos maiores equívocos que os CEO’s e CIO’s têm sobre a transformação digital é que todos os seus concorrentes estão muito mais à frente no jogo do que eles.  

Isso porque “há muita admiração (e na imprensa popular) pelos transformadores mais rápidos, mas poucas críticas sobre o quão difícil é a transformação ou quanto tempo pode levar para uma empresa Global. 

À medida que as empresas formulam sua própria estratégia de transformação digital, há muito a aprender com os CEO’s e CIO’s e líderes de TI que já começaram suas jornadas. 

Comece a transformação digital da sua empresa com a Viceri, basta acessar esse link

Golpes na Black Friday: como evitá-los

Em 2021, a Black Friday será no dia 26 de novembro e é o momento perfeito para consumidores fazerem uma pechincha, mas os perigos de ser vítima de um golpe de compra estão crescendo a cada ano.

Os golpes de compra ocorrem quando os fraudadores aproveitam o período de Black Friday, onde existe um grande volume de ofertas para aplicar golpes.

Veja 5 dicas para evitar cair em golpes nesta Black Friday:

  1. Atenha-se a varejistas de boa reputação. Se você estiver comprando com um comerciante novo para você, faça a devida diligência. Verifique se há um endereço físico, um número de telefone de atendimento ao cliente e um site com aparência profissional. Os sinais de alerta de sites incompletos incluem grafia incorreta, design estranho e carregamento lento. Compre apenas em sites seguros com criptografia SSL, com URLs começando com https (em vez de http) e um ícone de cadeado no canto.
  1. Muitos consumidores farão compras online neste ano, e os criminosos estão se aproveitando, enviando notificações falsas de entrega por e-mail ou mensagem de texto. Essas notificações podem parecer que vêm de algum serviço de entrega, correios dentre outros. Os golpistas estão apostando que você comprou algo online recentemente, e a Black Friday e a Cyber Monday aumentam suas chances. Eles podem mencionar um problema com a entrega e fornecer um link no qual você pode clicar para “corrigir o problema”. Você pode ser solicitado a inserir informações pessoais ou um número de cartão de crédito. Saber mais sobre esse golpe é um bom começo. Se você receber um e-mail ou texto sobre um problema de entrega, não clique em nenhum link ou ligue para qualquer número fornecido. Se você acha que pode ser uma mensagem legítima, pesquise as informações da empresa por conta própria e entre em contato com eles diretamente. Se a mensagem não for legítima, informe sobre o golpe.
  1. Se for pagar a compra com boleto, confira quem é a empresa beneficiária que aparece no momento do pagamento do boleto, no aplicativo ou site do banco. Se o nome for diferente da marca ou empresa onde a compra foi feita, a transação não deve ser concluída.
  1. Evite redes públicas de internet, elas são mais vulneráveis à interceptação de dados pessoais. A recomendação é que o usuário use o WiFi público para pesquisar preços e sites, caso precise, mas finalize as compras usando uma rede particular.
  1. Em compras online dê preferência para cartões virtuais. Desta forma, um número de cartão novo é ativado no próprio aplicativo do banco ou fintech e expira pouco tempo depois. Isso evita que golpistas usem os dados de um cartão fixo para fazer compras ilegais.

A azáfama das festas de fim de ano é um presente para os cibercriminosos. É por isso que é tão importante saber como os golpes de compras da Black Friday de 2021 funcionam e tomar medidas para ajudar a manter você, sua família e sua propriedade seguros nesta temporada.

Denúncias

Vítimas desse tipo de crime devem procurar as delegacias especializadas e registrar boletim de ocorrência para que as investigações sejam iniciadas e os criminosos identificados.

 

O futuro é integrado: por que as novas soluções conectadas às ferramentas de comunicação são tendência?

De tempos em tempos, surge uma nova “pergunta de um milhão de dólares” destinada aos líderes empresariais. Agora, temos como exemplo os questionamentos acerca dos modelos de trabalho que foram intensificados com o home office e a permanência de novas rotinas que passarão a ser o futuro do trabalho.

Enquanto uns tentam desvendar esse futuro próximo – considerando que todos estaremos vacinados contra à Covid-19, pelo menos com a primeira dose, até o fim deste ano, outros descobrem como melhorar o formato de trabalho e lucrar neste futuro ainda incerto.

Neste momento, permanecemos em home office e a condição de retomada será uma decisão estratégica de cada empresa, mas uma coisa é certa: as ferramentas que tornaram possível a comunicação entre colaboradores, fornecedores e clientes durante todos os dias dos últimos meses vão permanecer. Isso não há dúvidas.

Atualmente, é praticamente impossível que haja uma organização que não seja usuária assídua do Google Meet, Microsoft Teams ou Zoom e, no futuro, não será muito diferente. Afinal, tais ferramentas possibilitam e facilitam a comunicação entre todos os envolvidos num determinado trabalho ou projeto, mesmo que tenham quilômetros de distância entre esses profissionais, otimizando a produtividade e reduzindo os gastos destinados à locomoção.

Ou seja, não há como fugir destas plataformas, e acredito que também não há como competir. Então, como dar um passo à frente a partir dessas populares ferramentas de comunicação? Indo no discurso popular “se não pode ir contra, junte-se a elas”, estamos diante da oportunidade perfeita para desenvolver ferramentas integradas de comunicação – e, essa, senhoras e senhores, é a resposta de um milhão de dólares para “melhorar o formato de trabalho e lucrar”.

Imagine que é possível desenvolver ferramentas integradas às plataformas de comunicação que agilizam e dinamizam a relação entre diferentes envolvidos. Do gerenciamento de performance, garantindo o compartilhamento de KPIs em reuniões de indicadores, à possibilidade de atualizar dados dos colaboradores pela equipe de recursos humanos, são várias as facilidades de criação de soluções a partir da integração numa plataforma onde todos estão inseridos.

Não é apenas teoria. Há alguns meses, as empresas já estão desenvolvendo soluções integradas às ferramentas de comunicação Google Meet, Microsoft Teams e Zoom, e estas plataformas estão sendo escolhidas por permitirem tais conexões.

O futuro será integrado e as novas soluções devem se comportar desta forma. Agora, mais que nunca, as inovações precisam estar alinhadas às necessidades de cada empresa, e, principalmente, à sua rotina. Neste cenário, se sobressai a governança de integração, pois não basta criar algo inovador se essa tecnologia não está relacionada com as ferramentas destinadas à realização de atividades diárias de profissionais.

Considerando que agora a vantagem competitiva é criar uma arquitetura que permita junção às plataformas SaaS (Software as a Service), há um novo caminho para facilitar as rotinas tradicionais de trabalho aproveitando as conexões a partir das ferramentas de comunicação. É sobre evoluir a partir da colaboração por meio da comunicação aberta com canais que viraram parte do nosso dia a dia.

Washington Fray, diretor de marketing e vendas da Viceri, holding de Tecnologia da Informação especializada em desenvolvimento de software customizado, consultoria e produtos digitais.

5 mitos e verdades sobre a segurança de dados

Por Washington Fray, diretor de marketing e vendas da Viceri,

Entre os impactos da pandemia da Covid-19 no mundo corporativo, um deles foi o aumento da preocupação acerca da segurança de dados. As noites mal dormidas dos líderes são resultado do que o Coronavírus se tornou: além de um problema de saúde pública, um caso de atenção à segurança digital devido à adoção massiva do trabalho remoto, que foi responsável por expor as vulnerabilidades das organizações e, assim, facilitar as invasões e os vazamentos de dados.

Neste sentido, enquanto muitas organizações evoluíam suas operações para o ambiente digital, migrando sua operação à nuvem, a pauta de segurança de dados se tornava tanto limitante quanto desencorajadora para os líderes, afinal, apenas no Brasil, foram registradas mais de 8,4 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos durante o ano 2020, de acordo com o laboratório de inteligência de ameaças FortiGuard Labs.

Para ajudar nesta decisão de migração e encorajar os líderes de tecnologia que ainda estão inseguros sobre este assunto, alguns mitos e verdades sobre a nuvem podem ajudar nesta escolha:

1. Posso manter meus dados na empresa e evitar a invasão aos sistemas utilizando senhas fortes.

Mito. Infelizmente, as senhas não têm a capacidade de impedir que hackers invadam sistemas de empresas, apesar de terem sua contribuição, obviamente. Senhas complexas funcionam apenas como a primeira barreira de dificuldade para os invasores cibernéticos. Por outro lado, há também os riscos internos de colaboradores que tenham acesso às senhas e podem prejudicar a operação a qualquer momento. Ou seja, as ameaças vêm de fora e de dentro.

2. A nuvem detém baixo custo, rápido retorno de investimento e ampliação da colaboração.

Verdade. Estima-se que a adoção da nuvem gera uma economia de 20% quando comparado à infraestrutura tradicional de TI, que demanda espaço, equipamento e pessoas. Não é à toa que o IDC estima o investimento de US$ 11 bilhões na nuvem por empresas que operam na América Latina. A adesão já é demonstrada nas receitas da Amazon. Os serviços da AWS já representam 29% da receita da gigante, o que equivale a US$ 27,8 bilhões, motivando novos investimentos, inclusive no espaço, como é o caso do serviço AWS Ground Station, que permite controlar a comunicações por satélite.

3. Empresas pequenas não precisam de segurança.

Mito. A afirmação é o contrário. Normalmente as pequenas empresas possuem a segurança de dados mais frágil e, portanto, são mais vulneráveis às invasões de sistemas por criminosos digitais.

4. Ameaças são rapidamente detectadas na nuvem e os serviços Cloud são atualizados constantemente, favorecendo as melhorias.

Verdade. A maioria dos provedores possuem ferramentas que protegem os sistemas contra ameaças e, mais que isso, a computação em nuvem passa por frequentes atualizações e de forma automática, evitando que a medida protetiva seja tomada antecipadamente e não apenas numa suspeita, ou pior, quando uma invasão já ocorreu.

5. Segurança de dados em nuvem é vulnerável.

Mito. A falta de confiança em armazenar informações sigilosas e confidenciais fora de um ambiente físico muitas vezes bloqueia uma tomada de decisão estratégica. Porém, os provedores de Cloud funcionam a partir de camadas de proteção criadas para impedir vazamentos ou qualquer outro movimento sem autorização prévia. Dessa forma, a gestão de dados consegue reduzir consideravelmente possíveis ameaças de ataques cibernéticos.

Informação é poder e, tendo esses mitos desmascarados e as verdades confirmadas, os líderes podem planejar estratégicas de segurança de dados com mais assertividade, abandonando receios infundados que impeçam o crescimento do negócio.

CEOs e CIOs: como lidar com as dores da inovação?

A Transformação Digital é a frase do momento. Ela já está entre nós faz tempo e a pandemia do covid-19 só acelerou, e muito, essa questão. Mas porque é tão difícil 

fazermos essa transformação nas empresas? Essa expressão esconde as dores de CEOs e CIOs que precisam manter a eficiência operacional e a resiliência da 

empresa e, ao mesmo tempo, veem a necessidade de inovar seus processos para se manterem competitivos num mundo cada vez mais digital e exigente com a 

agilidade. Isso porque, no cenário atual, a inovação se tornou tão essencial quanto a manutenção da organização.

 

Neste ambiente complexo e quase predatório, as empresas ambidestras ganham destaque, pois o equilíbrio entre excelência operacional, inovação e agilidade é a 

chave para prosperar no novo mercado e obter diferencial competitivo, o sonho de todo CEO. Fazendo a analogia com o corpo humano, a mão direita mantém a 

eficiência enquanto a esquerda busca processos inovadores. Porém, para os CIOs, que viram o departamento de TI mudar bruscamente de uma área de apoio para 

ser estratégica e central para o negócio, as dores da inovação se tornaram mais latentes com a corrida da digitalização.

 

Enquanto o mundo digital ficou extremamente complexo com o uso intensivo das novas tecnologias, como a computação em nuvem, as aplicações distribuídas, a 

Inteligência Artificial, o uso massivo de dados e as inúmeras integrações, o time to market diminuiu e o consumidor ficou cada vez mais exigente. Enquanto os 

fundamentos sólidos, como a resiliência e a eficiência operacional, já estão estruturados na maioria das empresas, a inovação continua sendo um desafio, pois os 

dois modelos parecem ser antagônicos. Não ficar de fora da nova economia exige inspiração, criatividade e uma mudança de comportamento e pensamento das 

organizações. E isso só se faz com pessoas.

 

No tripé Tecnologia, Processos e Pessoas, é preciso investir fortemente nessa última. Essas pessoas precisam passar por uma forte mudança cultural a fim de 

entenderem as novas exigências do mundo atual, que somado à pandemia, tornaram os desafios ainda maiores. Para isso, é necessário buscar talentos que 

compartilhem a cultura da empresa e se adequem rapidamente às mudanças do mercado.

 

E como atrair, reter, engajar e inspirar pessoas num cenário de total apagão de mão de obra, o qual a busca por talentos está cada vez mais acirrada?

 

Olhando somente para a área de TI, segundo a Associação Brasileira das Empresas de TI e Comunicação (Brasscom), até 2024, teremos uma demanda nacional de 

420 mil vagas tecnológicas abertas, sendo que apenas 46 mil pessoas são formadas por ano, o que acarreta aos líderes um problema matemático a ser resolvido.

 

Para agravar essa “falta” de profissionais de TI, a pandemia foi responsável por suspender as barreiras físicas entre as empresas e profissionais. Se já tínhamos um 

desafio para fazer contratações no nosso país, agora temos mais um, pois as empresas internacionais estão recrutando a todo vapor. Afinal, se o profissional está 

trabalhando a partir de sua casa, o código postal da organização perde a importância dada anteriormente.

 

Então, qual a saída? 

 

Neste momento, diante de todas essas dificuldades, o melhor caminho é manter a equipe interna cuidando da governança e dos sistemas 

legados para atender a eficiência operacional da organização, enquanto a inovação deve ser trabalhada com fornecedores especialistas, empresas que estão 

conectadas no novo, que possuem a experiência e tecnologias necessárias, e que tragam a agilidade para seu negócio. Ninguém faz mais nada sozinho, é custoso, 

demorado e caro. Contratar parceiros estratégicos e formar alianças é fundamental. No fim, o conhecimento adquirido dos novos projetos será incorporado pelo seu 

time de profissionais e a inovação será parte integral do seu negócio.

 

Liderar é reinventar seus negócios e levar a organização, assim como as pessoas, a um novo patamar. A maneira de lidar com essa engrenagem irá diferenciar as 

empresas que conseguirão avançar e se manter na vanguarda daquelas que sobreviverão (ou não) de forma mais marginal. A escolha de como agir neste momento 

de desafios será decisiva para o futuro de cada organização.

 

Marcel Pratte é CEO do Grupo Viceri, holding de tecnologia da informação especializada em desenvolvimento de software customizado, consultoria e produtos digitais, que completa 30 anos de atuação.

4 Benefícios que empresas de seguros podem ter ao adotar o Big Data

Os gestores de empresas de seguros encontram no big data o ponto de equilíbrio para atender a demanda do consumidor da forma mais adequada possível.

 A partir do cruzamento, organização e estruturamento dos dados empresariais, as organizações conseguem personalizar cada vez mais seus produtos e serviços.

 Com base em diferentes fontes de coleta de informações, os sistemas conseguem determinar o preço mais atrativo de apólices.

 Por outro lado, com a ajuda do big data, os gestores da área de seguros têm maior precisão sobre a avaliação de riscos para cada caso.

 Atualmente, sabemos que esta ferramenta permite a conexão entre produtos e tem a capacidade de colher informações de qualidade.

 Consegue imaginar a importância deste sistema para o mercado de seguros e suas diversas modalidades? 

 

Por exemplo, sua empresa certamente oferece se não todos, pelo menos um destes serviços de seguro: vida; automóvel; residência.

 Exatamente pela diversidade de produtos deste segmento, muito além dos citados acima, a tendência para o setor integra o diálogo com a tecnologia.

 Portanto, chegou a hora de você entender como sua empresa pode usar as informações do cliente para montar estratégias mais assertivas e, claro, seguras.

Benefícios do big data para empresas de seguros

Fique conosco até o final deste artigo e conheça as principais vantagens que a análise de dados oferece para o seu negócio:

  • Integração de sistemas

  • Soluções personalizadas

  • Prevenção virtual

  • Satisfação do cliente

Integração de sistemas

Uma das vantagens que o big data entrega para as empresas seguradoras envolve a integração de produtos e serviços de acordo com o consumidor.

 Por exemplo, dentro do sistema baseado em dados, os clientes conseguem visualizar seus diferentes seguros, como casa e automóvel, ao mesmo tempo.

 Assim, as empresas passam a reunir informações estratégicas que detalham cada vez mais os perfis de consumidor que fazem parte da base.

Soluções personalizadas

Outro benefício que a tecnologia de big data oferece para as seguradoras é o desenvolvimento de soluções personalizadas.

 Ou seja, o sistema inteligente consegue oferecer os benefícios de acordo com a necessidade de cada cliente, tanto up-selling, quanto cross-selling.

 Em outras palavras, o gestor de seguros tem a possibilidade de oferecer novos produtos ou agregar serviços, desde que façam sentido para o contratante.

Prevenção virtual

Prever possíveis ameaças ao sistema também faz parte das tarefas que o big data exerce na operação das empresas de seguros.

 Certamente, a tecnologia é determinante para este processo e ela responde por um dos pilares do conceito de big data.

 Ameaças e ataques virtuais tornam-se menos eficazes em sistemas modernos de estrutura de dados e só essa vantagem basta para muitos gestores e líderes do setor.

Satisfação do cliente

Nada melhor para os gestores do que ter insights que realmente tragam retorno e melhorem os resultados da operação, certo?

Nesse sentido, a análise dos dados ajuda os líderes a entender o comportamento do consumidor e isto impacta positivamente em estratégias de marketing.

 Com base nas informações coletadas, as estratégias podem ser revisadas ou reestruturadas, desde que leve a empresa a atingir a satisfação do seu consumidor.

 Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Big data no setor de finanças: o que essas operações ganham com isso

Sabemos que cada vez mais empresas buscam gerir sua operação com base em dados atualmente, inclusive aplicando o big data no setor de finanças.

Apesar de não parecer, as empresas do setor financeiro têm um modelo de negócio que, como veremos, necessita do sistema de dados para evoluir.

Por exemplo, empresas de serviços e produtos financeiros geram fluxo constante de informações e o que pode ser melhor do que o big data para gerir tudo isso?

O encaixe perfeito com o modelo de big data acontece pelo olhar sobre novos regulamentos e padrões que mudam com frequência.

Nesse sentido, as empresas que baseiam sua operação por dados geram novas fontes e métricas mais complexas a cada atualização.

A partir da tecnologia dos sistemas de big data, os bancos e instituições financeiras negociam com clientes a qualquer momento, usando algoritmos.

 

Além de apoiar diretamente o crescimento do negócio, o sistema de dados consegue aperfeiçoar a eficácia da operação em tarefas do dia a dia. 

Para esclarecer como o big data pode contribuir com a transformação de uma empresa a partir de um sistema de dados, nós criamos este artigo.

Portanto, fique conosco até o final deste conteúdo porque vamos mostrar quais os benefícios mais importantes para empresas que aplicam o big data no setor de finanças.

Benefícios do big data no setor de finanças

Volume, velocidade e variedade

Existem três características básicas que definem os sistemas de big data, conhecido como “3 Vs”: volume, velocidade e variedade.

Todos fazem integração com o modelo de negócio de uma empresa da área financeira.

O volume de dados gerados pela indústria financeira inclui cotações, dados sobre o mercado e informações comerciais. 

Considerando apenas a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), o volume de dados pode chegar a um terabyte em 24 horas.

Em relação à velocidade, podemos usar como exemplo a agilidade com que o sistema de dados pode armazenar ou processar informações.

Gerenciar dados em alta velocidade faz parte do DNA dos mercados financeiros e o big data surge como ferramenta essencial neste cenário. 

Ou seja, quanto mais rápido os sistemas processam os dados, maior a velocidade de gerenciamento das negociações.

Certamente, a variedade também é parte integrante dos sistemas de big data no setor de finanças, principalmente por organizar dados comerciais, de mercado e de empresas, ao mesmo tempo.

Conhecer o cliente

Todos os sistemas de big data coletam dados e eles representam maiores possibilidades de conhecer as características de cada cliente. 

Ao aplicar o big data no setor de finanças, ou em uma empresa desse ramo, o gestor consegue oferecer soluções personalizadas para cada perfil.

Atualmente, o conceito open banking, banco aberto em português, oferece aos clientes a liberdade de fazer movimentações pelas plataformas mais convenientes.

Sem dúvidas, o impacto desta tecnologia traz maior agilidade para o dia a dia das pessoas e empresas e isto reflete diretamente no mercado.

Nesse sentido, o big data aplicado ao setor financeiro ganha cada vez mais importância ao usar dados para entregar melhores soluções.

Em outras palavras, cada vez mais os clientes terão serviços bancários personalizados e, de certa forma, podemos ver este movimento começando hoje em dia.

Análise de risco

Outro benefício oferecido pelo big data para as empresas do setor financeiro passa pela análise de risco, principalmente em relação aos dados referentes a empréstimos.

Por exemplo, as operações financeiras que usam big data podem calcular os juros deste tipo de negociação de acordo com o risco de inadimplência do cliente.

Desta forma as empresas deste segmento encontram formas de tornar os empréstimos bancários uma atividade lucrativa.

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Big data na indústria farmacêutica: como funciona esta dinâmica na prática

A aplicação da tecnologia de big data na indústria farmacêutica é uma realidade neste mercado e cada vez mais empresas aderem ao modelo de gestão moderna.

Certamente os benefícios de um sistema baseado em dados aparecem claramente em aspectos como otimização de processos e tratamento de dados em tempo real.

Consequentemente, a aplicação de um modelo de sistema inteligente vem gerando melhores resultados para empresas de diferentes setores.

Big data na indústria farmacêutica

Olhando especificamente para as empresas que usam a tecnologia de big data na indústria farmacêutica, existe um setor que tira maior vantagem sobre o uso de dados.

Atualmente, as ferramentas que utilizam informações reais indicam as melhores estratégias para os setores de marketing e vendas.

Por exemplo, a gestão consegue ter maior assertividade na sua operação realizando ações exclusivas para cada cliente, oferecendo o produto ideal no momento certo.

Para os gestores que buscam uma ferramenta de big data para aplicar à empresas da indústria farmacêutica, a Viceri tem a solução ideal.

Neste artigo mostraremos como o sistema pode segmentar clientes, apresentar perspectivas do mercado e otimizar os resultados.

Big data na indústria farmacêutica

Em um segmento como o da indústria farmacêutica é comum e constante o encontro entre os representantes e profissionais da saúde.

Ou seja, a jornada de trabalho dos colaboradores inclui visitas e deslocamentos diários para levar as novidades aos médicos e líderes de empresas hospitalares, por exemplo.

Nesse sentido, quanto maior controle sobre o cronograma da equipe, maior a assertividade dos processos e, consequentemente, melhores resultados também.

Por isso, as soluções da Neoway se caracterizam por centralizar e organizar as estratégias de Marketing e Vendas.

A partir de uma ferramenta de precisão e focada em produtividade, os gestores podem entender o mercado e encontrar oportunidades de expansão.

Além disso, outra característica vantajosa do sistema define o perfil do melhor cliente para cada negócio.

Em outras palavras, nosso sistema traz as seguintes vantagens para a operação:

 

  • Perfil de cliente ideal

  • Segmentação

  • Estratégia comercial

  • Marketing digital 

Perfil de cliente ideal

Já imaginou conhecer exatamente o perfil de cliente que tem mais chances de fechar negócio com a sua empresa?

A partir de uma tecnologia conhecida como Machine Learning, ou aprendizado de máquina, o sistema apresenta o perfil ideal para cada tipo de negócio.

Mas, de que forma isso acontece? Ao identificar o perfil de cliente ideal, a tecnologia busca por leads semelhantes a eles, gerando mais oportunidades de conversão.

Segmentação

Nas estratégias de marketing, a segmentação tem um valor significativo para que a mensagem chegue na pessoa certa.

Ou seja, separar cada grupo de cliente de acordo com sua área de atuação torna a comunicação ainda mais personalizada.

Inclusive, a segmentação impacta na produtividade da equipe de vendas devido a ações baseadas em dados reais.

Portanto, os dados coletados direcionam as estratégias com mais assertividade.

Por exemplo, antes de indicar um novo medicamento, o sistema analisa os dados para que a mensagem encontre a pessoa certa.

Estratégia de vendas

A partir da nossa ferramenta de big data na indústria farmacêutica, os gestores têm acesso a um sistema que ajuda a tornar as vendas mais assertivas.

 

Assim, ao priorizar os melhores clientes, a distribuição das equipes de venda se baseia na localização destes leads.

Desta forma a empresa consegue otimizar sua estratégia comercial acionando os vendedores mais próximos do cliente.

Como aplicar nosso sistema  em sua empresa?

Decidiu aderir à tecnologia de big data na indústria farmacêutica? Veja como podemos melhorar os processos da sua empresa.

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri

Big data na indústria farmacêutica: entenda como aplicar nas empresas

A tecnologia baseada em big data vem trazendo benefícios para diferentes setores, entre eles, a indústria farmacêutica.

Principalmente ao otimizar processos, obter e disponibilizar informações em tempo real, gerando melhores resultados para todos os envolvidos.

Por exemplo, você sabia que as ferramentas baseadas em dados podem indicar as melhores estratégias para os setores de marketing e vendas?

Certamente, a partir de uma análise baseada em big data, as empresas deste setor conseguem ter maior assertividade na sua operação.

Ou seja, os dados podem melhorar estratégias de marca com ações exclusivas para cada cliente, no momento certo e com o produto ideal.

Para que você entenda como o big data se aplica à indústria farmacêutica, principalmente nos departamentos de vendas e de marketing, leia este conteúdo até o final.

Nosso objetivo aqui é mostrar que o uso de dados ajuda a segmentar clientes, entender quais as perspectivas do mercado e otimizar os resultados.

Acompanhe este artigo até o final e veja como o big data é interessante para as empresas da indústria farmacêutica e seus benefícios para a gestão.

Big data aplicado à indústria farmacêutica

Sem dúvidas, as soluções de big data aplicadas à indústria farmacêutica mostram a relação de médicos, distribuidores e farmácias com cada produto.

Além disso,  os dados conseguem identificar as ações com melhor impacto na gestão das empresas que compõem o setor.

A partir de agora, você entenderá como a tecnologia baseada em dados pode contribuir com a gestão nos seguintes aspectos:

  • Assertividade da prospecção

  • Captação de novos clientes

  • Vendas

Assertividade na prospecção

Assim como em outros segmentos, os dados coletados pelas empresas direcionam as estratégias com mais assertividade.

Considerando um novo produto como medicamentos ou tratamentos, os sistemas que analisam dados conseguem entregar a mensagem certa para a pessoa certa.

Ou seja, os propagandistas de empresas farmacêuticas que usam big data identificam os profissionais com maiores chances de prescrevê-los para seus pacientes.

A partir de mensagens objetivas e assertivas, as companhias otimizam o tempo entre a apresentação de uma marca nova até sua recomendação pelos profissionais da saúde.

Captação de novos clientes

Dentro da indústria farmacêutica, as soluções de big data ajudam a aumentar a assertividade ao captar novos clientes a partir da segmentação.

Atualmente, um dos desafios para as empresas do setor farmacêutico está em identificar aqueles que têm maior interesse nas soluções.

Os dados também servem para apontar remédios receitados com maior frequência e estas informações impactam na performance operacional.

Os sistemas passam a orientar as indústrias no gerenciamento de clientes, novos parceiros de negócio.

Vendas

Nada melhor do que informações analíticas para criar estratégias de vendas que realmente funcionam para o seu negócio.

Inclusive, esta qualidade é um dos principais valores para as empresas porque consideram todas as variáveis para cada iniciativa de vendas.

Com os dados coletados, os gestores reconhecem padrões ajudando os profissionais da indústria farmacêutica a gerarem mais negócios.

Por outro lado, os sistemas de dados têm capacidade de indicar a melhor abordagem de comunicação com os médicos. 

Nesse cenário, a solução de big data indica as necessidades dos clientes que podem ser exploradas pela indústria farmacêutica.

Ou seja, a estratégia de vendas pode ter maior ênfase em pontos de venda, anúncios ou visitas pessoais de representantes das empresas.

Benefícios do big data para a indústria farmacêutica

Resumindo o que acabamos de ver neste artigo, os sistemas com base em dados oferecem diferentes vantagens para os gestores e suas equipes.

Além de mostrar um panorama de todo o mercado, a tecnologia permite acessar, compilar os dados e automatizar as tarefas melhorando a produtividade.

Porém, entre todos os benefícios para a indústria farmacêutica, o big data impacta principalmente a abordagem aos profissionais que receitam os medicamentos.

Como aplicar o big data na sua empresa?

Agora você já sabe como a tecnologia de big data pode melhorar os processos da indústria farmacêutica, certo? 

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Dia internacional das mulheres: setor de tecnologia é lugar para mulheres sim!

No dia internacional das mulheres cabe uma reflexão sobre a participação delas no mercado de TI em todo o planeta.

Certamente elas não são maioria neste segmento e este, por si só, já se mostra um grande desafio para as profissionais mulheres na área de Tecnologia da Informação.

Por exemplo, ao pensar em profissionais de referência neste setor em toda história, dificilmente lembraremos de um nome feminino, certo?

Para entender o motivo, basta analisarmos os resultados do estudo “Mulheres na TI: Atuação da mulher no mercado de trabalho formal brasileiro em Tecnologia da Informação.

Não à toa, a pesquisa feita pela Softex mostra que, entre 2007 e 2017, a participação feminina no mercado de trabalho de TI caiu de 24% para cerca de 20%.

Entretanto, neste mesmo período a quantidade de mulheres trabalhando nesta área praticamente dobrou, de 21.253 para 40.492.

O que puxa o índice para baixo é o aumento de 144% na quantidade de homens neste segmento, de 67.106 em 2007 para 163.685, dez anos depois.

Dia internacional das mulheres: representantes femininas na área de TI

No Brasil existem mulheres que se tornaram referência no mercado de Tecnologia da Informação, como Camila Achutti, fundadora do blog Mulheres na Computação.

Além disso, ela desenvolveu o projeto de consultoria Ponte 21 e a plataforma de ensino MasterTech, sempre com o objetivo de incluir mulheres nesta área.

Inclusive, de acordo com Camila, em 2017 a Master Tech registrou 61% de alunos do gênero feminino.

“Esses 61% de mulheres nos deixam super orgulhosos e eu não conseguiria dormir de noite se não tivéssemos esse número”, disse Camila Achutti em uma entrevista online.

Segundo ela, hoje o mercado percebe melhora no sentido qualitativo em relação às mulheres na área de tecnologia.

Na prática, o índice Reykjavik feito em 2019 pela Kantar mostrou o Brasil com pontuação 66 (de 100) em relação a percepções de igualdade de gênero em cargos de liderança.

Virtudes femininas para o mercado de tecnologia

Cada vez mais as mulheres recebem o reconhecimento de sua importância para o mercado de trabalho, com destaque para virtudes como: sensibilidade e capacidade de lidar com diferentes situações.

Mulheres na Tecnologia da Informação: como chegar mais longe

Certamente as características genuínas das mulheres estão cada vez mais recebendo sua devida importância   para funções na área de tecnologia.

Entre elas, podemos destacar a sensibilidade, a empatia e, a principal, multitarefas.

Para ficar mais claro, mostraremos como o gênero feminino influencia nas operações de empresas do setor de tecnologia.

Sensibilidade feminina

Certamente a sensibilidade das mulheres as torna profissionais com maior percepção sobre diferentes cenários dentro do dia a dia dos departamentos de TI.

Ou seja, para elas a decisão de priorizar tarefas, cumprir prazos de entrega, ou corrigir erros na operação, passa por um processo de avaliação com base em sua sensibilidade.

Além de agir com base na razão, elas têm maior entendimento sobre aspectos emocionais dentro de uma organização.

Empatia

Nesse sentido, as mulheres apresentam maior capacidade para lidar com diferentes comportamentos de profissionais dentro de uma organização.

A partir de características comuns às mulheres, como a empatia, elas conseguem melhorar o ambiente corporativo com comunicação eficaz entre os membros.

Principalmente porque no ambiente tecnológico das empresas, elas conseguem ouvir e ajudar os profissionais em seu processo de desenvolvimento.

Multitarefas

Certamente a mais emblemática característica das mulheres é o controle de diferentes tarefas ao mesmo tempo.

No mundo corporativo, principalmente na área de tecnologia, desempenhar diferentes funções funciona como uma vantagem competitiva para as mulheres.

Diferente dos homens, dentro ou fora do trabalho, somente elas têm esta habilidade e, neste mercado, os profissionais de liderança precisam de mais produtividade.

Dia Internacional das mulheres e Viceri: por mais igualdade nas empresas

Aproveitando a data que celebra o Dia Internacional das Mulheres, pensamos em formas de inspirar gestores a aplicar medidas que possam ajudar as mulheres em suas empresas.

Veja algumas medidas que ajudam a minimizar o preconceito de gênero na sua operação de tecnologia.

-> Conscientização da equipe: Além de falar sobre o Dia Internacional das Mulheres, precisamos adotar uma cultura organizacional.

-> Entrevistas:  A primeira medida para que sua empresa se torne mais engajada com esta causa começa com a lista de candidatos e candidatas. Procure estabelecer o mesmo número de entrevistas com candidatas e candidatos

-> Salário: Tenha em mente que  a remuneração dos cargos ocupados por mulheres devem  ser iguais à  de um profissional homem. Segundo um estudo do IBGE, entre 2012 e 2018, as mulheres ganharam, em média, 20,5% menos que seus os homens.

Ferramentas e sistemas de gestão em tecnologia

Ao assumir a liderança das empresas, essas profissionais buscam novas ferramentas que otimizem as tarefas básicas do seu dia a dia.

Desta forma, fica mais fácil manter o foco e a concentração em atividades estratégicas, desde que o sistema usado tenha eficiência.

Sistemas como a Viceri, por exemplo, contam com produtos e serviços para ajudar a sua empresa na sua revolução digital.

Nossa proposta é criar e aplicar a tecnologia para promover a transformação digital nas organizações e liberar o potencial humano em cada equipe.

Quer conhecer mais sobre a nossa plataforma? Fale com nossos especialistas agora mesmo!