Qual a importância do discovery para o sucesso dos projetos da empresa?

Obter êxito na execução de projetos é o objetivo de toda empresa. Entretanto, para conquistar esse resultado, é fundamental ter explícito aspectos importantes que guiem essa jornada, desde o cálculo do orçamento até a elaboração de um roadmap aderente para toda equipe. Certamente, deixar claro todos esses pontos pode ser uma tarefa complexa, o que reforça a importância da utilização de métodos de auxílio, como é o caso do discovery.

Antes da realização de qualquer projeto, é necessário compreender a fundo quais as dificuldades que precisam ser supridas por meio deste trabalho. Sendo assim, o Discovery,ou descoberta, trata-se do processo de imersão exploratório que antecede a fase de desenvolvimento, e tem como missão principal descobrir qual o problema mais importante a ser resolvido para que, a partir disso, consiga formular a melhor solução a ser adotada.

Por mais que possa parecer uma atividade simples a ser seguida, muitas organizações têm dificuldades quanto a aplicação dessa prática. Isso é, na maioria das vezes, se tem o entendimento da importância de melhorias que precisam ser feitas na empresa, mas não é determinado, com clareza, três pontos fundamentais para essa assertividade: o que precisa ser feito, por que é importante, e como fazer isso.

Além disso, quando falamos de uma metodologia como o discovery, sua aplicação é relacionada ao uso exclusivo da tecnologia. Sendo assim, se uma empresa já tem o setor TI, logo a área pode se encarregar da gerência de tais projetos, certo?  Errado. Até porque, de nada adianta desenvolver algo super tecnológico, mas que não se enquadre na expertise do negócio e não atenda os objetivos esperados.

Por isso, o discovery destaca-se nessa abordagem, uma vez que além de ajudar no aprofundamento das dores enfrentadas pela companhia, também são intrínsecos em sua aplicação as fases de experimentar, idear, inovar, prototipar e testar. Assim, a empresa pode compreender o que realmente precisa, bem como avaliar aquilo que irá trazer melhor custo e benefício.

Claramente, os ganhos que essa metodologia pode render no processo de desenvolvimento de projetos brilham os olhos. Porém, para que sua prática seja assertiva, é primordial estabelecer um processo democrático, em que os membros da equipe sejam envolvidos por meio de reuniões e alinhamentos, abrindo espaço para que exponham e compartilhem ideias, participando de todo o processo de desenvolvimento.

É importante enfatizar que o discovery não é realizado do dia para a noite, uma vez que diversos aspectos da companhia precisarão ser visitados para a formulação do documento final que irá nortear o projeto. Nessa jornada, ter o apoio de uma consultoria especializada nesse tipo de abordagem, é um importante passo rumo ao sucesso.

Afinal, o time terá apoio de profissionais que irão ajudar a empresa por meio de cada etapa de alinhar os objetivos, bem como equiparar os resultados que farão a diferença no final, que levarão em conta as dificuldades e dores que precisam ser sanadas – tudo isso, alinhado às melhores práticas do mercado, eliminando os riscos e chances de erros.

Toda empresa almeja obter o sucesso nos seus projetos, mas isso dependerá de qual o caminho será seguido e de que forma isso irá acontecer. Tendo em vista essa relação, o dicovery se destaca como um dos principais elementos que contribui para a maior e melhor assertividade, garantido o retorno rápido e favorável que vem ao encontro do buscado pela companhia, unificando três alicerces: tecnologia, negócio e o cliente.

Ao conciliar esses pilares, é possível traçar metas e objetivos com agilidade e eficiência, e garantir assertividade em toda execução do projeto. Afinal, mais do que ajudar a desenvolver, o discovery tem a missão de guiar na descoberta, e favorecer o encontro do caminho mais lucrativo.

José Augusto Lunardelli é Product Owner da Viceri-Seidor.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Como a tecnologia pode favorecer o crescimento do mercado de seguros no Brasil?

O setor de seguros vem despontando fortemente no país. Como prova disso, segundo dados da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), só no primeiro semestre deste ano, o segmento teve um aumento de 20% em demandas para contratações. E, ao mesmo tempo que esse dado é considerado animador, também traz à tona o grande desafio enfrentado pelas seguradoras: como garantir um crescimento sólido em meio a prestação de serviços? Quanto a isso, sem dúvidas, a tecnologia é uma excelente aliada.

Durante muito tempo, foi associado ao mercado de seguros o serviço de contratação para proteção de bens de alto valores, algo que, normalmente, é muito nichado em veículos. Mas, de acordo com a pesquisa da CNseg, outras categorias vêm aumentando sua procura, com destaque para: seguro rural, com 35,3%, seguro automóvel, com 28,7%, e de crédito e garantia, com 28,2%.

Além disso, segundo outro levantamento feito pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), foi constatado que, nos últimos três meses, foram abertas mais de mil corretoras de seguros legalmente aptas para atuar em todo o país, o que contribuiu para um aumento de 7,7% na arrecadação de receita nesse primeiro semestre, em comparação com o mesmo período no ano passado. Todos esses dados apontam para o momento favorável vivido pelo setor que, diferentemente do que muitos imaginam, possui uma ampla relevância econômica no Brasil.

Contudo, mesmo em meio a um cenário promissor, é preciso chamar a atenção ao fato de que, embora esse setor esteja crescendo, ainda temos muito a conquistar. Isso é, essa onda de conscientização que estamos presenciando em solo brasileiro já é uma realidade em países vizinhos, em que ter contratados seguros é uma obrigatoriedade.

Diante disso, diversas seguradoras vêm expandindo sua atuação, intensificando investimentos e obtendo receitas anuais acima da média por meio desse segmento. E, dentre as principais estratégias para alcançar este resultado, sem dúvidas, está o uso da tecnologia em favor do seu desenvolvimento – cuja aplicação vai desde a utilização de ferramentas de apoio gerencial, até a criação de sistemas de autosserviço por meio da IA, para personalizar e dinamizar a prestação de serviços bem como auxiliar no controle de informações e registros.

Esse conjunto de ações pode servir como importante inspiração para o mercado de seguros brasileiro. Afinal, não devemos ter enraizado o sentimento de sempre ficarmos para trás, mas utilizarmos esse período para observar as estratégias que vêm dando certo em organizações e buscar implementá-las de forma efetiva e ágil. E, a melhor forma para isso é, com certeza, estar preparado.

Até porque, de nada adianta presenciar esse boom que o segmento de seguros está registrando, sem estar munido das instruções corretas, a fim de aproveitar ao máximo as chances de crescimento e expansão dos negócios. À medida em que a população vai desenvolvendo maior conscientização da importância de investir em proteção e segurança, automaticamente, aumenta-se exponencialmente a demanda.

Através do uso de uma ferramenta robusta, as seguradoras e corretoras podem obter diversos benefícios que vão desde o ganho de produtividade, à eficiência operacional. Isso é, ter acesso a uma solução altamente equipada com o que há de mais inovador, e que seja integrada a diversos recursos tecnológicos como o RPA, ajudará efetivamente a eliminar tarefas repetitivas e a ganhar tempo hábil para a definição de estratégias e tomadas de decisão assertivas embasadas em dados consistentes.

Além disso, considerando a diversidade nos tipos de contratação de seguros que vão desde veículos até as garantias estendidas, somente através da tecnologia é possível aprimorar a experiência do consumidor e potencializar o negócio. Até porque, por meio do uso de sistemas especializadas, torna-se possível garantir a melhor integração entre os serviços e a conquista de uma visão 360° dentro da cadeia de clientes.

Contudo, é importante destacar que obter uma solução embasada em tecnologia está longe de ser a única garantia de preparo. Para alancar o sucesso e crescimento de uma seguradora no cenário atual, é necessário ir além, atribuindo mudanças e localizando necessidades que precisam ser supridas. Nessa jornada, ter o apoio de um time especializado nessa vertente e na prestação desse tipo de serviço, se configura como um método eficaz para assegurar o crescimento saudável do negócio.

Se um dia o mercado de seguros foi visto com incertezas por conta de burocracias no ato de contratação, hoje, sua performance vem sendo cada vez mais notória e presente. Obviamente, a tecnologia vem sendo um importante canal impulsionador na definição de estratégias para esses resultados, mas nunca irá descartar a presença da atividade humana em todo esse processo. As perspectivas de crescimento do setor no país são as melhores, porém, para garantir que isso se torne uma realidade, é preciso começar a transformação desde já.

Aules Jobstraibizer é account leader da Viceri-Seidor.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri-Seidor é especialista em Aceleração Digital e uma unidade de negócio da SEIDOR, multinacional de tecnologia e inovação com força global e presença em grande parte do território nacional. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Viceri-Seidor e Instituto Unibanco desenvolvem solução para a gestão escolar do ensino público

SIGAE é disponibilizado para redes parceiras do programa Jovem de Futuro

Transformar a educação leva tempo e, para conquistar esse sonho, é preciso subir um degrau por vez. Quem sabe bem disso é o Instituto Unibanco que, há mais de 15 anos, vem contribuindo para melhoria da educação pública por meio do programa Jovem de Futuro. Visando ampliar ainda mais a eficiência do projeto, o Instituto Unibanco contratou a Viceri- Seidor, consultoria especializada em tecnologia e informação, para juntos desenvolveram o SIGAE (Sistema de Gestão para Avanço Contínuo da Educação), uma ferramenta voltada para auxiliar na gestão das atividades executadas no projeto.

Criado em 2007, o programa Jovem de Futuro surgiu com o objetivo de contribuir com a aprendizagem e redução das desigualdades educacionais entre os alunos do Ensino Médio, como consequência de uma gestão orientada para o avanço contínuo da educação pública. O projeto atua nas três instâncias da educação, sendo: secretarias de educação estaduais, regionais de ensino e, por fim, as escolas. O Instituto já beneficiou mais de 4 milhões estudantes e mais de 4 mil escolas públicas, em 11 redes estaduais de ensino.

Ao longo do tempo, o projeto foi se aprimorando, tendo passado por três gerações. A primeira, iniciada em 2008, como o modelo piloto, era desenvolvida diretamente com as equipes escolares que recebiam formação, recursos financeiros e materiais pedagógicos de apoio. Em 2012, iniciou-se a segunda geração, que tinha como principal meta se tornar uma política de rede e, assim, novos estados entraram na abrangência do programa. Após esses aprimoramentos, em 2015, começou a terceira fase, cujo foco estava na gestão que passou a atuar de forma sistêmica, apoiando a melhoria do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação) da rede.

Com o aumento da presença nos estados brasileiros, surgiu a necessidade de criar uma solução digital com infraestrutura em nuvem e de fácil acesso para fortalecer a parceria com as secretarias estaduais de forma que viabilizasse a integração com outros sistemas educacionais.

 Assim, em 2018, o Instituto Unibanco encontrou e contratou a Viceri-Seidor. Dessa união, surgiu o SIGAE, uma plataforma digital de governança na educação. A solução é configurada para cada estado, atendendo às suas particularidades. Há ainda funcionalidades integradas para realizar a gestão do agendamento de visitas técnicas com registro de ata, definição de planos de ação de melhoria contínua; controle de metas e resultados das ações e melhorias propostas por ciclo para compartilhamento com toda equipe; gestão de treinamentos e cursos disponibilizados via e-learning; dashboards e relatórios de acompanhamento de performance das instituições.

Para André Oliveira, especialista em tecnologia do Instituto Unibanco, a criação da ferramenta vem fazendo a diferença na execução do programa. “O intuito central do Jovem de Futuro é dar sustentabilidade para que as redes de ensino consigam atingir melhores resultados. E, por meio do SIGAE, conseguimos dar todo o suporte e acompanhamento necessário, tendo a possibilidade de levar o projeto para ainda mais escolas no país”, pontua.

A iniciativa também é motivo de orgulho para Marcel Pratte, CEO da Viceri-Seidor. “Ao longo desses cinco anos de parceria, temos ajudado, com avanços significativos, a educação pública do país. É gratificante termos participado da criação do SIGAE, uma ferramenta 100% gerenciável e escalável, com fácil aderência ao sistema educacional de cada estado, algo que, sem dúvidas, está contribuindo com o futuro de muitos jovens”, enfatiza.

Atualmente, o programa Jovem de Futuro atua em cinco estados brasileiros, sendo: Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas e Piauí. Cabe destacar que, ao todo, já são mais de 120 mil usuários e 3 mil escolas que utilizam o SIGAE – e a projeção é que esses números aumentem em 20% nos próximos meses com a integração de um novo estado parceiro.

Muito já foi feito até aqui, mas a meta é ir ainda mais longe e, com o apoio do SIGAE, apoiar as redes públicas de ensino por meio de todo o aprendizado e apoio para que possam dar continuidade aos avanços de forma autônoma, bem como atinjam resultados significativos de proeminência na educação, equidade racial e cumprimento das leis. “Celebramos aquilo que já conquistamos, mas queremos ir além, democratizando o acesso e permitindo melhorias para os jovens do país. Contar com o apoio da Viceri-Seidor nessa jornada faz toda a diferença”, finaliza Oliveira

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br.

Sobre o Instituto Unibanco:

O Instituto Unibanco é uma organização sem fins lucrativos que atua pela melhoria da qualidade da educação pública no Ensino Médio. Seu objetivo é contribuir para a permanência dos estudantes na escola, a melhoria da aprendizagem e a redução das desigualdades educacionais a partir de uma atuação baseada em evidências, valorizando a diversidade e acelerando transformações por meio de metodologias de gestão educacional. Fundado em 1982, integra o grupo de instituições responsáveis pelo investimento social privado do grupo Itaú-Unibanco. https://www.institutounibanco.org.br.