Big Data x Smart Data: entendendo a diferença entre os conceitos

Apesar de ser uma tecnologia relativamente nova na área de estratégia nas empresas, o big data evoluiu para um modelo ainda mais eficaz, o smart data.

Enquanto o primeiro baseia-se em coletar um grande volume de dados diariamente, estruturados ou não, o segundo consegue ser ainda mais eficiente.

Principalmente pela possibilidade de filtrar as informações antes de sua análise, o que leva a gestão a ter insights mais assertivos baseados nas informações.

Em outras palavras, o smart data pode ser definido como o conceito de big data porém com dados mais limpos e filtrados.

Neste conteúdo, mostraremos a diferença entre os dois conceitos e quais os benefícios que as empresas ganham com esta tecnologia.

Evolução do big data para o smart data

Já entendemos que o smart data tem como diferencial a filtragem dos dados para que a gestão das empresas tenha mais assertividade nas suas estratégias.

Ou seja, o big data torna-se smart data ao coletar e otimizar os dados de acordo com as necessidades de cada companhia em relação às novas oportunidades de negócios.

Na prática, diferentes departamentos de uma empresa se beneficiam diretamente dos dados coletados de forma inteligente.

Um deles, o setor de Análise da Jornada do Cliente, utiliza os dados inteligentes para influenciar a jornada do consumidor.

Desta forma empresas de diferentes segmentos conseguem impactar diretamente a retenção e geração de novos negócios.

Portanto, o smart data funciona tanto para melhorar a experiência do cliente, quanto para monitorar o comportamento dos usuários, inclusive suas emoções.

Big data para smart na prática

Como sabemos, o conceito big data fornece grande volume de dados constantemente, mas com sua evolução smart, as possibilidades se ampliam, incluindo a coleta a partir de smartphones.

O sistema de GPS inserido em cada dispositivo funciona como fonte preciosa de informações para o smart data, assim como a conexão entre os pontos de venda e servidores em nuvem.

Desta forma as empresas conseguem reunir dados sobre seus consumidores com ainda mais detalhes que o big data, e contribuem para a tomada de decisão estratégica.

Ou seja, com a tecnologia atual os gestores filtram as informações mais relevantes para usá-las em benefício próprio e não apenas manter informações armazenadas.

Resumindo, o big data funciona para integrar, encontrar e corrigir erros de dados armazenados, enquanto o smart data fornece insights específicos para a gestão.

Desta forma, os líderes conseguem criar métodos de operação, ações estratégicas, compreender melhor seus clientes e desenvolver novos produtos.

Como funciona o smart data?

A partir de uma fonte de dados (big data) as informações passam por uma transformação que permite à gestão conhecer mais detalhes sobre os rastros digitais de cada usuário.

Assim, os gestores conseguem ter uma melhor descrição sobre o comportamento do consumidor no ambiente online e, consequentemente, as oportunidades de negócio.

Para isso, as empresas precisam contar com ferramentas estatísticas que cruzam todos os dados em busca de padrões e fatores essenciais para gerar mais negócios.

Ou seja, este conceito elimina a construção de estratégias intuitivas, dando lugar às ferramentas analíticas que separam o mais importante em um oceano de dados.

A partir da coleta e análise em tempo real, eles baseiam a otimização dos processos, a criação de novas estratégias e entregam melhores resultados.

Especialista em Big data 

Ao transformar dados em conhecimento, as empresas ajudam seus clientes a atingirem melhores resultados corporativos.

Baseada em ganhar mais e perder menos, as soluções de big data analytics e Inteligência Artificial da Viceri potencializam as decisões.

Principalmente em relação a produtividade seja em processos de marketing, compliance, prevenção contra fraudes, análises jurídicas, gestão de crédito, entre outros.

Aproveite e tire um tempinho para conhecer a nossa solução!

Gestão de dados: o que esperar do mercado corporativo para 2021

Diante das mudanças e do cenário de incertezas no mercado corporativo mundial, a gestão de dados surge como base para diversas tendências em 2021.

 De acordo com a pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, a projeção para 2021 é de crescimento de 3,31%.

Por outro lado, segundo o boletim CNseg, a taxa de juros de 2% em 2020 não deve se repetir ano que vem, já que a expectativa é de 3% (no dia da publicação).

Todas as mudanças que vivemos geram novas oportunidades e o período de isolamento serviu para acelerar mudanças previstas a médio e longo prazo.

Usar ferramentas de automação no ambiente digital torna-se cada vez mais importante para empresas de diferentes setores.

Isto porque as empresas trocam informações com seus clientes que permitem uma abordagem mais personalizada.

Entretanto, de que adianta coletar informações sem saber o que fazer com ela? 

Por isso, no atual cenário existem dois lados onde as companhias se dividem entre aquelas que têm e as que não têm uma gestão de dados.

Neste artigo você conhecerá o papel deste modelo de gestão baseada em dados como tendência de mercado.

Tendências para 2021 e a gestão de dados

Certamente as lojas virtuais tiveram seu crescimento acelerado este ano depois das mudanças de comportamento adotadas pelos consumidores. 

Nesse sentido, o modelo de negócio digital ganhou importância principalmente pela sua capacidade de atender as necessidades do consumidor.

Ao mesmo tempo, a gestão de dados no ambiente virtual permite identificar tendências, como as que você conhecerá a partir de agora.

Inteligência Artificial

O ambiente virtual oferece ao mercado corporativo a possibilidade de identificar padrões de comportamento de forma automática.

O conceito Machine Learning, em português, aprendizado automático, parte da Inteligência Artificial e tem contribuído com a gestão em diferentes segmentos.

Por exemplo, as lojas virtuais que investem em gestão de dados conseguem prever o comportamento dos usuários, o que ajuda a melhorar toda a experiência.

De acordo com a preferência de cada cliente, os sistemas proporcionam experiências de acordo com os hábitos de compra de cada um.

Ou seja, quando uma loja oferece uma lista de produtos ‘perfeitos’ e recomendados para você, lembre-se da importância da gestão de dados.

Big Data

Sem dúvidas este conceito funciona como um coração da gestão de dados. Trata-se de uma tecnologia que permite o reconhecimento de hábitos de diferentes pessoas dentro do ambiente digital.

Ao interpretar as informações de cada usuário, as empresas podem direcionar ações específicas para diferentes perfis que pertencem à mesma base.

O cenário atual acelerou a migração parcial ou total de companhias de todos os portes para o mercado online.

Hiper Personalização e gestão de dados

Não importa o tamanho das empresas, a experiência personalizada não pode faltar nem nas pequenas lojas, muito menos nos grandes players.

Todas têm a mesma capacidade de analisar seus consumidores a partir da gestão de dados gerados por cada plataforma. 

Ou seja, graças à tecnologia as empresas podem interagir e melhorar a experiência do consumidor

A partir destas estratégias de mercado digital os gestores conhecem as verdadeiras necessidades dos consumidores modernos.

O que você acha destas tendências para o mercado corporativo? Você já está pronto para embarcar nelas? Conheça a solução da Viceri que ajuda sua empresa a conhecer seus clientes de forma assertiva!

Gestão de dados: veja o passo a passo para implementar em sua empresa

A gestão empresarial baseada em análise de dados passou de novidade para realidade em diferentes modelos de negócios mundo afora.

De certa forma, trata-se de uma evolução natural da gestão corporativa e, cada vez mais, líderes entendem os benefícios envolvidos para o desempenho das equipes.

Nesse sentido, as informações coletadas pelos sistema de big data se transformam em insights que contribuem diretamente com a tomada de decisão.

Ou seja, o volume de dados gerado por cada tipo de negócio funciona como uma ferramenta de identificação de tendências de mercado.

Por outro lado, os dados também informam para as gestão aspectos como a avaliação do público alvo em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas.

A partir destes aspectos que motivam as organizações a buscarem estas novas soluções, alguns líderes precisam saber por onde começar.

Neste artigo, mostraremos como implementar o conceito de gestão baseada em dados de forma prática, válido para todos os modelos de negócio.

Como implementar a gestão de dados

Abaixo, listamos o passo a passo para aplicar a gestão de dados em diferentes empresas.

Definir objetivos e desafios

Toda e qualquer gestão que deseja implementar um conceito baseado em big data precisa identificar todos os desafios relacionados ao negócio.

Ou seja, o primeiro passo consiste basicamente em saber onde a operação pode melhorar com a implementação do novo modelo.

Desta forma os dados podem ser direcionados para atingir objetivos específicos como aumentar a produtividade, controle de custos, entre outros.

Portanto, o papel do gestor é saber quais os desafios existentes em cada setor e de que forma o novo modelo consegue melhorar o desempenho.

Tenha em mente que antes de implementar a gestão de dados, duas perguntas precisam ser feitas internamente: 

  1. Quais aspectos da operação apenas o big data tem capacidade de melhorar?

  2. Como a falta de uma gestão de dados impacta o desempenho da empresa?

Estabelecer prioridades

A segunda medida para a implementação da gestão em big data está em identificar a prioridade de cada setor em relação às melhorias do novo modelo.

Nesse sentido, os gestores listam as ações de acordo com sua importância para o desempenho da operação no dia a dia.

Assim, os gestores detêm o controle sobre a implementação evitando um erro comum neste processo: querer solucionar todas as demandas ao mesmo tempo.

Determinar a(s) fonte(s) de dados

Não basta apenas coletar dados se eles não tiverem qualidade ou valores para o modelo de negócios da sua empresa.

Por isso, cabe aos gestores determinar quais as melhores e mais eficientes fontes de informação para a melhoria de todos os processos.

Entre as mais comuns estão:

  • pesquisas de mercado com clientes, funcionários e fornecedores

  • tráfego em plataformas e sites

  • engajamento em redes sociais

  • pesquisas feitas em sites de busca

Nesse sentido, existem diferentes ferramentas que monitoram o comportamento dos usuários nas redes sociais e a relação deles com as marcas.

Escolher ferramentas certas

A escolha das ferramentas para gerenciar os dados tem grande importância no processo de implementação deste modelo de gestão em big data.

Neste processo, as empresas não apenas coletam as informações, como também analisam e armazenam esses dados.

Por isso, ao escolher as ferramentas para a gestão, lembre-se de que segurança, agilidade e assertividade vêm em primeiro lugar.

Solução de dados 

Certamente, ao transformar dados em conhecimento uma gestão passa a ganhar mais e perder menos.

A Viceri conta com soluções de Big Data Analytics e Inteligência Artificial que geram precisão na tomada de decisão.

Além de potencializar a produtividade dos negócios, a solução impacta processos de marketing, compliance, prevenção de fraudes, análises jurídicas, gestão de crédito, entre outros. Aproveite e conheça!

Clientes ideais: qual a real importância de conhecer o perfil do consumidor

Você sabe qual a real importância de conhecer o perfil dos clientes ideais para o seu negócio e quem é o público-alvo da sua empresa?

Quando os gestores sabem responder a estas perguntas com precisão significa que a companhia está no caminho certo.

Certamente cada cliente tem sua necessidade e, por isso, o relacionamento torna-se necessário para que ele volte a fazer negócios.

Nesse sentido, quanto mais uma companhia conhecer sobre o comportamento, os hábitos, os gostos, as preferências, melhor será a experiência dele com a marca.

Isto inclui dados como profissão, estado civil, sexo, idade, assim como a região em que vive, as mídias que mais usa para diferentes necessidades.

Tudo isto tem como base a coleta de informações a partir de novas tecnologias capazes de armazenar e interpretar os dados de forma inteligente.

Como conhecer o perfil ideal dos seus clientes?

Diante de um mar de tecnologias que ajudam a entender melhor o que o consumidor busca em uma empresa, os gestores já podem conhecer o perfil de cliente ideal.

Primeiramente a gestão precisa entender o que o cliente ideal procura e o que ele espera de uma empresa.

Neste universo, existem pessoas com diferentes prioridades como preço baixo, tempo de entrega, qualidade do produto ou serviço, entre outras.

A partir desses dados, os gestores sabem quais as expectativas que a companhia pode atender, de acordo com a realidade do negócio.

O consumidor ideal começa a surgir quando a empresa conhece mais sobre como funciona a relação dele com a marca.

Ou seja, ao descobrir o que os consumidores anseiam de determinada companhia, basta que ela atenda suas necessidades desde que esteja dentro do seu alcance.

Existem diferentes aspectos que revelam o cliente ideal para uma organização, como veremos à seguir.

Monitoramento digital

Dentro do ambiente digital os usuários deixam rastros durante sua navegação que permitem o monitoramento a partir de ferramentas de coleta de dados.

Ao coletar as informações sobre cada usuário, a gestão pode identificar preferências e interesses do consumidor em relação ao seu negócio.

Além dos dados disponíveis sobre o caminho feito pelo usuário na internet, as empresas também conseguem obter informações de forma direta.

A partir de páginas de captura as empresas coletam informações de perfil do cliente com perguntas estratégicas e relevantes para a gestão.

Big data para traçar o perfil dos clientes

O trabalho de coleta de dados que constrói o perfil de cada consumidor tem ligação direta com as personas, o padrão de cliente ideal de cada negócio.

Ou seja, trata-se de um perfil fictício, criado como símbolo do consumidor ideal para determinados produtos e serviços. 

A partir desta persona, as companhias podem coletar informações básicas sobre os usuários e, com o big data, torná-las insights para gerar negócios.

Depois da coleta, os dados passam por uma análise para detalhar as informações e gerar oportunidades para a gestão.

Entra em cena o big data e a expertise deste sistema para que as informações mais específicas tragam retorno financeiro para as organizações.

Portanto, ao conhecer o perfil do consumidor as empresas atingem maior assertividade em estratégias e planejamentos, além de reduzir erros e aumentar as vendas.

Já cogitou o uso do Big Data para revolucionar a forma como você obtém informações sobre seus clientes? Aproveite e conheça agora mesmo as soluções da Viceri!

Análise de dados na prática: como funciona a captura de informações

Muito se fala sobre o big data, a análise de dados e como estas ferramentas se tornam cada vez mais essenciais para o futuro das empresas.

Ao deter informações sobre preferências e comportamento, assim como dados pessoais de cada consumidor, a experiência deles com a marca tende a ser melhor.

Para entender o valor destas informações para as organizações, basta saber que todos os dados servem para balizar processos, decisões estratégicas da gestão, entre outros.

Teoricamente, a análise baseada em dados consiste em armazenar, analisar, transformar e tornar cada informação uma vantagem competitiva para as empresas.

Apesar de conhecida em todo o mundo, a estratégia baseada em big data e análise de dados ainda gera dúvidas em alguns gestores.

Por isso, neste conteúdo mostraremos como funciona a análise baseada em dados na prática a partir de informações de clientes.

Análise de dados na prática

O conceito de big data inclui interpretar um grande volume de dados estruturados ou não, desde sua entrada no banco de dados da companhia, até o uso delas em prol da operação. 

Em outras palavras, estamos falando de saber o que fazer com as informações pessoais de cada cliente interessado no que a empresa tem para oferecer.

Porém, não se trata de quantidade de informações, já que será preciso saber o que fazer com elas para que traga retorno para o negócio.

Nesse sentido, cabe à gestão analisar e interpretar corretamente as informações e transformá-las em ideias para melhores decisões estratégicas.

Para ficar mais claro, desenvolvemos um passo a passo sobre o caminho que os dados percorrem até se transformarem em insights.

Passo a passo da análise de dados

Antes de mais nada, as empresas devem extrair os dados armazenados em seu sistema, assim como as informações de outras fontes, dependendo do nicho de cada companhia.

Por exemplo, boas fontes de dados podem ser retiradas de transações financeiras e bancárias, assim como informações disponíveis nas redes sociais.

Após transmitir todos esses dados de forma rápida para o sistema da companhia, eles passam a ser separados como estruturados e não estruturados.

Ou seja, os dados estruturados se caracterizam por serem numéricos, como os bancos de dados, enquanto os não estruturados respondem por vídeos, cotações e documentos em geral, como um e-mail.

A partir de agora o big data entra em ação para gerenciar corretamente toda a quantidade de informações geradas.

Isto é, a partir de processos eficientes de análise de dados, a gestão consegue aproveitar toda a estrutura de dados de forma estratégica para gerar mais resultados.

Aplicando o big data

Antes de colher os frutos que os dados podem oferecer para as empresas, a gestão deve entender a necessidade de ter critérios para sua implantação.

Por isso, reunimos algumas dicas para a implantação do conceito em seu negócio.

Origem dos dados

A primeira etapa do processo passa por entender de onde virão os dados analisados para que o resultado seja assertivo.

Por exemplo, a análise de dados de origem das redes sociais pode ser usada para balizar estratégias de vendas e marketing.

Processamento de dados

Nesta etapa a análise passa a identificar padrões de consumo e, para isso, a ajuda vem de ferramentas como dados de estatísticas, Machine Learning, IA (Inteligência Artificial), entre outras tecnologias disponíveis.

Também conhecida como mineração de dados, esta fase da implantação do big data relaciona os padrões de comportamento que tem maior relevância para cada empresa.

Integração de dados

Por fim, a etapa de cruzamento ou integração de dados usa as informações extraídas de maneira convergente e integrada. 

Afinal, as informações sobre o comportamento dos clientes trazem diferentes ideias de acordo com cada modelo de negócio, para que insights sejam gerados.Quer saber mais sobre como a Viceri ajuda sua empresa a captar e analisar dados dos clientes? Solicite agora mesmo uma demonstração gratuita da nossa ferramenta de Big Data!

Resultados que o big data traz para todo o departamento de vendas

Pouco a pouco o big data vem provando que as informações tem relevância fundamental para que as empresas atinjam os resultados esperados.

Certamente esta ferramenta hoje contribui diretamente com o entendimento da gestão sobre o comportamento do consumidor.

Isto é, cada vez mais empresas usam os dados e informações para construir a melhor experiência com perfis diferentes de consumidor.

Quando uma empresa conhece os desejos dos seus clientes, ela consegue criar estratégias segmentadas e a tecnologia surge para maximizar os resultados.

Ou seja, a partir de sistemas de big data podemos direcionar as ações para o público certo, aumentando o alcance e, consequentemente, as conversões.

Big data para melhores resultados em vendas

Atualmente gestores de todos os segmentos buscam otimizar estratégias de vendas com o big data, que passa a ser usado como base para a segmentação.

Neste artigo poderemos identificar quais são as informações mais relevantes que a gestão pode obter com o big data para criar estratégias de vendas mais assertivas.

  • Comportamento e padrões de compra

  • Segmentação por perfil de consumo

  • Análise em tempo dos resultados

Comportamento e padrões de compra

A ferramenta baseada em dados consegue transformar ações digitais em insights para as estratégias de gestão corporativa.

Existem diversos sistemas e softwares capazes de analisar os dados de diferentes fontes de informação como resultados de busca, formulários preenchidos, compras online, por exemplo.

Nesse sentido o sistema de big data considera os padrões de compra e o perfil comportamental como o aspectos mais importantes para o estudo de dados dar resultado.

Isto inclui os canais preferidos para consumo, os mais usados, assim como os tipos de comunicação ideal para cada usuário.

Certamente estas informações facilitam a tomada de decisão dos gestores na hora de construir o planejamento das ações.

Segmentação por perfil de consumo

Cada cliente tem suas preferências e isto precisa ser considerado para que a experiência leve o usuário a converter com a empresa.

Isto significa buscar a assertividade em todos os momentos e a análise de dados permite distinguir perfis a partir de detalhes.

Tudo se constrói devido aos dados deixados pelos usuários, isto é, com base em informações reais, mas de origens diferentes.

Considerando ambientes digitais como redes sociais, lojas virtuais, aplicativos de mensagem, buscas online, todos reúnem os rastros deixados por cada clique ou toque na tela.

Sem dúvidas essas informações trazem valores além do comercial, já que a empresa detém o poder de fidelizar cada cliente ao conhecer suas preferências.

Desta forma a gestão pode segmentar campanhas de acordo com os perfis de consumidor para aumentar a identificação do cliente com a marca.

Análise em tempo real dos resultados

Ficam cada vez mais comuns as mudanças de comportamento por parte do consumidor e as empresas precisam saber lidar com esta realidade.

Ou seja, os softwares de big data podem personalizar as estratégias de vendas em tempo real, o que acirra ainda mais a concorrência deste mercado.

Ao possibilitar as iniciativas aplicadas em campanhas a qualquer momento, os resultados de vendas aparecem rapidamente.

Além de personalizar a experiência para cada perfil de consumidor dentro dos diferentes canais da marca, a tecnologia oferece maior agilidade.

Se você está preparado para começar a colher frutos no departamento de vendas com a ajuda do Big Data, então conheça todas as soluções Viceri!

Big data: conheça os diferentes segmentos que podem abraçar o sistema

Considerando o universo dos dados gerados por empresas, o desafio é saber usar o big data como forma de processar todo o conteúdo em prol da companhia.

De acordo com dados da Receita Federal apresentados pelo Sebrae, no Brasil existem quase 20 milhões de empresas, sendo mais da metade delas dentro dos setores de serviços (8,6 mi) e comércio (6,6 mi).

Diante de tanta informação gerada por usuários a partir de seu comportamento, os sistemas de big data conseguem criar tendências e oportunidade de negócios.

Certamente o conceito de coleta de dados evoluiu para o que hoje funciona como um sistema de interpretação de informações.

Ou seja, todo o rastro deixado pelos usuários no ambiente virtual contribui com insights para todos os modelos de negócios, de diferentes segmentos.

Big data para cada segmento

No atual cenário do mercado mundial, as empresas que investem em tecnologia normalmente saem na frente na corrida pelo topo.


Por isso, cada vez mais empresas de diferentes segmentos apostam nos sistemas de big data para conseguir análises assertivas sobre o mercado e seus consumidores.

Resumindo, todos segmentos podem ter maior controle sobre o volume de dados gerados e fazer com que eles trabalhem a seu favor.

A partir de sistemas de inteligência artificial, as empresas conseguem analisar e conferir informações diversas com mais velocidade e precisão.

Portanto, neste artigo reunimos os segmentos que podem abraçar o big data agora mesmo, sob o risco de ver o concorrente largar na sua frente.

Varejo

No segmento varejista, que inclui lojas de departamentos, supermercados e todos os diferentes tipos de comércio, o foco é o relacionamento com o consumidor.

A partir de soluções de big data estas empresas conseguem oferecer itens relevantes para seus usuário, com base interações virtuais com clientes e prospects.

Além disso, os programas de fidelidade das redes do varejo funcionam como base de dados para aperfeiçoar a experiência de cada consumidor.

Da mesma forma acontece com o disparo de ofertas e descontos promocionais direcionados para cada cliente.

Financeiro

A principal contribuição do big data com o setor financeiro diz respeito à prevenção de fraudes a partir de análises de dados.

Ou seja, o sistema baseado em big data analisa todo o volume de dados para encontrar padrões relacionados a possíveis golpes.

Por outro lado, a análise de dados com inteligência artificial pode detectar comportamentos diferentes em uma transação financeira.

Indústria

Aqui o big data se aplica às indústrias ajudando a aumentar a qualidade e a produção, assim como diminui o desperdício de material.

Nesse sentido, os dados e informações automatizados pelas ferramentas de análise deram início ao conceito de indústria 4.0.

Principalmente depois de integrar máquinas que operam com inteligência artificial, cada módulo dos processos fabris trabalha de acordo com a demanda.

Isto significa que a linha de produção das indústrias passa a ser feita sob medida, minimizando as chances de prejuízo.

Big data como solução

Portanto, percebemos que o big data pode atingir diferentes segmentos de forma positiva, desde modelos simples aos mais modernos.

Ao investir em ferramentas de análise de dados e informações, os líderes e gestores conseguem ter vantagem competitiva.

Se você está em busca de uma solução para abraçar o sistema de Big Data, então descubra tudo sobre as soluções da Viceri!

Big data e vendas: como essa combinação pode transformar seu negócio?

A experiência do consumidor baseia-se, cada vez mais, em dados sobre ele e o grande volume de informações torna o big data um trunfo para os negócios.

A partir de informações coletadas em diferentes formatos, o sistema é capaz de processar a massa de dados em informações e insights.

Uma pesquisa recente mostra que em 2020 somam-se 4,5 bilhões de pessoas conectadas à internet no planeta e a cada minuto são gerados cerca de U$ 1 milhão em compras online.

Portanto, fica claro que os sistemas de big data tendem a ser mais usados com o passar do tempo pela capacidade de interpretar dados.

Neste artigo vamos conhecer os principais benefícios que o big data pode oferecer para a sua empresa. Confira!

Big data e os benefícios para empresas

Talvez a principal vantagem que o big data oferece para uma empresa é a sua aplicação em diferentes segmentos. 

Ou seja, todas as empresas precisam ter um controle de dados de acordo com o volume de informações que são geradas diariamente. 

A análise de informações consideram diferentes fontes, como redes sociais, e-commerce, loja física, estoque, etc. 

Certamente, a coleta de dados deve ser feita de acordo com cada operação e também com o consentimento do usuário. Abaixo listamos alguns setores que se beneficiam do big data.

Análise de dados por departamento

A vantagem para as empresas do setor financeiro aparece principalmente no planejamento e previsão de variações de mercado, além da possibilidade da análise de risco de crédito. 

Por outro lado, o sistema também se aplica ao marketing como ferramenta de pesquisa, possibilitando um conhecimento mais profundo sobre os comportamentos e  hábitos dos consumidores. 

Nesse sentido, ambos os segmentos aproveitam os dados para analisar cada perfil, baseado em preferências e comportamentos. 

Ao coletar dados em diferentes processos, outros dois setores que se beneficiam são os de seguros e, também, o de logística pois, com dados de todas as etapas, pode-se prever variações de mercado.

Big data em vendas

Oferecer as ofertas certas para cada perfil de consumidor é um dos trunfos do big data para aumentar as vendas de uma empresa. 

Isto acontece quando as informações do sistema são processadas para que o departamento de vendas saiba aquilo que o cliente procura. 

Naturalmente, o consumidor que recebe o produto ideal para sua demanda desenvolve o sentimento de fidelidade pela marca. 

Isto significa direcionar produtos ou serviços para diferentes categorias como localização, faixa etária, sexo, etc.

Vantagens do big data em vendas

Antes de tomar decisões importantes para a gestão, os dados gerados servem como base para que a ação seja assertiva. 

Desta forma, os dados coletados apontam para o perfil do consumidor e assim as companhias desenvolvem suas estratégias de vendas. 

Trata-se de um modelo de cliente usado como padrão para desenvolver novos produtos ou promover novos posicionamentos de marca, por exemplo. 

Por outro lado, ao processar as informações de seus consumidores, as empresas reúnem dados que ajudam a desenvolver o mix de produtos ideal, a quantidade mais indicada. 

O big data mostra eficiência em vendas ao detectar produtos com maior saída, os melhores dias da semana em vendas, época de ano, etc.  

A potencialização das vendas cruzadas também aparece como uma vantagem do big data para aumentar o ticket médio, por exemplo. 

Paralelo a todas estas vantagens, podemos verificar ainda a maior dedicação da equipe de vendas ao trabalho mais importante que é gerar negócios.

Dados como solução

Talvez o maior desafio dos empresários esteja em encontrar as soluções certas para otimizar as vendas de seu negócio. 

A partir dos dados de cada operação podemos conhecer melhor o perfil do cliente e de todo mercado e isto demanda empresas especializadas. 

As análises ágeis sobre potenciais clientes e a otimização do tempo e dos recursos da empresa estão entre as nossas especialidades.

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Dados de negócios: como ter uma empresa orientada por dados

Atualmente empresas de todos os portes e segmentos entendem que quanto mais dados de negócios, melhor para a gestão.

Este conceito se baseia em negócios orientados por dados que impactam a eficiência e o desempenho de equipes profissionais.

Nesse sentido, as fontes de coleta destes dados usam inteligência artificial, machine learning e, principalmente, big data.  

Pequenas empresas também conseguem aplicar esta cultura de dados, desde que usem seus relatórios de vendas, de estoque, etc., para encontrar soluções. 

Por outro lado, as informações externas, aquelas que chamamos de rastros digitais, são encontradas em redes sociais e páginas de cadastro online, por exemplo. 

Portanto, neste artigo você vai entender o que significa ter uma empresa orientada por dados e como usar dados de negócios em benefício da operação.

Como obter dados de negócios?

As ferramentas mais eficazes para obter dados de negócios são as plataformas analíticas que mostram dados reais sobre um negócio.

Considerando este exemplo fica mais fácil entender como a análise de dados pode ser importante para a estratégia digital.

Métricas como o tráfego de usuários, a quantidade de conversões e a origem de acessos, por exemplo, mostram o perfil dos consumidores.

Saber quais as regiões com mais usuários que acessam sua página e os dispositivos mais usados oferecem como retorno maior assertividade em anúncios. 

Outra ferramenta que traz resultados sólidos para a gestão baseada em dados chama-se pesquisa de mercado. 

Acessível a qualquer modelo de negócio, a pesquisa gera informações ricas sobre o consumidor, o posicionamento da marca e as empresas concorrentes. 

A gestão baseada em orientação por dados traduz uma cultura corporativa de uso contínuo de informações que ajudam na tomada de decisões estratégicas. 

Neste formato, diferentes setores da empresa assim como seus funcionários e gestores têm acesso aos dados mais relevantes que orientam as operações no dia a dia.

Trabalhar com dados de negócios na prática

Definitivamente, o uso de dados de negócios não se resume a ferramentas e aplicativos, mas sim em tornar a orientação de dados parte da estratégia de negócios. 

A partir de análises baseadas em fatos e números reais, as organizações conseguem obter vantagem competitiva em sua área de atuação. 

Talvez o maior desafio das organizações que atuam sob a orientação baseada em dados esteja relacionada com o gerenciamento das informações. 

Por isso, é importante que a equipe de colaboradores seja multidisciplinar e tenha profissionais com conhecimento tecnológico para interpretar os dados. 

Normalmente, cada empresa tem sua forma de coletar e utilizar dados a partir de diferentes  processos, com abordagens e objetivos diferentes. 

Por isso, reunimos as principais dicas para ajudar empresas a atuarem sob a orientados por dados.

Definir e acompanhar metas

Os dados tornam-se úteis para uma empresa quando ela têm clareza em relação a seus objetivos e metas. 

Desta forma, os dados de negócios coletados pela gestão significam o meio para atingir um resultado e não o fim. 

Usando sistemas de big data, por exemplo, as empresas conseguem planejar todas as ações em cada etapa da jornada do consumidor.

Coleta diária de dados 

Outra forma de inserir uma organização em um modelo de orientação por dados de negócio se faz pela coleta diária de dados da operação. 

Principalmente em departamentos como o de marketing e business intelligence, que atuam com base nas informações internas e externas. 

De forma geral, uma empresa pode e deve obter dados de todos os seus departamentos para planejar ações futuras.

Decisões estratégicas

Além de usar os dados para definir o planejamento, a gestão minimiza riscos para a operação, promovendo testes de acordo com as informações coletadas. 

Ou seja, antes das decisões estratégicas serem tomadas, uma análise dos dados pode representar resultados melhores.

Gerar dados o tempo todo

Necessariamente, a implantação do modelo de uso de dados de negócio na cultura de uma empresa é um processo que nunca terá fim. 

Ter um negócio orientado por dados significa que isto deve ocorrer o tempo todo transformando análise em ação. 

Neste caso, a oportunidade de melhoria contínua na operação é proporcional à busca constante pela otimização da captura de dados.

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Big Data ajudando no combate à pandemia ao redor do mundo

O Big Data é uma tecnologia que vem contribuindo de forma decisiva para o combate à pandemia mundial.

A partir do controle de dados e informações sobre infecções e óbitos, por exemplo, feito em tempo real, ele  ajuda a desacelerar a contaminação. 

Por isso, cada vez mais países vêm aderindo à tecnologia para que seja possível auxiliar o trabalho dos profissionais de saúde.

Em outras palavras, os dados são usados para mostrar um universo além dos casos confirmados, com base nas informações disponíveis sobre a pandemia.

Big Data vs. pandemia

A ajuda do Big Data no controle da pandemia não tem fronteiras e está sendo utilizado por diferentes países como ferramenta essencial. Afinal, é um sistema que consegue analisar grandes volumes de informações no ambiente digital. 

Nesse sentido, a tecnologia usa diferentes informações sobre a pandemia como número de óbitos, infecções, testes realizados, pessoas que tiveram contato com vítimas da vírus, migração, cenário dos serviços de saúde em cada região, estoque de remédios, entre outros. 

A partir do cruzamento destas informações brutas, elas são processadas para tornarem-se algoritmos, e então poder estimar novos casos.  

Esta é a realidade em diferentes regiões do planeta que buscam minimizar os impactos que o Coronavírus vem causando na população mundial. 

Portanto, para ficar mais claro, reunimos exemplos de plataformas que usam dados para oferecer conteúdo em tempo real sobre o assunto.

Contribuição do Big data por países

Seguramente a sociedade mundial está ameaçada e em alerta diante do novo vírus, o que causa mobilização no combate à propagação.  

Principalmente por conta dos sistemas hospitalares e serviços de saúde ao redor do mundo, que entram em colapso devido ao aumento repentino de infectados. 

Hoje, reunimos as principais contribuições que o sistema Big Data oferece em diferentes regiões do mundo. Confira!

China

A China aparece como primeiro país atingido pelo vírus e a ajuda do Alibaba teve papel decisivo no combate à doença.  

A empresa aproveitou sua tecnologia para criar uma ferramenta de análise de Big Data chamada Alipay Health Code (em inglês). 

A partir da plataforma de pagamento Alipay, as informações dos usuários geram um código para o nível de risco de contaminação. Isto é, cada usuário recebe uma cor relacionada ao seu status.

Primeiramente os testes tiveram início em Hangzhou, cidade que fica na parte oriental da China. 

Os dados são coletados por geolocalização a partir dos smartphones, assim como a tecnologia de identificação facial, medição de temperatura corporal, entre outros recursos. 

Além disso, o monitoramento dos chineses em relação ao Coronavírus também é feito com ferramentas de GPS que ajudam a identificar as práticas de isolamento social da sociedade. 

Estados Unidos

Sem dúvidas a coleta de informações feitas em tempo real, a partir de sistemas de Big Data, vem ajudando profissionais da saúde a sintetizar os dados globais do vírus. 

Nos Estados Unidos a empresa Parexel, provedora de serviços biofarmacêuticos, busca transformar descobertas científicas em novos tratamentos usando a tecnologia. 

Basicamente, ao obter as informações e dados em tempo real, o sistema identifica indivíduos infectados fazendo a conexão entre médicos e inteligência artificial.

Brasil

Vale destacar um case brasileiro como o BellaMaterna,  que tem a proposta de oferecer conteúdo específico para cada fase da gestação a partir de dados. 

Desta forma, a tecnologia ajuda a evitar a exposição de gestantes a riscos por não precisar sair de casa para receber orientações.

Big Data vs. medicina: o que esperar?

Cada vez mais os dados e informações se tornam essenciais para a medicina de acordo com a velocidade e assertividade com que chegam. 

Daqui para frente o que se espera é que as duas áreas conversem cada vez mais rapidamente criando uma interação mundial entre bancos de informação.  

Ou seja, disponibilizar registros de pacientes com histórico de doenças e tratamentos irá tornar o processo de combate aos vírus e doenças muito mais rápido e efetivo.

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