Dados de negócios: como ter uma empresa orientada por dados

Atualmente empresas de todos os portes e segmentos entendem que quanto mais dados de negócios, melhor para a gestão.

Este conceito se baseia em negócios orientados por dados que impactam a eficiência e o desempenho de equipes profissionais.

Nesse sentido, as fontes de coleta destes dados usam inteligência artificial, machine learning e, principalmente, big data.  

Pequenas empresas também conseguem aplicar esta cultura de dados, desde que usem seus relatórios de vendas, de estoque, etc., para encontrar soluções. 

Por outro lado, as informações externas, aquelas que chamamos de rastros digitais, são encontradas em redes sociais e páginas de cadastro online, por exemplo. 

Portanto, neste artigo você vai entender o que significa ter uma empresa orientada por dados e como usar dados de negócios em benefício da operação.

Como obter dados de negócios?

As ferramentas mais eficazes para obter dados de negócios são as plataformas analíticas que mostram dados reais sobre um negócio.

Considerando este exemplo fica mais fácil entender como a análise de dados pode ser importante para a estratégia digital.

Métricas como o tráfego de usuários, a quantidade de conversões e a origem de acessos, por exemplo, mostram o perfil dos consumidores.

Saber quais as regiões com mais usuários que acessam sua página e os dispositivos mais usados oferecem como retorno maior assertividade em anúncios. 

Outra ferramenta que traz resultados sólidos para a gestão baseada em dados chama-se pesquisa de mercado. 

Acessível a qualquer modelo de negócio, a pesquisa gera informações ricas sobre o consumidor, o posicionamento da marca e as empresas concorrentes. 

A gestão baseada em orientação por dados traduz uma cultura corporativa de uso contínuo de informações que ajudam na tomada de decisões estratégicas. 

Neste formato, diferentes setores da empresa assim como seus funcionários e gestores têm acesso aos dados mais relevantes que orientam as operações no dia a dia.

Trabalhar com dados de negócios na prática

Definitivamente, o uso de dados de negócios não se resume a ferramentas e aplicativos, mas sim em tornar a orientação de dados parte da estratégia de negócios. 

A partir de análises baseadas em fatos e números reais, as organizações conseguem obter vantagem competitiva em sua área de atuação. 

Talvez o maior desafio das organizações que atuam sob a orientação baseada em dados esteja relacionada com o gerenciamento das informações. 

Por isso, é importante que a equipe de colaboradores seja multidisciplinar e tenha profissionais com conhecimento tecnológico para interpretar os dados. 

Normalmente, cada empresa tem sua forma de coletar e utilizar dados a partir de diferentes  processos, com abordagens e objetivos diferentes. 

Por isso, reunimos as principais dicas para ajudar empresas a atuarem sob a orientados por dados.

Definir e acompanhar metas

Os dados tornam-se úteis para uma empresa quando ela têm clareza em relação a seus objetivos e metas. 

Desta forma, os dados de negócios coletados pela gestão significam o meio para atingir um resultado e não o fim. 

Usando sistemas de big data, por exemplo, as empresas conseguem planejar todas as ações em cada etapa da jornada do consumidor.

Coleta diária de dados 

Outra forma de inserir uma organização em um modelo de orientação por dados de negócio se faz pela coleta diária de dados da operação. 

Principalmente em departamentos como o de marketing e business intelligence, que atuam com base nas informações internas e externas. 

De forma geral, uma empresa pode e deve obter dados de todos os seus departamentos para planejar ações futuras.

Decisões estratégicas

Além de usar os dados para definir o planejamento, a gestão minimiza riscos para a operação, promovendo testes de acordo com as informações coletadas. 

Ou seja, antes das decisões estratégicas serem tomadas, uma análise dos dados pode representar resultados melhores.

Gerar dados o tempo todo

Necessariamente, a implantação do modelo de uso de dados de negócio na cultura de uma empresa é um processo que nunca terá fim. 

Ter um negócio orientado por dados significa que isto deve ocorrer o tempo todo transformando análise em ação. 

Neste caso, a oportunidade de melhoria contínua na operação é proporcional à busca constante pela otimização da captura de dados.

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Big Data ajudando no combate à pandemia ao redor do mundo

O Big Data é uma tecnologia que vem contribuindo de forma decisiva para o combate à pandemia mundial.

A partir do controle de dados e informações sobre infecções e óbitos, por exemplo, feito em tempo real, ele  ajuda a desacelerar a contaminação. 

Por isso, cada vez mais países vêm aderindo à tecnologia para que seja possível auxiliar o trabalho dos profissionais de saúde.

Em outras palavras, os dados são usados para mostrar um universo além dos casos confirmados, com base nas informações disponíveis sobre a pandemia.

Big Data vs. pandemia

A ajuda do Big Data no controle da pandemia não tem fronteiras e está sendo utilizado por diferentes países como ferramenta essencial. Afinal, é um sistema que consegue analisar grandes volumes de informações no ambiente digital. 

Nesse sentido, a tecnologia usa diferentes informações sobre a pandemia como número de óbitos, infecções, testes realizados, pessoas que tiveram contato com vítimas da vírus, migração, cenário dos serviços de saúde em cada região, estoque de remédios, entre outros. 

A partir do cruzamento destas informações brutas, elas são processadas para tornarem-se algoritmos, e então poder estimar novos casos.  

Esta é a realidade em diferentes regiões do planeta que buscam minimizar os impactos que o Coronavírus vem causando na população mundial. 

Portanto, para ficar mais claro, reunimos exemplos de plataformas que usam dados para oferecer conteúdo em tempo real sobre o assunto.

Contribuição do Big data por países

Seguramente a sociedade mundial está ameaçada e em alerta diante do novo vírus, o que causa mobilização no combate à propagação.  

Principalmente por conta dos sistemas hospitalares e serviços de saúde ao redor do mundo, que entram em colapso devido ao aumento repentino de infectados. 

Hoje, reunimos as principais contribuições que o sistema Big Data oferece em diferentes regiões do mundo. Confira!

China

A China aparece como primeiro país atingido pelo vírus e a ajuda do Alibaba teve papel decisivo no combate à doença.  

A empresa aproveitou sua tecnologia para criar uma ferramenta de análise de Big Data chamada Alipay Health Code (em inglês). 

A partir da plataforma de pagamento Alipay, as informações dos usuários geram um código para o nível de risco de contaminação. Isto é, cada usuário recebe uma cor relacionada ao seu status.

Primeiramente os testes tiveram início em Hangzhou, cidade que fica na parte oriental da China. 

Os dados são coletados por geolocalização a partir dos smartphones, assim como a tecnologia de identificação facial, medição de temperatura corporal, entre outros recursos. 

Além disso, o monitoramento dos chineses em relação ao Coronavírus também é feito com ferramentas de GPS que ajudam a identificar as práticas de isolamento social da sociedade. 

Estados Unidos

Sem dúvidas a coleta de informações feitas em tempo real, a partir de sistemas de Big Data, vem ajudando profissionais da saúde a sintetizar os dados globais do vírus. 

Nos Estados Unidos a empresa Parexel, provedora de serviços biofarmacêuticos, busca transformar descobertas científicas em novos tratamentos usando a tecnologia. 

Basicamente, ao obter as informações e dados em tempo real, o sistema identifica indivíduos infectados fazendo a conexão entre médicos e inteligência artificial.

Brasil

Vale destacar um case brasileiro como o BellaMaterna,  que tem a proposta de oferecer conteúdo específico para cada fase da gestação a partir de dados. 

Desta forma, a tecnologia ajuda a evitar a exposição de gestantes a riscos por não precisar sair de casa para receber orientações.

Big Data vs. medicina: o que esperar?

Cada vez mais os dados e informações se tornam essenciais para a medicina de acordo com a velocidade e assertividade com que chegam. 

Daqui para frente o que se espera é que as duas áreas conversem cada vez mais rapidamente criando uma interação mundial entre bancos de informação.  

Ou seja, disponibilizar registros de pacientes com histórico de doenças e tratamentos irá tornar o processo de combate aos vírus e doenças muito mais rápido e efetivo.

Você já sabia do auxílio do Big Data no combate à pandemia? Aproveite e compartilhe esse conteúdo em sua rede social favorita!! 

Big data para vendas: conheça sua relação com a saga Star Wars

Vivemos uma era onde as informações coletadas por empresas transformam a experiência do cliente, mostrando a eficácia do big data para vendas.

Atualmente, coletar informações pessoais permite que a empresa seja relevante para cada perfil de consumidor, e ofereça o que ele quer, na hora certa.

Nesse sentido, percebe-se que o sistema de banco de dados evoluiu a ponto de fazer deste um diferencial competitivo para a gestão baseada em big data.

Com o despertar da força dos dados para os negócios, podemos traçar um paralelo entre o big data e uma das franquias mais famosas do cinema: Star Wars.

Neste artigo, convidados você a viajar para uma galáxia muito, muito distante, para compreender a relação entre estes dois mundos, tanto na ficção, quanto na realidade das empresas.

Star Wars & Big data para vendas

Analisando o enredo de Star Wars: The Force Awakens, o sétimo filme da saga, percebemos os principais desafios do gerenciamento de big data.

Resumindo, a busca pelo jedi Luke Skywalker, tanto pela resistência quanto pela Primeira Ordem, expõe os valores que os dados têm para as organizações.

Ou seja, o filme mostra a importância da integração, da qualidade e da segurança necessária para o uso correto dos dados em prol da empresa.

Para ficar mais claro, dividimos este três tópicos importantes para a gestão de dados para refletir sobre a história contada por J. J. Abrams nas telonas.

Desta forma, pretendemos mostrar como lidar com os desafios encontrados no gerenciamento do big data para vendas sob um olhar jedi.

Integração dos dados

Para começar a entender a relação entre o big data e a narrativa central do episódio VII de Star Wars, basta olhar para a necessidade de ambos os lados da força.

Vilões e mocinhos possuem um pedaço de um mapa que levam a localização do personagem Luke, porém precisam estar completos para que sejam acessados.

Ou seja, mesmo diante de dados coletados e armazenados, os gestores não conseguem utilizá-los totalmente já que os dois conjuntos de dados são destinados à integração.

Assim, os dados de ambos os lados da trama pertencem a um conjunto de informações que, juntas, formam o mapa completo.

Por um lado, a Primeira Ordem detém um mapa galáctico mas não com detalhes sobre a localização de Luke.

Ao mesmo tempo que a resistência conta com a localização exata do personagem, porém sem parâmetros de outros lugares e sem referências da região.

Convertendo para o ambiente de vendas, esta analogia mostra o desafio da gestão diante da integração dos dados coletados.

Em outras palavras, quanto mais rápido a operação conseguir integrar seus dados, e mais eficaz for este processo, melhor o resultado.

Repare que durante todo o filme os dois lados da Força disputam pelo mesmo objetivo de integração de big data.

Qualidade e segurança das informações

A caçada ao personagem queridinho do público que consome a saga Star Wars surge a partir da qualidade das informações que cada ala da trama detém.

Tanto pelo mapa galáctico do vilão Kylo Ren que precisa de uma única peça, quanto pelo sinal solitário de Luke que bóia sem rumo diante da resistência.

Nenhum dos dois grupos poderia sequer imaginar a existência do personagem sem partir de dados de qualidade.

O mesmo vale para a aplicação de big data para vendas, pois toda informação coletada de forma eficaz garante maior qualidade na experiência do cliente.

O exemplo mais claro que mostra a importância da qualidade dos dados aparece em ofertas de itens esportivos para consumidores de times rivais.

Em contrapartida, os diferentes núcleos de Star Wars: The Force Awakens mostram que a segurança dos dados também fazem parte da trama para alcançar Luke.

Para proteger seus dados, os mocinhos usam a juventude de Rey, para proteger os dados inseridos no android em forma de bola de futebol, BB-8.

Ao criar camadas de segurança para os dados armazenados, as empresas fortalecem sua base de contatos a partir de sistemas cada vez mais avançados.

A Força do Big data para vendas

Certamente muitos já conhecem o final desta história onde ambos os lados apresentam diferentes perspectivas de estratégias de Big Data para vendas. 

Para implementar o gerenciamento de vendas a partir de big data, não será necessário “que a Força esteja com você”… 

Mais que isso, basta conhecer as soluções de Big Data Analytics e Inteligência Artificial da Viceri!