Inteligência artificial na indústria farmacêutica: por que é essencial?

Definitivamente a inteligência artificial na indústria farmacêutica modificou o modelo de gestão das empresas deste setor para sempre.

 

Cada vez mais soluções tecnológicas baseadas em IA tornam as operações mais eficientes e competitivas no mercado.

 

Nesse sentido, fica fácil entender porque os gestores passam a contar com dados para identificar novas oportunidades de otimizar custos e estratégias de vendas.

 

Sem contar que as ferramentas baseadas em novas tecnologias, como a inteligência artificial, podem tornar diversos processos automatizados.

 

Por exemplo, acompanhar mudanças regulatórias, análise sobre a concorrência, logística e, hoje, os gestores contam com soluções analíticas.

Inteligência artificial na indústria farmacêutica

Resumindo, os sistemas inteligentes absorvem dados e os processam de forma ágil, para que a tomada de decisão tenha mais eficácia.

 

Neste artigo, nossa proposta é apresentar como funciona a inteligência artificial na indústria farmacêutica de maneira prática.

Soluções de IA para Marketing e vendas

Certamente os dados gerados por empresas do setor farmacêutico tem um valor inestimável para a estratégia dos gestores desse segmento.

 

A indústria farmacêutica movimenta diariamente informações e dados relacionados aos médicos, pacientes, hospitais, varejo farmacêutico, além de pesquisas de empresas e universidades.

 

De certa forma, estes aspectos incluem dados ricos para estratégias de marketing e vendas pois envolvem a forma como o produto é divulgado e vendido.

Benefícios da Inteligência artificial na indústria farmacêutica

A partir de agora mostraremos quais os principais benefícios que a Inteligência Artificial aplicada à indústria farmacêutica podem proporcionar.

Estratégias de marketing mais assertivas

O primeiro benefício que a IA traz para as operações têm relação direta com o atendimento feito pelos profissionais do setor.

 

A tecnologia atual consegue oferecer o planejamento integrado das operações, incluindo áreas de compras, por exemplo.

 

Basicamente porque os novos sistemas inteligentes identificam oportunidades de otimização para o atendimento dos clientes ter maior eficiência nos resultados.

 

Por outro lado, o gerenciamento ágil de dados sobre lojas, hospitais, médicos e parceiros permite conhecer mais sobre a demanda.

 

Por exemplo, saber quais os produtos mais usados e em quais regiões geográficas eles têm maior demanda, tornam as estratégias de marketing mais assertivas.

Maior produtividade em vendas

A inteligência artificial na indústria farmacêutica também pode contribuir com a produtividade das vendas a partir de softwares e computação em nuvem. 

 

Ao digitalizar todas as informações e documentos usados pelos profissionais durante as negociações, todo o processo de vendas ganha mais agilidade.

 

Por exemplo, os sistemas baseados em inteligência artificial que usam softwares IoT, permitem a conexão entre máquinas e aparelhos eletrônicos remotamente.

 

Ou seja, toda a estratégia de vendas pode ser monitorada à distância pelos gestores sem interferir no andamento dos processos.

 

Assim, a cada etapa da negociação entre os representantes da indústria farmacêutica e seus clientes, os dados ficam armazenados para futuras decisões estratégicas.

 

Utilizar as informações de maneira inteligente significa conhecer os produtos mais buscados por cada um dos clientes, melhorando cada vez mais a experiência.

IA: fator essencial para o futuro da indústria farmacêutica

Depois de ler este conteúdo sobre a inteligência artificial na indústria farmacêutica, você pode desenvolver naturalmente a intenção de aplicá-la ao seu negócio.

 

Antes, recomendamos conhecer nossas soluções que centralizam, organizam e entregam tudo o que você precisa para criar  melhores estratégias de Marketing e Vendas.

 

A partir da precisão sobre o mercado farmacêutico e foco em produtividade, conseguimos encontrar oportunidades de expansão ao conhecer o perfil do melhor cliente.


Para saber mais sobre como usar soluções de IA na indústria farmacêutica, conheça as soluções da Viceri!

Indústria farmacêutica 4.0: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

A tecnologia de hoje impacta todos os setores e a bola da vez é a indústria farmacêutica 4.0, que começa a utilizar ferramentas para facilitar o dia a dia das empresas.

Certamente os avanços na esfera tecnológica influenciam diretamente no comportamento das pessoas e, consequentemente, na sua saúde.

Nesse sentido, as empresas que trabalham com medicamentos precisam se atentar aos produtos voltados para a prevenção e tratamentos específicos.

Da mesma forma, os gestores precisam apresentar soluções precisas e cada vez mais rápidas para suprir as necessidades das empresas farmacêuticas.

A partir do conceito de indústria farmacêutica 4.0, as empresas atingem a convergência de pessoas, dados, sistemas e processos. 

Tudo devido a automatização e integração das atividades que fazem parte de cada operação da indústria.

A proposta deste artigo é apresentar a você tudo sobre a indústria farmacêutica 4.0, com destaque para os aspectos mais importantes para os gestores.

Por isso, convidamos você a acompanhar a leitura até o fim porque abordaremos termos interessantes para os gestores que atuam no mercado farmacêutico.

Portanto, agora conheceremos a influência da tecnologia nos seguintes aspectos:

  • Produtividade

  • Aplicativos

  • Monitoramento

  • Legislação

  • Equipamentos

Tudo sobre a indústria farmacêutica 4.0

Produtividade

Um dos aspectos mais importantes para a operação das empresas farmacêuticas tem a ver com a produtividade dos colaboradores no dia a dia.

Portanto, podemos afirmar que o conceito de indústria farmacêutica 4.0 atinge diretamente esta parte das tarefas corporativas ao automatizar os processos.

Em outras palavras, a tecnologia disponível atualmente por sistemas de enriquecimento de dados como o fornecido pela Viceri, por exemplo, concluem processos com mais rapidez e precisão.

Aplicativos

Outra forma que as empresas têm de aproveitar a tecnologia da indústria farmacêutica envolve o desenvolvimento de aplicativos interativos.

Ou seja, usar sistemas capazes de fazer diagnósticos médicos mais ágeis a partir do Big Data Analytics, que reúne e interpreta dados em tempo real.

Além de interligar todas as informações sobre cada pessoa, as empresas formam bancos de dados em nuvem, sem custos de armazenamento físico.

Monitoramento

Sem o monitoramento automatizado das ferramentas tecnológicas, dificilmente uma empresa consegue melhorar sua operação.

Certamente o acompanhamento precisa ter frequência contínua para poder minimizar os riscos de erros, assim como criar produtos de melhor qualidade.

Sem contar que os gestores conseguem melhorar o serviço ou produto farmacêutico mesmo durante o processo produtivo das indústrias.

Legislação

Estar de acordo com as leis e regulamentos vigentes é dever das empresas que atuam em qualquer setor, principalmente o da indústria farmacêutica.

Principalmente com as mudanças e os novos regulamentos entrando em vigor pelo mundo, fica mais fácil usar tecnologias pensadas para a indústria farmacêutica 4.0.

Isto inclui relatórios em tempo real, maior volume para coleta de dados, análise sobre formatos mais indicados para cada tipo de negócio.

Em seguida, os gestores conseguem contextualizar os dados e transformá-los em conhecimento sobre os processos para melhores decisões.

Equipamentos da indústria farmacêutica 4.0

As ferramentas da indústria farmacêutica 4.0 acompanham o avanço de todo o setor industrial, mesmo com algumas tecnologias ainda em fase experimental.

Resumindo, o objetivo é desenvolver equipamentos capazes de facilitar o dia a dia das pessoas e tomar decisões estratégicas com base em dados coletados e analisados em tempo real, principalmente no que tange pacientes com necessidades especiais.

Esta iniciativa só se torna realidade devido ao uso de tecnologias como GPS e machine learning, em português, aprendizado de máquina.

Você já conhecia o universo da indústria farmacêutica 4.0? Aproveite e continue acompanhando mais notícias sobre o mercado aqui no portal da Viceri!

Big Data e Inteligência Artificial: Decifrando a aplicação nos negócios

Sabemos que cada vez mais empresas constroem suas estratégias a partir de dados coletados em sistemas de big data e inteligência artificial (IA).

Na prática, trabalhar com dados de negócios tem a ver com ferramentas e aplicativos, mas também com análises baseadas em informações reais.

Assim, além de definir e acompanhar metas, os dados tornam-se úteis para uma empresa no planejamento de ações para cada etapa da jornada do consumidor.

Principalmente a partir de coleta diária de dados as decisões estratégicas passam a ser tomadas com menos riscos para a operação.

Big data e IA para negócios

Para compreender como aplicar o big data e os sistemas de inteligência artificial em prol de uma empresa, nada melhor do que exemplos.

No setor financeiro, bancos privados já usam sistemas de inteligência artificial e big data para encurtar a distância entre a instituição e suas clientes.

Nesse sentido, as montadoras de veículos também apostam em tecnologia e orientação por dados para se diferenciar da concorrência.

Até mesmo as operadoras de TV à cabo e banda larga estimulam seus consumidores com base nas informações coletadas regularmente sobre eles.

Big data e inteligência na prática

Portanto, vamos apresentar alguns cases que servem como inspiração para diferentes gestores, seja qual for o segmento ou nicho de mercado.

Assistente virtual

A união entre as empresas Bradesco e IBM aconteceu em 2014 com o objetivo inicial de implementar a inteligência artificial na operação bancária. 

O resultado chama-se BIA, a assistente virtual do banco, que também usa a inteligência artificial para tirar dúvidas dos clientes sobre produtos e serviços. 

Somente depois de testar o sistema em atividades internas na empresa e aprimorar o uso dela o banco levou ao público externo. 

A partir da combinação de big data e IA, a assistente virtual do Bradesco consegue armazenar dados sobre 62 produtos.

Além disso, a BIA responde, em média, 300 mil perguntas a cada mês e taxa de precisão das suas informações chega a 95%.

Sistema inteligente

No cenário de automóveis a Volkswagen lançou o modelo Virtus, que já vem com sistema de interatividade por voz, texto ou imagens. 

Ou seja, ao invés de passar as informações sobre o manual do automóvel de forma tradicional, em um livro, o serviço agora é oferecido a partir de um aplicativo.

Assim, o usuário consegue ter respostas sobre dúvidas usando fotos do painel do carro, interpretadas pelo aplicativo com base em big data e IA.

Painel de controle

Já a operadora Sky, que oferece serviço de TV por cabo e banda larga, apostou em inteligência artificial IA ao criar um painel de controle para coordenar, catalogar e analisar mais de um milhão de dados do seu sistema.

Desta forma a empresa consegue identificar diferentes tipos de falhas ou problemas que podem afetar a operação.

Chatbots

A tecnologia de chatbots ajudam a Leroy Merlin a atender seus clientes a partir da LIA, uma assistente virtual que tira dúvidas desde troca de produtos até informações sobre serviços e horários de funcionamento das lojas. 

O mesmo sistema faz parte da estratégia da Via Varejo, holding que controla as marcas Pontofrio e Casas Bahia, em forma de canal de comunicação com os consumidores.

Big data e IA no seu negócio

A partir destes cases reais os gestores conseguem vislumbrar soluções para cada tipo de negócio com base em suas características.

Certamente esta é uma oportunidade para que a gestão possa transformar ou aprimorar a operação com base em dados coletados de forma inteligente.

Ou seja, ao aplicar inteligência artificial e fazer análise de big data na realidade dos negócios, consequentemente a empresa trilha o caminho da inovação.

E você, já conhecia essas aplicações do Big Data? Descubra a solução da Neoway e como ela pode ajudar seu negócio com o poder dos dados!

Uso de dados para vendas mais assertivas: como alavancar sua empresa

Atualmente o ambiente corporativo tem cada vez mais influência das tecnologias baseadas, principalmente, em dados para vendas mais assertivas.

Ou seja, todas as informações coletadas pelas empresas em relação aos seus clientes e prospects, desde nome e gênero, até suas preferências e gostos específicos.

Tudo o que pode se transformar em dados sobre o comportamento do consumidor no ambiente digital tem impacto direto na estratégia das empresas.

A partir do avanço da tecnologia, as informações ganham mais importância estratégica para as empresas, especialmente para os gestores em suas decisões.

Nesse sentido, controlar e gerenciar dados funciona como um diferencial competitivo para as empresas que planejam suas ações para 2021.

Principalmente pela necessidade dos gestores de lidarem com um número cada vez maior de fontes de informações, tanto internas quanto externas.

Portanto, reunimos as principais vantagens ao usar dados para vendas como forma de alavancar os negócios.

Dicas de como usar dados para vendas

Cada vez mais percebemos a importância da mensuração e análise de dados para que a operação atinja seus resultados.

Porém, agora você poderá conhecer outra funcionalidade que é o direcionamento dos dados para vendas, de olho no faturamento da sua empresa

Análise detalhada do consumidor

Antes de mais nada, qualquer uso de informações precisa passar por uma análise de dados para defini-los como estruturados e não estruturados.

Ao transformar os dados em informação a gestão consegue identificar a origem de cada usuário e em que fase do funil de vendas ele aparece.

Por exemplo, uma planilha de gestão reúne um conjunto de dados que, depois de analisados, ajudam a identificar pontos fortes e fracos da operação.

Desta maneira o gestor consegue respostas e soluções para os desafios do dia a dia a partir de decisões baseadas em informações de mercado.

Ou seja, quanto mais verossímil e consistentes forem os dados coletados, mais assertiva a estratégia de vendas.

Decisões mais assertivas

A partir de relatórios ricos em informações detalhadas sobre o consumidor, os gestores tomam melhores decisões para a operação.

Assim, as empresas se beneficiam pelo melhor direcionamento do investimento e por entender comportamentos e padrões de compra.

Contudo, para que os dados mostrem o caminho mais indicado, a gestão precisa ter objetivos bem definidos, que ajudem a filtrar as informações.

Desta maneira a estratégia de vendas passa a ter segmentação de acordo com cada perfil de consumidor, ampliando o engajamento com a marca.

Sem dúvidas o futuro dos negócios pertence ao ambiente digital e lá as empresas encontram um oceano de dados para vendas.

Marketing orientado por dados

Outra vantagem do de dados para vendas envolve o marketing das empresas, que passam a ter integração com o departamento comercial.

Tudo o que aconteceu entre a empresa e cada cliente, desde o primeiro até o último contato, tem relevância para a conversão.

Por exemplo, conhecer o custo de aquisição de cliente, o melhor modelo e formato de comunicação, assim como os canais mais assertivos para o seu consumidor.

Metas de 2021: usar dados para vendas

Certamente você conheceu as principais formas de usar dados para vendas mais assertivas, principalmente para gestores que planejam o próximo ano.

Cada vez mais líderes corporativos buscam entender melhor o processo de coleta, geração e análise de dados, em busca de assertividade.

Atualmente existem inúmeras ferramentas que ajudam os gestores com praticidade ao lidar com os dados no dia a dia. Conheça agora mesmo a solução da Viceri!!

Segurança de dados: mitos que os gestores precisam abandonar já

Junto com as facilidades que as novas tecnologias trazem ao ambiente corporativo, vem a desconfiança dos gestores mais tradicionais em relação à segurança de dados.

Ao mesmo tempo em que muitas empresas evoluem para o ambiente digital, com operação baseada em nuvem, criam-se mitos que desencorajam muitos gestores.

Considerando companhias e indústrias que operam a partir de sistemas IOT (Internet of Things), com máquinas conectadas, a preocupação dos gestores aumenta.

Principalmente em relação aos ciberataques e hackers que, assim como os sistemas, evoluem suas ferramentas com o avanço da tecnologia.

Para que cada vez mais operações se atentem à necessidade de fortalecer a segurança digital, alguns aspectos de proteção dos dados precisam ser considerados.

Ou seja, os principais mitos que pairam sobre a gestão em diferentes companhias e segmentos, impactam diretamente na segurança de dados.

Para que os gestores tenham mais confiança ao tomar decisões estratégicas como esta, conheça agora os mitos mais comuns sobre segurança de dados.

Mitos sobre a segurança de dados

Senha forte garante a segurança da empresa

Infelizmente as senhas não têm a capacidade de impedir que hackers invadam sistemas de empresas, apesar de terem sua contribuição, obviamente.

Entretanto, as senhas criadas com caracteres diferenciados funcionam como a primeira barreira de dificuldade para os invasores cibernéticos.

Por outro lado, colaboradores insatisfeitos que tenham acesso às senhas podem prejudicar a operação a qualquer momento.

Por isso, os gestores devem entender que existem ameaças internas que trazem os mesmos perigos que os ataques hackers.

Ou seja, as senhas fortes fazem parte da base das boas práticas de segurança de dados, porém não garantem a segurança dos dados empresariais.

Empresas pequenas não precisam

Outro mito que os gestores carregam para dentro da operação garante que, em caso de pequenos negócios, os hackers não se interessam em atacar.

De acordo com a pesquisa Driving Cybersecurity Performance, feita pela ESI ThoughtLab em 19 países, 73% das empresas têm alguma chance de ter dados violados.

No caso das pequenas empresas, com segurança de dados mais frágil, os criminosos digitais invadem sistemas a partir de sua vulnerabilidade.

Impossível prevenir ataques digitais

Inevitavelmente os ataques cibernéticos a empresas de todos os portes e segmentos se aprimoraram, assim como os sistemas de segurança corporativos.

Porém, a ideia de que as companhias não podem prevenir as ações criminosas não procede, principalmente pelas ferramentas disponíveis no mercado.

Ou seja, as soluções tecnológicas passam por aperfeiçoamentos que permitem prevenir futuras tentativas de violação do sistema empresarial.

Quanto mais a gestão monitorar o ambiente digital interno e externo da companhia, menores os riscos de falhas no sistema de segurança de informações.

Segurança de dados em nuvem é vulnerável

Certamente este mito impacta fortemente os gestores em todos os segmentos quando o assunto envolve a segurança de dados da organização.

A falta de confiança em armazenar informações sigilosas e confidenciais fora de um ambiente físico muitas vezes bloqueia uma tomada de decisão estratégica.

Porém, os provedores de cloud funcionam a partir de camadas de proteção criadas para impedir vazamentos ou qualquer outro movimento sem autorização prévia.

Desta forma, a gestão de dados consegue reduzir consideravelmente possíveis ameaças de contaminação por malwares, por exemplo.

Você já conhecia todos estes mitos? Continue acompanhando nosso canal de conteúdos para mais informações como estas!

E se deseja enriquecer dados para buscar novos clientes ou monitorar a concorrência no mercado, conheça as soluções da Neoway!

Big data para vendas: conheça o sistema de inteligência Viceri em cinco passos

Dentro de um universo digital onde as informações têm grande valor para a gestão, cada vez mais empresas passam a usar sistemas de big data para vendas.

A partir de softwares que processam os dados em tempo real, os gestores de empresas conseguem identificar onde, como e quando eles foram registrados.

Nesse sentido, a Viceri traz um sistema inteligente capaz de processar um volume de dados superior a todos os modelos anteriores usados para a estratégia de vendas.

Ou seja, a empresa fornece soluções que podem centralizar, organizar e entregar todos os fatores necessários para as melhores decisões.

Além disso, o sistema de big data para vendas da Viceri procura por oportunidades de expansão conhecendo o perfil do melhor cliente para cada negócio.

Neste artigo mostraremos como esta ferramenta contribui com a prospecção de clientes e o marketing digital da sua empresa com um passo a passo.

Sistema de big data para vendas

A partir de agora você conhecerá em cinco passos como nosso sistema pode potencializar a estratégia comercial de empresas em diferentes setores.

Passo #1: Análise de perfil

Antes de mais nada, em uma estratégia que usa o big data para vendas, o primeiro passo para o sucesso se resume a conhecer qual o perfil do seu melhor cliente.

Depois que o sistema reconhece este consumidor entra em cena a tecnologia de machine learning, ou aprendizado de máquina, para descobrir outros perfis parecidos.

Desta forma a gestão consegue impactar usuários a partir de suas semelhanças com os melhores clientes, gerando mais chances de fazer novos negócios.

Passo #2: Segmentação

Após reconhecer aquele cliente que gera melhores resultados para a operação, a segmentação aparece como segundo passo.

Ou seja, a estratégia conta com o direcionamento de ofertas de produtos e serviços de acordo com as características destes usuários.

Por exemplo, com o sistema de big data para vendas o gestor consegue impactar mercados com potencial para negócios a partir dos tipos de estabelecimentos.

Passo #3: Estratégia comercial

Agora, o passo seguinte do uso do big data para vendas é priorizar os leads, ou potenciais clientes, e conduzi-los até a conversão.

Porém, para que isso aconteça, os gestores devem focar em ações que gerem cada vez mais conveniência para o consumidor.

Em outras palavras, a estratégia precisa oferecer facilidades para seus clientes, como transferir o atendimento para lojas próximas de sua localização, por exemplo.

Passo #4: Marketing digital

De forma geral, o big data influencia não apenas as vendas, como também toda a estratégia de marketing no ambiente digital e físico.

Ao comparar as informações coletadas de cada perfil de cliente, como o comportamento de compra, nos dois ambientes, on e offline, as ações tendem a ser mais assertivas.

Passo #5: Além do big data para vendas

Outra forma de usar o big data para vendas de forma eficiente com o sistema da Viceri é o conceito B2B Intelligence, que analisa informações de empresas do Brasil.

Por outro lado, os gestores também têm acesso aos dados públicos sobre pessoas físicas e, desta forma, conseguem aperfeiçoar suas estratégias com prospecção qualificada.

Além disso, nosso sistema oferece análises estratégicas a partir de informações sobre o mercado de Saúde e Construção Civil, por exemplo.

Incrível, não é? Então, está pronto para usufruir de todos os benefícios do sistema de big data para vendas? Fale com um de nossos especialistas!

Big Data x Smart Data: entendendo a diferença entre os conceitos

Apesar de ser uma tecnologia relativamente nova na área de estratégia nas empresas, o big data evoluiu para um modelo ainda mais eficaz, o smart data.

Enquanto o primeiro baseia-se em coletar um grande volume de dados diariamente, estruturados ou não, o segundo consegue ser ainda mais eficiente.

Principalmente pela possibilidade de filtrar as informações antes de sua análise, o que leva a gestão a ter insights mais assertivos baseados nas informações.

Em outras palavras, o smart data pode ser definido como o conceito de big data porém com dados mais limpos e filtrados.

Neste conteúdo, mostraremos a diferença entre os dois conceitos e quais os benefícios que as empresas ganham com esta tecnologia.

Evolução do big data para o smart data

Já entendemos que o smart data tem como diferencial a filtragem dos dados para que a gestão das empresas tenha mais assertividade nas suas estratégias.

Ou seja, o big data torna-se smart data ao coletar e otimizar os dados de acordo com as necessidades de cada companhia em relação às novas oportunidades de negócios.

Na prática, diferentes departamentos de uma empresa se beneficiam diretamente dos dados coletados de forma inteligente.

Um deles, o setor de Análise da Jornada do Cliente, utiliza os dados inteligentes para influenciar a jornada do consumidor.

Desta forma empresas de diferentes segmentos conseguem impactar diretamente a retenção e geração de novos negócios.

Portanto, o smart data funciona tanto para melhorar a experiência do cliente, quanto para monitorar o comportamento dos usuários, inclusive suas emoções.

Big data para smart na prática

Como sabemos, o conceito big data fornece grande volume de dados constantemente, mas com sua evolução smart, as possibilidades se ampliam, incluindo a coleta a partir de smartphones.

O sistema de GPS inserido em cada dispositivo funciona como fonte preciosa de informações para o smart data, assim como a conexão entre os pontos de venda e servidores em nuvem.

Desta forma as empresas conseguem reunir dados sobre seus consumidores com ainda mais detalhes que o big data, e contribuem para a tomada de decisão estratégica.

Ou seja, com a tecnologia atual os gestores filtram as informações mais relevantes para usá-las em benefício próprio e não apenas manter informações armazenadas.

Resumindo, o big data funciona para integrar, encontrar e corrigir erros de dados armazenados, enquanto o smart data fornece insights específicos para a gestão.

Desta forma, os líderes conseguem criar métodos de operação, ações estratégicas, compreender melhor seus clientes e desenvolver novos produtos.

Como funciona o smart data?

A partir de uma fonte de dados (big data) as informações passam por uma transformação que permite à gestão conhecer mais detalhes sobre os rastros digitais de cada usuário.

Assim, os gestores conseguem ter uma melhor descrição sobre o comportamento do consumidor no ambiente online e, consequentemente, as oportunidades de negócio.

Para isso, as empresas precisam contar com ferramentas estatísticas que cruzam todos os dados em busca de padrões e fatores essenciais para gerar mais negócios.

Ou seja, este conceito elimina a construção de estratégias intuitivas, dando lugar às ferramentas analíticas que separam o mais importante em um oceano de dados.

A partir da coleta e análise em tempo real, eles baseiam a otimização dos processos, a criação de novas estratégias e entregam melhores resultados.

Especialista em Big data 

Ao transformar dados em conhecimento, as empresas ajudam seus clientes a atingirem melhores resultados corporativos.

Baseada em ganhar mais e perder menos, as soluções de big data analytics e Inteligência Artificial da Viceri potencializam as decisões.

Principalmente em relação a produtividade seja em processos de marketing, compliance, prevenção contra fraudes, análises jurídicas, gestão de crédito, entre outros.

Aproveite e tire um tempinho para conhecer a nossa solução!

Gestão de dados: o que esperar do mercado corporativo para 2021

Diante das mudanças e do cenário de incertezas no mercado corporativo mundial, a gestão de dados surge como base para diversas tendências em 2021.

 De acordo com a pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, a projeção para 2021 é de crescimento de 3,31%.

Por outro lado, segundo o boletim CNseg, a taxa de juros de 2% em 2020 não deve se repetir ano que vem, já que a expectativa é de 3% (no dia da publicação).

Todas as mudanças que vivemos geram novas oportunidades e o período de isolamento serviu para acelerar mudanças previstas a médio e longo prazo.

Usar ferramentas de automação no ambiente digital torna-se cada vez mais importante para empresas de diferentes setores.

Isto porque as empresas trocam informações com seus clientes que permitem uma abordagem mais personalizada.

Entretanto, de que adianta coletar informações sem saber o que fazer com ela? 

Por isso, no atual cenário existem dois lados onde as companhias se dividem entre aquelas que têm e as que não têm uma gestão de dados.

Neste artigo você conhecerá o papel deste modelo de gestão baseada em dados como tendência de mercado.

Tendências para 2021 e a gestão de dados

Certamente as lojas virtuais tiveram seu crescimento acelerado este ano depois das mudanças de comportamento adotadas pelos consumidores. 

Nesse sentido, o modelo de negócio digital ganhou importância principalmente pela sua capacidade de atender as necessidades do consumidor.

Ao mesmo tempo, a gestão de dados no ambiente virtual permite identificar tendências, como as que você conhecerá a partir de agora.

Inteligência Artificial

O ambiente virtual oferece ao mercado corporativo a possibilidade de identificar padrões de comportamento de forma automática.

O conceito Machine Learning, em português, aprendizado automático, parte da Inteligência Artificial e tem contribuído com a gestão em diferentes segmentos.

Por exemplo, as lojas virtuais que investem em gestão de dados conseguem prever o comportamento dos usuários, o que ajuda a melhorar toda a experiência.

De acordo com a preferência de cada cliente, os sistemas proporcionam experiências de acordo com os hábitos de compra de cada um.

Ou seja, quando uma loja oferece uma lista de produtos ‘perfeitos’ e recomendados para você, lembre-se da importância da gestão de dados.

Big Data

Sem dúvidas este conceito funciona como um coração da gestão de dados. Trata-se de uma tecnologia que permite o reconhecimento de hábitos de diferentes pessoas dentro do ambiente digital.

Ao interpretar as informações de cada usuário, as empresas podem direcionar ações específicas para diferentes perfis que pertencem à mesma base.

O cenário atual acelerou a migração parcial ou total de companhias de todos os portes para o mercado online.

Hiper Personalização e gestão de dados

Não importa o tamanho das empresas, a experiência personalizada não pode faltar nem nas pequenas lojas, muito menos nos grandes players.

Todas têm a mesma capacidade de analisar seus consumidores a partir da gestão de dados gerados por cada plataforma. 

Ou seja, graças à tecnologia as empresas podem interagir e melhorar a experiência do consumidor

A partir destas estratégias de mercado digital os gestores conhecem as verdadeiras necessidades dos consumidores modernos.

O que você acha destas tendências para o mercado corporativo? Você já está pronto para embarcar nelas? Conheça a solução da Viceri que ajuda sua empresa a conhecer seus clientes de forma assertiva!

Gestão de dados: veja o passo a passo para implementar em sua empresa

A gestão empresarial baseada em análise de dados passou de novidade para realidade em diferentes modelos de negócios mundo afora.

De certa forma, trata-se de uma evolução natural da gestão corporativa e, cada vez mais, líderes entendem os benefícios envolvidos para o desempenho das equipes.

Nesse sentido, as informações coletadas pelos sistema de big data se transformam em insights que contribuem diretamente com a tomada de decisão.

Ou seja, o volume de dados gerado por cada tipo de negócio funciona como uma ferramenta de identificação de tendências de mercado.

Por outro lado, os dados também informam para as gestão aspectos como a avaliação do público alvo em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas.

A partir destes aspectos que motivam as organizações a buscarem estas novas soluções, alguns líderes precisam saber por onde começar.

Neste artigo, mostraremos como implementar o conceito de gestão baseada em dados de forma prática, válido para todos os modelos de negócio.

Como implementar a gestão de dados

Abaixo, listamos o passo a passo para aplicar a gestão de dados em diferentes empresas.

Definir objetivos e desafios

Toda e qualquer gestão que deseja implementar um conceito baseado em big data precisa identificar todos os desafios relacionados ao negócio.

Ou seja, o primeiro passo consiste basicamente em saber onde a operação pode melhorar com a implementação do novo modelo.

Desta forma os dados podem ser direcionados para atingir objetivos específicos como aumentar a produtividade, controle de custos, entre outros.

Portanto, o papel do gestor é saber quais os desafios existentes em cada setor e de que forma o novo modelo consegue melhorar o desempenho.

Tenha em mente que antes de implementar a gestão de dados, duas perguntas precisam ser feitas internamente: 

  1. Quais aspectos da operação apenas o big data tem capacidade de melhorar?

  2. Como a falta de uma gestão de dados impacta o desempenho da empresa?

Estabelecer prioridades

A segunda medida para a implementação da gestão em big data está em identificar a prioridade de cada setor em relação às melhorias do novo modelo.

Nesse sentido, os gestores listam as ações de acordo com sua importância para o desempenho da operação no dia a dia.

Assim, os gestores detêm o controle sobre a implementação evitando um erro comum neste processo: querer solucionar todas as demandas ao mesmo tempo.

Determinar a(s) fonte(s) de dados

Não basta apenas coletar dados se eles não tiverem qualidade ou valores para o modelo de negócios da sua empresa.

Por isso, cabe aos gestores determinar quais as melhores e mais eficientes fontes de informação para a melhoria de todos os processos.

Entre as mais comuns estão:

  • pesquisas de mercado com clientes, funcionários e fornecedores

  • tráfego em plataformas e sites

  • engajamento em redes sociais

  • pesquisas feitas em sites de busca

Nesse sentido, existem diferentes ferramentas que monitoram o comportamento dos usuários nas redes sociais e a relação deles com as marcas.

Escolher ferramentas certas

A escolha das ferramentas para gerenciar os dados tem grande importância no processo de implementação deste modelo de gestão em big data.

Neste processo, as empresas não apenas coletam as informações, como também analisam e armazenam esses dados.

Por isso, ao escolher as ferramentas para a gestão, lembre-se de que segurança, agilidade e assertividade vêm em primeiro lugar.

Solução de dados 

Certamente, ao transformar dados em conhecimento uma gestão passa a ganhar mais e perder menos.

A Viceri conta com soluções de Big Data Analytics e Inteligência Artificial que geram precisão na tomada de decisão.

Além de potencializar a produtividade dos negócios, a solução impacta processos de marketing, compliance, prevenção de fraudes, análises jurídicas, gestão de crédito, entre outros. Aproveite e conheça!

Clientes ideais: qual a real importância de conhecer o perfil do consumidor

Você sabe qual a real importância de conhecer o perfil dos clientes ideais para o seu negócio e quem é o público-alvo da sua empresa?

Quando os gestores sabem responder a estas perguntas com precisão significa que a companhia está no caminho certo.

Certamente cada cliente tem sua necessidade e, por isso, o relacionamento torna-se necessário para que ele volte a fazer negócios.

Nesse sentido, quanto mais uma companhia conhecer sobre o comportamento, os hábitos, os gostos, as preferências, melhor será a experiência dele com a marca.

Isto inclui dados como profissão, estado civil, sexo, idade, assim como a região em que vive, as mídias que mais usa para diferentes necessidades.

Tudo isto tem como base a coleta de informações a partir de novas tecnologias capazes de armazenar e interpretar os dados de forma inteligente.

Como conhecer o perfil ideal dos seus clientes?

Diante de um mar de tecnologias que ajudam a entender melhor o que o consumidor busca em uma empresa, os gestores já podem conhecer o perfil de cliente ideal.

Primeiramente a gestão precisa entender o que o cliente ideal procura e o que ele espera de uma empresa.

Neste universo, existem pessoas com diferentes prioridades como preço baixo, tempo de entrega, qualidade do produto ou serviço, entre outras.

A partir desses dados, os gestores sabem quais as expectativas que a companhia pode atender, de acordo com a realidade do negócio.

O consumidor ideal começa a surgir quando a empresa conhece mais sobre como funciona a relação dele com a marca.

Ou seja, ao descobrir o que os consumidores anseiam de determinada companhia, basta que ela atenda suas necessidades desde que esteja dentro do seu alcance.

Existem diferentes aspectos que revelam o cliente ideal para uma organização, como veremos à seguir.

Monitoramento digital

Dentro do ambiente digital os usuários deixam rastros durante sua navegação que permitem o monitoramento a partir de ferramentas de coleta de dados.

Ao coletar as informações sobre cada usuário, a gestão pode identificar preferências e interesses do consumidor em relação ao seu negócio.

Além dos dados disponíveis sobre o caminho feito pelo usuário na internet, as empresas também conseguem obter informações de forma direta.

A partir de páginas de captura as empresas coletam informações de perfil do cliente com perguntas estratégicas e relevantes para a gestão.

Big data para traçar o perfil dos clientes

O trabalho de coleta de dados que constrói o perfil de cada consumidor tem ligação direta com as personas, o padrão de cliente ideal de cada negócio.

Ou seja, trata-se de um perfil fictício, criado como símbolo do consumidor ideal para determinados produtos e serviços. 

A partir desta persona, as companhias podem coletar informações básicas sobre os usuários e, com o big data, torná-las insights para gerar negócios.

Depois da coleta, os dados passam por uma análise para detalhar as informações e gerar oportunidades para a gestão.

Entra em cena o big data e a expertise deste sistema para que as informações mais específicas tragam retorno financeiro para as organizações.

Portanto, ao conhecer o perfil do consumidor as empresas atingem maior assertividade em estratégias e planejamentos, além de reduzir erros e aumentar as vendas.

Já cogitou o uso do Big Data para revolucionar a forma como você obtém informações sobre seus clientes? Aproveite e conheça agora mesmo as soluções da Viceri!