Big data para vendas: conheça o sistema de inteligência Viceri em cinco passos

Dentro de um universo digital onde as informações têm grande valor para a gestão, cada vez mais empresas passam a usar sistemas de big data para vendas.

A partir de softwares que processam os dados em tempo real, os gestores de empresas conseguem identificar onde, como e quando eles foram registrados.

Nesse sentido, a Viceri traz um sistema inteligente capaz de processar um volume de dados superior a todos os modelos anteriores usados para a estratégia de vendas.

Ou seja, a empresa fornece soluções que podem centralizar, organizar e entregar todos os fatores necessários para as melhores decisões.

Além disso, o sistema de big data para vendas da Viceri procura por oportunidades de expansão conhecendo o perfil do melhor cliente para cada negócio.

Neste artigo mostraremos como esta ferramenta contribui com a prospecção de clientes e o marketing digital da sua empresa com um passo a passo.

Sistema de big data para vendas

A partir de agora você conhecerá em cinco passos como nosso sistema pode potencializar a estratégia comercial de empresas em diferentes setores.

Passo #1: Análise de perfil

Antes de mais nada, em uma estratégia que usa o big data para vendas, o primeiro passo para o sucesso se resume a conhecer qual o perfil do seu melhor cliente.

Depois que o sistema reconhece este consumidor entra em cena a tecnologia de machine learning, ou aprendizado de máquina, para descobrir outros perfis parecidos.

Desta forma a gestão consegue impactar usuários a partir de suas semelhanças com os melhores clientes, gerando mais chances de fazer novos negócios.

Passo #2: Segmentação

Após reconhecer aquele cliente que gera melhores resultados para a operação, a segmentação aparece como segundo passo.

Ou seja, a estratégia conta com o direcionamento de ofertas de produtos e serviços de acordo com as características destes usuários.

Por exemplo, com o sistema de big data para vendas o gestor consegue impactar mercados com potencial para negócios a partir dos tipos de estabelecimentos.

Passo #3: Estratégia comercial

Agora, o passo seguinte do uso do big data para vendas é priorizar os leads, ou potenciais clientes, e conduzi-los até a conversão.

Porém, para que isso aconteça, os gestores devem focar em ações que gerem cada vez mais conveniência para o consumidor.

Em outras palavras, a estratégia precisa oferecer facilidades para seus clientes, como transferir o atendimento para lojas próximas de sua localização, por exemplo.

Passo #4: Marketing digital

De forma geral, o big data influencia não apenas as vendas, como também toda a estratégia de marketing no ambiente digital e físico.

Ao comparar as informações coletadas de cada perfil de cliente, como o comportamento de compra, nos dois ambientes, on e offline, as ações tendem a ser mais assertivas.

Passo #5: Além do big data para vendas

Outra forma de usar o big data para vendas de forma eficiente com o sistema da Viceri é o conceito B2B Intelligence, que analisa informações de empresas do Brasil.

Por outro lado, os gestores também têm acesso aos dados públicos sobre pessoas físicas e, desta forma, conseguem aperfeiçoar suas estratégias com prospecção qualificada.

Além disso, nosso sistema oferece análises estratégicas a partir de informações sobre o mercado de Saúde e Construção Civil, por exemplo.

Incrível, não é? Então, está pronto para usufruir de todos os benefícios do sistema de big data para vendas? Fale com um de nossos especialistas!

Big Data x Smart Data: entendendo a diferença entre os conceitos

Apesar de ser uma tecnologia relativamente nova na área de estratégia nas empresas, o big data evoluiu para um modelo ainda mais eficaz, o smart data.

Enquanto o primeiro baseia-se em coletar um grande volume de dados diariamente, estruturados ou não, o segundo consegue ser ainda mais eficiente.

Principalmente pela possibilidade de filtrar as informações antes de sua análise, o que leva a gestão a ter insights mais assertivos baseados nas informações.

Em outras palavras, o smart data pode ser definido como o conceito de big data porém com dados mais limpos e filtrados.

Neste conteúdo, mostraremos a diferença entre os dois conceitos e quais os benefícios que as empresas ganham com esta tecnologia.

Evolução do big data para o smart data

Já entendemos que o smart data tem como diferencial a filtragem dos dados para que a gestão das empresas tenha mais assertividade nas suas estratégias.

Ou seja, o big data torna-se smart data ao coletar e otimizar os dados de acordo com as necessidades de cada companhia em relação às novas oportunidades de negócios.

Na prática, diferentes departamentos de uma empresa se beneficiam diretamente dos dados coletados de forma inteligente.

Um deles, o setor de Análise da Jornada do Cliente, utiliza os dados inteligentes para influenciar a jornada do consumidor.

Desta forma empresas de diferentes segmentos conseguem impactar diretamente a retenção e geração de novos negócios.

Portanto, o smart data funciona tanto para melhorar a experiência do cliente, quanto para monitorar o comportamento dos usuários, inclusive suas emoções.

Big data para smart na prática

Como sabemos, o conceito big data fornece grande volume de dados constantemente, mas com sua evolução smart, as possibilidades se ampliam, incluindo a coleta a partir de smartphones.

O sistema de GPS inserido em cada dispositivo funciona como fonte preciosa de informações para o smart data, assim como a conexão entre os pontos de venda e servidores em nuvem.

Desta forma as empresas conseguem reunir dados sobre seus consumidores com ainda mais detalhes que o big data, e contribuem para a tomada de decisão estratégica.

Ou seja, com a tecnologia atual os gestores filtram as informações mais relevantes para usá-las em benefício próprio e não apenas manter informações armazenadas.

Resumindo, o big data funciona para integrar, encontrar e corrigir erros de dados armazenados, enquanto o smart data fornece insights específicos para a gestão.

Desta forma, os líderes conseguem criar métodos de operação, ações estratégicas, compreender melhor seus clientes e desenvolver novos produtos.

Como funciona o smart data?

A partir de uma fonte de dados (big data) as informações passam por uma transformação que permite à gestão conhecer mais detalhes sobre os rastros digitais de cada usuário.

Assim, os gestores conseguem ter uma melhor descrição sobre o comportamento do consumidor no ambiente online e, consequentemente, as oportunidades de negócio.

Para isso, as empresas precisam contar com ferramentas estatísticas que cruzam todos os dados em busca de padrões e fatores essenciais para gerar mais negócios.

Ou seja, este conceito elimina a construção de estratégias intuitivas, dando lugar às ferramentas analíticas que separam o mais importante em um oceano de dados.

A partir da coleta e análise em tempo real, eles baseiam a otimização dos processos, a criação de novas estratégias e entregam melhores resultados.

Especialista em Big data 

Ao transformar dados em conhecimento, as empresas ajudam seus clientes a atingirem melhores resultados corporativos.

Baseada em ganhar mais e perder menos, as soluções de big data analytics e Inteligência Artificial da Viceri potencializam as decisões.

Principalmente em relação a produtividade seja em processos de marketing, compliance, prevenção contra fraudes, análises jurídicas, gestão de crédito, entre outros.

Aproveite e tire um tempinho para conhecer a nossa solução!

Gestão de dados: o que esperar do mercado corporativo para 2021

Diante das mudanças e do cenário de incertezas no mercado corporativo mundial, a gestão de dados surge como base para diversas tendências em 2021.

 De acordo com a pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, a projeção para 2021 é de crescimento de 3,31%.

Por outro lado, segundo o boletim CNseg, a taxa de juros de 2% em 2020 não deve se repetir ano que vem, já que a expectativa é de 3% (no dia da publicação).

Todas as mudanças que vivemos geram novas oportunidades e o período de isolamento serviu para acelerar mudanças previstas a médio e longo prazo.

Usar ferramentas de automação no ambiente digital torna-se cada vez mais importante para empresas de diferentes setores.

Isto porque as empresas trocam informações com seus clientes que permitem uma abordagem mais personalizada.

Entretanto, de que adianta coletar informações sem saber o que fazer com ela? 

Por isso, no atual cenário existem dois lados onde as companhias se dividem entre aquelas que têm e as que não têm uma gestão de dados.

Neste artigo você conhecerá o papel deste modelo de gestão baseada em dados como tendência de mercado.

Tendências para 2021 e a gestão de dados

Certamente as lojas virtuais tiveram seu crescimento acelerado este ano depois das mudanças de comportamento adotadas pelos consumidores. 

Nesse sentido, o modelo de negócio digital ganhou importância principalmente pela sua capacidade de atender as necessidades do consumidor.

Ao mesmo tempo, a gestão de dados no ambiente virtual permite identificar tendências, como as que você conhecerá a partir de agora.

Inteligência Artificial

O ambiente virtual oferece ao mercado corporativo a possibilidade de identificar padrões de comportamento de forma automática.

O conceito Machine Learning, em português, aprendizado automático, parte da Inteligência Artificial e tem contribuído com a gestão em diferentes segmentos.

Por exemplo, as lojas virtuais que investem em gestão de dados conseguem prever o comportamento dos usuários, o que ajuda a melhorar toda a experiência.

De acordo com a preferência de cada cliente, os sistemas proporcionam experiências de acordo com os hábitos de compra de cada um.

Ou seja, quando uma loja oferece uma lista de produtos ‘perfeitos’ e recomendados para você, lembre-se da importância da gestão de dados.

Big Data

Sem dúvidas este conceito funciona como um coração da gestão de dados. Trata-se de uma tecnologia que permite o reconhecimento de hábitos de diferentes pessoas dentro do ambiente digital.

Ao interpretar as informações de cada usuário, as empresas podem direcionar ações específicas para diferentes perfis que pertencem à mesma base.

O cenário atual acelerou a migração parcial ou total de companhias de todos os portes para o mercado online.

Hiper Personalização e gestão de dados

Não importa o tamanho das empresas, a experiência personalizada não pode faltar nem nas pequenas lojas, muito menos nos grandes players.

Todas têm a mesma capacidade de analisar seus consumidores a partir da gestão de dados gerados por cada plataforma. 

Ou seja, graças à tecnologia as empresas podem interagir e melhorar a experiência do consumidor

A partir destas estratégias de mercado digital os gestores conhecem as verdadeiras necessidades dos consumidores modernos.

O que você acha destas tendências para o mercado corporativo? Você já está pronto para embarcar nelas? Conheça a solução da Viceri que ajuda sua empresa a conhecer seus clientes de forma assertiva!

Microsserviços com AWS Lambda e API Gateway

A computação sem servidor, o famoso serverless, é um modelo de computação em nuvem no qual um provedor de nuvem gerencia automaticamente o provisionamento e a alocação de recursos de computação. Diferentemente da computação em nuvem tradicional, onde o usuário é responsável por gerenciar manualmente os recursos de computação. Você pode saber mais sobre o assunto lendo o post “Aplicações Serverless: quais as vantagens de usar esta arquitetura?”.

Com a popularização do uso da Arquitetura de Microsserviços, uma abordagem extremamente válida para executar microsserviço é implementá-lo utilizando o serviço AWS Lambda e, em seguida, expor para consumo público usando o AWS API Gateway. No texto a seguir vamos explicar um pouco mais sobre este processo. 

Mas afinal, o que é o AWS Lambda?

O serviço AWS Lambda permite executar códigos sem se preocupar com o processamento do servidor. Se faz necessário somente enviar o código para a AWS que o serviço Lambda consegue executar sua rotina com alta escalabilidade e disponibilidade. Desta forma, quem implementa a solução não precisa gastar horas e horas pensando em desenvolver algo mirabolante, que reinvente a roda, somente para poupar recursos computacionais. 

É claro que não estamos falando em criar um código mal feito e jogá-lo para dentro da AWS de qualquer jeito. Lembre-se sempre de utilizar as melhores práticas para sempre manter um código limpo e otimizar o desenvolvimento da sua aplicação.  

A maior vantagem do AWS Lambda é que você irá pagar somente pelo tempo de computação que for utilizado para o processamento. Imagine que você desenvolveu um microsserviço que insira registros em uma tabela no banco de dados, e você sabe que ele terá uma alta demanda de acesso, logo, precisará ser escalável e estar sempre disponível para os usuários. 

Pensando de maneira tradicional, você precisa deixar sua aplicação rodando em um servidor que deve estar sempre disponível, então, o custo de computação será por utilizar um recurso do AWS EC2 rodando 24 horas, e podendo ter um custo adicional, quando precisar escalar esse serviço. 

Porém, se pensarmos em colocar seu código dentro de um Lambda, você será cobrado apenas quando essa rotina for executada e o custo será baseado no tempo de execução, o AWS Lambda verifica a cada 100ms executados, sem que você se preocupe em gerenciar a escalabilidade e disponibilidade do serviço. Agora que já conhecemos quem vai executar o nosso código fonte, precisamos saber quem será o gatilho da nossa função Lambda, e como nosso foco aqui é microsserviço web, deixaremos essa função para o Amazon API Gateway.

E o que é API Gateway? 

O Amazon API Gateway é um serviço onde é possível criar, publicar e gerenciar APIs com facilidade. Funcionando como uma porta de entrada dos nossos microsserviços, ele possui suporte tanto para encaminhar as chamadas para os microsserviços que estão conteinerizados, quanto para nossas funções Lambda. Com ele você consegue criar APIs HTTP RESTFul, que são a melhor escolha quando estamos falando de APIs web, ou, também, a criação de APIs do tipo WebSocket.

Com o API Gateway conseguimos administrar todo o recebimento e processamento de centenas de milhares de chamadas simultâneas. Sendo possível gerenciar todo o tráfego HTTP, configurar CORS, adicionar controle de acesso e até criar um controle de versões da nossa API. E o custo é bem reduzido, pois a cobrança é feita pela quantidade de chamadas que sua API recebe e pela transferência de dados de retorno para quem consome a API. E é possível reduzir ainda mais os custos à medida que se tem necessidade de escalonamento.

Estamos falando de um serviço que nos oferece desenvolvimento eficiente de uma API, performance em qualquer escala, fácil monitoramento, controle de segurança flexível e tudo isso a um custo extremamente acessível.

Então, nossa solução de microsserviços serverless ficará da seguinte forma: uma porta de entrada HTTP utilizando o Amazon API Gateway, onde poderemos ou não configurar controle de acesso, que nos entregará alta performance em qualquer escala de aplicação com fácil monitoramento, e que será o responsável por acionar nossa rotina que estará configurada dentro de uma função AWS Lambda, que possui capacidade altíssima de processamento sem que seja necessário provisionar e gerenciar um recurso dentro de um servidor, que nos entregará escalabilidade contínua em alta disponibilidade, performance otimizada e tudo isso pagando somente pelo tempo que for utilizado.

Comece a repensar as arquiteturas de seus projetos para utilizar esses serviços que irão otimizar o tempo de desenvolvimento de sua solução com inúmeros benefícios, tanto para quem desenvolve quanto para quem consome os microsserviços. É claro que existem outras maneiras válidas de usar esses serviços que possuem diferentes implementações.

Para os leitores deste artigo, sugiro consultar a documentação oficial dos serviços para entender melhor sua implementação e utilizar as melhores práticas. Este artigo ainda pode servir como uma introdução aos principais recursos associados a esses serviços, mesmo se você escolher uma arquitetura diferente. Gostou do texto? Então entre em contato com a gente. A Viceri tem um time de especialistas prontos para auxiliar seu negócio.

Gestão de dados: veja o passo a passo para implementar em sua empresa

A gestão empresarial baseada em análise de dados passou de novidade para realidade em diferentes modelos de negócios mundo afora.

De certa forma, trata-se de uma evolução natural da gestão corporativa e, cada vez mais, líderes entendem os benefícios envolvidos para o desempenho das equipes.

Nesse sentido, as informações coletadas pelos sistema de big data se transformam em insights que contribuem diretamente com a tomada de decisão.

Ou seja, o volume de dados gerado por cada tipo de negócio funciona como uma ferramenta de identificação de tendências de mercado.

Por outro lado, os dados também informam para as gestão aspectos como a avaliação do público alvo em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas.

A partir destes aspectos que motivam as organizações a buscarem estas novas soluções, alguns líderes precisam saber por onde começar.

Neste artigo, mostraremos como implementar o conceito de gestão baseada em dados de forma prática, válido para todos os modelos de negócio.

Como implementar a gestão de dados

Abaixo, listamos o passo a passo para aplicar a gestão de dados em diferentes empresas.

Definir objetivos e desafios

Toda e qualquer gestão que deseja implementar um conceito baseado em big data precisa identificar todos os desafios relacionados ao negócio.

Ou seja, o primeiro passo consiste basicamente em saber onde a operação pode melhorar com a implementação do novo modelo.

Desta forma os dados podem ser direcionados para atingir objetivos específicos como aumentar a produtividade, controle de custos, entre outros.

Portanto, o papel do gestor é saber quais os desafios existentes em cada setor e de que forma o novo modelo consegue melhorar o desempenho.

Tenha em mente que antes de implementar a gestão de dados, duas perguntas precisam ser feitas internamente: 

  1. Quais aspectos da operação apenas o big data tem capacidade de melhorar?

  2. Como a falta de uma gestão de dados impacta o desempenho da empresa?

Estabelecer prioridades

A segunda medida para a implementação da gestão em big data está em identificar a prioridade de cada setor em relação às melhorias do novo modelo.

Nesse sentido, os gestores listam as ações de acordo com sua importância para o desempenho da operação no dia a dia.

Assim, os gestores detêm o controle sobre a implementação evitando um erro comum neste processo: querer solucionar todas as demandas ao mesmo tempo.

Determinar a(s) fonte(s) de dados

Não basta apenas coletar dados se eles não tiverem qualidade ou valores para o modelo de negócios da sua empresa.

Por isso, cabe aos gestores determinar quais as melhores e mais eficientes fontes de informação para a melhoria de todos os processos.

Entre as mais comuns estão:

  • pesquisas de mercado com clientes, funcionários e fornecedores

  • tráfego em plataformas e sites

  • engajamento em redes sociais

  • pesquisas feitas em sites de busca

Nesse sentido, existem diferentes ferramentas que monitoram o comportamento dos usuários nas redes sociais e a relação deles com as marcas.

Escolher ferramentas certas

A escolha das ferramentas para gerenciar os dados tem grande importância no processo de implementação deste modelo de gestão em big data.

Neste processo, as empresas não apenas coletam as informações, como também analisam e armazenam esses dados.

Por isso, ao escolher as ferramentas para a gestão, lembre-se de que segurança, agilidade e assertividade vêm em primeiro lugar.

Solução de dados 

Certamente, ao transformar dados em conhecimento uma gestão passa a ganhar mais e perder menos.

A Viceri conta com soluções de Big Data Analytics e Inteligência Artificial que geram precisão na tomada de decisão.

Além de potencializar a produtividade dos negócios, a solução impacta processos de marketing, compliance, prevenção de fraudes, análises jurídicas, gestão de crédito, entre outros. Aproveite e conheça!

Clientes ideais: qual a real importância de conhecer o perfil do consumidor

Você sabe qual a real importância de conhecer o perfil dos clientes ideais para o seu negócio e quem é o público-alvo da sua empresa?

Quando os gestores sabem responder a estas perguntas com precisão significa que a companhia está no caminho certo.

Certamente cada cliente tem sua necessidade e, por isso, o relacionamento torna-se necessário para que ele volte a fazer negócios.

Nesse sentido, quanto mais uma companhia conhecer sobre o comportamento, os hábitos, os gostos, as preferências, melhor será a experiência dele com a marca.

Isto inclui dados como profissão, estado civil, sexo, idade, assim como a região em que vive, as mídias que mais usa para diferentes necessidades.

Tudo isto tem como base a coleta de informações a partir de novas tecnologias capazes de armazenar e interpretar os dados de forma inteligente.

Como conhecer o perfil ideal dos seus clientes?

Diante de um mar de tecnologias que ajudam a entender melhor o que o consumidor busca em uma empresa, os gestores já podem conhecer o perfil de cliente ideal.

Primeiramente a gestão precisa entender o que o cliente ideal procura e o que ele espera de uma empresa.

Neste universo, existem pessoas com diferentes prioridades como preço baixo, tempo de entrega, qualidade do produto ou serviço, entre outras.

A partir desses dados, os gestores sabem quais as expectativas que a companhia pode atender, de acordo com a realidade do negócio.

O consumidor ideal começa a surgir quando a empresa conhece mais sobre como funciona a relação dele com a marca.

Ou seja, ao descobrir o que os consumidores anseiam de determinada companhia, basta que ela atenda suas necessidades desde que esteja dentro do seu alcance.

Existem diferentes aspectos que revelam o cliente ideal para uma organização, como veremos à seguir.

Monitoramento digital

Dentro do ambiente digital os usuários deixam rastros durante sua navegação que permitem o monitoramento a partir de ferramentas de coleta de dados.

Ao coletar as informações sobre cada usuário, a gestão pode identificar preferências e interesses do consumidor em relação ao seu negócio.

Além dos dados disponíveis sobre o caminho feito pelo usuário na internet, as empresas também conseguem obter informações de forma direta.

A partir de páginas de captura as empresas coletam informações de perfil do cliente com perguntas estratégicas e relevantes para a gestão.

Big data para traçar o perfil dos clientes

O trabalho de coleta de dados que constrói o perfil de cada consumidor tem ligação direta com as personas, o padrão de cliente ideal de cada negócio.

Ou seja, trata-se de um perfil fictício, criado como símbolo do consumidor ideal para determinados produtos e serviços. 

A partir desta persona, as companhias podem coletar informações básicas sobre os usuários e, com o big data, torná-las insights para gerar negócios.

Depois da coleta, os dados passam por uma análise para detalhar as informações e gerar oportunidades para a gestão.

Entra em cena o big data e a expertise deste sistema para que as informações mais específicas tragam retorno financeiro para as organizações.

Portanto, ao conhecer o perfil do consumidor as empresas atingem maior assertividade em estratégias e planejamentos, além de reduzir erros e aumentar as vendas.

Já cogitou o uso do Big Data para revolucionar a forma como você obtém informações sobre seus clientes? Aproveite e conheça agora mesmo as soluções da Viceri!

Análise de dados na prática: como funciona a captura de informações

Muito se fala sobre o big data, a análise de dados e como estas ferramentas se tornam cada vez mais essenciais para o futuro das empresas.

Ao deter informações sobre preferências e comportamento, assim como dados pessoais de cada consumidor, a experiência deles com a marca tende a ser melhor.

Para entender o valor destas informações para as organizações, basta saber que todos os dados servem para balizar processos, decisões estratégicas da gestão, entre outros.

Teoricamente, a análise baseada em dados consiste em armazenar, analisar, transformar e tornar cada informação uma vantagem competitiva para as empresas.

Apesar de conhecida em todo o mundo, a estratégia baseada em big data e análise de dados ainda gera dúvidas em alguns gestores.

Por isso, neste conteúdo mostraremos como funciona a análise baseada em dados na prática a partir de informações de clientes.

Análise de dados na prática

O conceito de big data inclui interpretar um grande volume de dados estruturados ou não, desde sua entrada no banco de dados da companhia, até o uso delas em prol da operação. 

Em outras palavras, estamos falando de saber o que fazer com as informações pessoais de cada cliente interessado no que a empresa tem para oferecer.

Porém, não se trata de quantidade de informações, já que será preciso saber o que fazer com elas para que traga retorno para o negócio.

Nesse sentido, cabe à gestão analisar e interpretar corretamente as informações e transformá-las em ideias para melhores decisões estratégicas.

Para ficar mais claro, desenvolvemos um passo a passo sobre o caminho que os dados percorrem até se transformarem em insights.

Passo a passo da análise de dados

Antes de mais nada, as empresas devem extrair os dados armazenados em seu sistema, assim como as informações de outras fontes, dependendo do nicho de cada companhia.

Por exemplo, boas fontes de dados podem ser retiradas de transações financeiras e bancárias, assim como informações disponíveis nas redes sociais.

Após transmitir todos esses dados de forma rápida para o sistema da companhia, eles passam a ser separados como estruturados e não estruturados.

Ou seja, os dados estruturados se caracterizam por serem numéricos, como os bancos de dados, enquanto os não estruturados respondem por vídeos, cotações e documentos em geral, como um e-mail.

A partir de agora o big data entra em ação para gerenciar corretamente toda a quantidade de informações geradas.

Isto é, a partir de processos eficientes de análise de dados, a gestão consegue aproveitar toda a estrutura de dados de forma estratégica para gerar mais resultados.

Aplicando o big data

Antes de colher os frutos que os dados podem oferecer para as empresas, a gestão deve entender a necessidade de ter critérios para sua implantação.

Por isso, reunimos algumas dicas para a implantação do conceito em seu negócio.

Origem dos dados

A primeira etapa do processo passa por entender de onde virão os dados analisados para que o resultado seja assertivo.

Por exemplo, a análise de dados de origem das redes sociais pode ser usada para balizar estratégias de vendas e marketing.

Processamento de dados

Nesta etapa a análise passa a identificar padrões de consumo e, para isso, a ajuda vem de ferramentas como dados de estatísticas, Machine Learning, IA (Inteligência Artificial), entre outras tecnologias disponíveis.

Também conhecida como mineração de dados, esta fase da implantação do big data relaciona os padrões de comportamento que tem maior relevância para cada empresa.

Integração de dados

Por fim, a etapa de cruzamento ou integração de dados usa as informações extraídas de maneira convergente e integrada. 

Afinal, as informações sobre o comportamento dos clientes trazem diferentes ideias de acordo com cada modelo de negócio, para que insights sejam gerados.Quer saber mais sobre como a Viceri ajuda sua empresa a captar e analisar dados dos clientes? Solicite agora mesmo uma demonstração gratuita da nossa ferramenta de Big Data!

Resultados que o big data traz para todo o departamento de vendas

Pouco a pouco o big data vem provando que as informações tem relevância fundamental para que as empresas atinjam os resultados esperados.

Certamente esta ferramenta hoje contribui diretamente com o entendimento da gestão sobre o comportamento do consumidor.

Isto é, cada vez mais empresas usam os dados e informações para construir a melhor experiência com perfis diferentes de consumidor.

Quando uma empresa conhece os desejos dos seus clientes, ela consegue criar estratégias segmentadas e a tecnologia surge para maximizar os resultados.

Ou seja, a partir de sistemas de big data podemos direcionar as ações para o público certo, aumentando o alcance e, consequentemente, as conversões.

Big data para melhores resultados em vendas

Atualmente gestores de todos os segmentos buscam otimizar estratégias de vendas com o big data, que passa a ser usado como base para a segmentação.

Neste artigo poderemos identificar quais são as informações mais relevantes que a gestão pode obter com o big data para criar estratégias de vendas mais assertivas.

  • Comportamento e padrões de compra

  • Segmentação por perfil de consumo

  • Análise em tempo dos resultados

Comportamento e padrões de compra

A ferramenta baseada em dados consegue transformar ações digitais em insights para as estratégias de gestão corporativa.

Existem diversos sistemas e softwares capazes de analisar os dados de diferentes fontes de informação como resultados de busca, formulários preenchidos, compras online, por exemplo.

Nesse sentido o sistema de big data considera os padrões de compra e o perfil comportamental como o aspectos mais importantes para o estudo de dados dar resultado.

Isto inclui os canais preferidos para consumo, os mais usados, assim como os tipos de comunicação ideal para cada usuário.

Certamente estas informações facilitam a tomada de decisão dos gestores na hora de construir o planejamento das ações.

Segmentação por perfil de consumo

Cada cliente tem suas preferências e isto precisa ser considerado para que a experiência leve o usuário a converter com a empresa.

Isto significa buscar a assertividade em todos os momentos e a análise de dados permite distinguir perfis a partir de detalhes.

Tudo se constrói devido aos dados deixados pelos usuários, isto é, com base em informações reais, mas de origens diferentes.

Considerando ambientes digitais como redes sociais, lojas virtuais, aplicativos de mensagem, buscas online, todos reúnem os rastros deixados por cada clique ou toque na tela.

Sem dúvidas essas informações trazem valores além do comercial, já que a empresa detém o poder de fidelizar cada cliente ao conhecer suas preferências.

Desta forma a gestão pode segmentar campanhas de acordo com os perfis de consumidor para aumentar a identificação do cliente com a marca.

Análise em tempo real dos resultados

Ficam cada vez mais comuns as mudanças de comportamento por parte do consumidor e as empresas precisam saber lidar com esta realidade.

Ou seja, os softwares de big data podem personalizar as estratégias de vendas em tempo real, o que acirra ainda mais a concorrência deste mercado.

Ao possibilitar as iniciativas aplicadas em campanhas a qualquer momento, os resultados de vendas aparecem rapidamente.

Além de personalizar a experiência para cada perfil de consumidor dentro dos diferentes canais da marca, a tecnologia oferece maior agilidade.

Se você está preparado para começar a colher frutos no departamento de vendas com a ajuda do Big Data, então conheça todas as soluções Viceri!

Big data: conheça os diferentes segmentos que podem abraçar o sistema

Considerando o universo dos dados gerados por empresas, o desafio é saber usar o big data como forma de processar todo o conteúdo em prol da companhia.

De acordo com dados da Receita Federal apresentados pelo Sebrae, no Brasil existem quase 20 milhões de empresas, sendo mais da metade delas dentro dos setores de serviços (8,6 mi) e comércio (6,6 mi).

Diante de tanta informação gerada por usuários a partir de seu comportamento, os sistemas de big data conseguem criar tendências e oportunidade de negócios.

Certamente o conceito de coleta de dados evoluiu para o que hoje funciona como um sistema de interpretação de informações.

Ou seja, todo o rastro deixado pelos usuários no ambiente virtual contribui com insights para todos os modelos de negócios, de diferentes segmentos.

Big data para cada segmento

No atual cenário do mercado mundial, as empresas que investem em tecnologia normalmente saem na frente na corrida pelo topo.


Por isso, cada vez mais empresas de diferentes segmentos apostam nos sistemas de big data para conseguir análises assertivas sobre o mercado e seus consumidores.

Resumindo, todos segmentos podem ter maior controle sobre o volume de dados gerados e fazer com que eles trabalhem a seu favor.

A partir de sistemas de inteligência artificial, as empresas conseguem analisar e conferir informações diversas com mais velocidade e precisão.

Portanto, neste artigo reunimos os segmentos que podem abraçar o big data agora mesmo, sob o risco de ver o concorrente largar na sua frente.

Varejo

No segmento varejista, que inclui lojas de departamentos, supermercados e todos os diferentes tipos de comércio, o foco é o relacionamento com o consumidor.

A partir de soluções de big data estas empresas conseguem oferecer itens relevantes para seus usuário, com base interações virtuais com clientes e prospects.

Além disso, os programas de fidelidade das redes do varejo funcionam como base de dados para aperfeiçoar a experiência de cada consumidor.

Da mesma forma acontece com o disparo de ofertas e descontos promocionais direcionados para cada cliente.

Financeiro

A principal contribuição do big data com o setor financeiro diz respeito à prevenção de fraudes a partir de análises de dados.

Ou seja, o sistema baseado em big data analisa todo o volume de dados para encontrar padrões relacionados a possíveis golpes.

Por outro lado, a análise de dados com inteligência artificial pode detectar comportamentos diferentes em uma transação financeira.

Indústria

Aqui o big data se aplica às indústrias ajudando a aumentar a qualidade e a produção, assim como diminui o desperdício de material.

Nesse sentido, os dados e informações automatizados pelas ferramentas de análise deram início ao conceito de indústria 4.0.

Principalmente depois de integrar máquinas que operam com inteligência artificial, cada módulo dos processos fabris trabalha de acordo com a demanda.

Isto significa que a linha de produção das indústrias passa a ser feita sob medida, minimizando as chances de prejuízo.

Big data como solução

Portanto, percebemos que o big data pode atingir diferentes segmentos de forma positiva, desde modelos simples aos mais modernos.

Ao investir em ferramentas de análise de dados e informações, os líderes e gestores conseguem ter vantagem competitiva.

Se você está em busca de uma solução para abraçar o sistema de Big Data, então descubra tudo sobre as soluções da Viceri!

A evolução da Viceri: as conquistas e aprendizados que obtive nessa jornada

Da salinha minúscula no Centro de São Paulo até o Vale do Silício, percorremos um longo caminho para consolidar a Viceri como um grande empresa de tecnologia. Conheça a nossa evolução ao longo dos últimos 30 anos e como vamos seguir trabalhando para propulsionar grandes transformações nos nossos clientes.

“Éramos apenas quatro pessoas e trabalhávamos em uma salinha minúscula”

A fundação da Micro Mídia, empresa que viria a se tornar a Viceri, começou ainda em 1990, quando eu saí de outra sociedade para abrir essa empresa por conta própria. Na época, éramos apenas quatro pessoas e trabalhávamos em uma salinha minúscula no Centro de São Paulo, desenvolvendo sistemas sob medida para a indústria e comércio.

O mundo vivia a revolução provocada pelos microcomputadores, o chamado downsize, e saía de uma realidade em que apenas empresas muito grandes tinham computadores caríssimos, para uma em que todas as empresas se informatizavam. Ou seja: tínhamos um mercado enorme para explorar.

Assim, fomos nos especializando em sistemas de backoffice para controle de despesas, contas a pagar, pagamento de impostos e precificação. Com cerca de 3 anos de empresa, mudamos a sede para Jundiaí, de modo a fugir dos deslocamentos enormes que enfrentávamos toda vez que visitávamos algum cliente. Aqui, nos instalamos em uma pequena casinha na Avenida Jundiaí, muito diferente do prédio de 800 m² que ocupamos hoje.

“Muitos desafios faziam parte do nosso cotidiano” 

Hoje em dia, empreender ainda é muito difícil no Brasil e, mesmo assim, no início dos anos 1990 era muito pior. Por exemplo:

Com uma inflação média beirando a 30% ao mês, era complicado para as empresas definirem preços de produtos sem ver todo o resultado diluído pela desvalorização da moeda. Assim, nosso sistema tinha o diferencial de calcular como deveria ser o aumento dos preços ao longo do tempo e de acordo com condições tais como vendas a vista ou a prazo por exemplo.

Dessa forma, estabelecemos uma ampla carteira de clientes formada por empresas que fabricavam peças automotivas para a indústria. Porém, com a política de abertura para o mercado internacional – que foi boa, mas pegou muitas organizações despreparadas – a maioria dessas empresas quebrou ou foi incorporada por multinacionais, abandonando nosso serviço.

Muitos desafios como esse faziam parte do nosso cotidiano e a empresa passou a ter mais fôlego apenas quando começamos a conquistar o mercado de seguros, por volta de 1995. Ofertando nosso ERP para o backoffice das seguradoras, áreas administrativa, contábil e financeira, conseguimos implantá-lo nas principais seguradoras do país. 

Um marco importante desse momento foi quando iniciamos os serviços para a seguradora nacional Vera Cruz, empresa para a qual desenvolvemos inúmeros outros sistemas ao longo do tempo. Mesmo com a sua incorporação pela multinacional MAPFRE, em 2005, permanecemos entre os fornecedores de tecnologia até hoje, uma parceria que já dura 23 anos.

Em 2002, quando os negócios começaram a ser realizados pela internet, desenvolvemos os portais de negócios para seguradoras, ofertando soluções que atendiam corretores, segurados e prestadores em um único sistema. Com o tempo, nos consolidamos como uma empresa de alta qualidade de serviços e excelente relação e confiança com os clientes, atuando em projetos para vários outros setores.

“As startups são muito importantes no cenário atual”

Com a consolidação plena da empresa, mais de cem funcionários e algumas gigantes no portfólio, decidimos marcar esse momento com um novo nome, que fosse forte e transmitisse a grandeza e as vitórias que estávamos conquistando. Assim, fizemos nosso primeiro reposicionamento de marca em 2012, e a Viceri nasceu.

Isso representou uma mudança importante na maneira como éramos vistos no mercado e com o tempo, conseguimos conquistar outros clientes entre as maiores do Brasil. 

Com isso, nos estabelecemos como uma grande empresa de desenvolvimento de software sob medida, porém não tínhamos mais a vantagem do início dos anos 1990, pois a democratização da tecnologia e do conhecimento abriu as portas para inúmeros profissionais autônomos de TI. Assim, estávamos competindo tanto com outras gigantes do mercado de tecnologia quanto com os pequenos desenvolvedores.

Por isso, iniciamos um plano para desenvolver um portfólio de produtos prontos, transformando a Viceri em uma empresa de produtos e serviços digitais. Mas logo percebemos que era difícil conciliar a criação desses produtos com o atendimento aos nossos clientes fixos apenas com nossa equipe interna.

Nessa mesma época, a Transformação Digital estava ganhando força. Essa mudança cultural fez com que todo mundo passasse a fazer tudo através de um meio digital, e assim, tornou o consumidor muito mais exigente e empoderado em termos de preços, qualidade de entrega, velocidade e comodidade. Entregar isso para ele exige um nível de inovação gigantesco que a maioria das empresas grandes está longe de alcançar.

Por isso que as startups são muito importantes no cenário atual. Por serem menores e super focadas em inovação, conseguem tomar decisões e aplicar mudanças com mais agilidade, o que as deixa mais livres e propensas a criar as soluções que esse consumidor cada dia mais exigente espera.

Quando percebemos isso, iniciamos uma série de parcerias com startups em 2017, proporcionando estrutura e sustentação para que elas pudessem desenvolver suas ideias de negócios, enquanto nós podíamos ampliar o nosso portfólio de produtos, oferecendo essas ideias ao mercado.

“O lugar onde encontramos tudo isso é o Vale do Silício”

Com a Transformação Digital avançando cada dia mais, os nossos clientes demandam soluções para qualificar o atendimento e relacionamento digital com seus consumidores. Eles não precisam mais de sistemas de backoffice. Para atender a isso, precisávamos de mais contato com a inovação, com a excelência em atendimento e com o pensamento global. E o lugar onde encontramos tudo isso é o Vale do Silício.

Assim, em 2018, eu fui ao Vale pela primeira vez, de modo a iniciar a instalação de uma célula da Viceri lá. Tínhamos três motivos fortes para fazer essa conexão.

O primeiro é o branding. Se a sua empresa está hoje no Vale do Silício, instantaneamente ela é vista de maneira diferente pelo mercado. Assim, a nossa instalação lá fez muito bem para a nossa marca e para a imagem da empresa.

O segundo é o conhecimento e o mindset digital que adquirimos, aprendendo como as empresas do Vale praticam a inovação e o que precisávamos mudar internamente para favorecer esse processo. Naturalmente, ficar mais próximo do maior ambiente de startups do mundo acabou trazendo dezenas de outros ensinamentos. 

E terceiro, para fazer um benchmark detalhado dos nossos produtos tendo o mercado internacional como referência. Hoje em dia, você precisa lançar produtos digitais com um olhar global. Como a Transformação Digital provocou uma ampla desmonetização e queda no preço desses produtos – confira quanto você pagava no Microsoft Office há 5 anos e quanto paga agora – você precisa de milhares de consumidores ativos para garantir a rentabilidade dele. 

Por isso, fomos ao Vale aprender como criar, desenvolver e comercializar esses produtos mirando consumidores no mundo todo e com alta capacidade de inovação. 

Hoje, temos planos de ampliar nossa atuação lá – um pouco atrasados pela pandemia – com o objetivo de trazer ainda mais desses conhecimentos para cá, ajudar a levar produtos digitais do Brasil para o mundo e ser um canal de entrada para as empresas internacionais explorarem o mercado brasileiro.

Essa empreitada resultou em uma nova mentalidade para a Viceri, tornando-a uma empresa inovadora, que assumiu o desafio de fazer a Transformação Digital acontecer em muitas empresas e criar experiências incríveis e soluções criativas para nossos clientes. Por isso, celebramos esse movimento com um novo posicionamento de marca. Em um momento muito especial, mudamos completamente a proposta visual, discursos, mídias sociais e site, marcando a nova fase inclusive com uma grande festa.

Nossa nova sede, inaugurada no início deste ano, também faz parte desse movimento, pois é um espaço muito mais confortável e que favorece a inovação de cada um dos nossos colaboradores. Além disso, é um ambiente muito bom para receber clientes, realizar apresentações e exibir os nossos valores e nossa cultura para o mercado.

“Aqui na Viceri, o futuro está ligado ao que já estamos fazendo”

Assim como qualquer empresa, a pandemia também nos trouxe desafios, mas nós estávamos mais preparados para enfrentar esse momento sem prejudicar nosso trabalho. E mesmo com as consequências negativas, eu sou bastante otimista quanto às transformações que esse momento está provocando nos negócios e no futuro deles. 

A nossa equipe é dividida em pequenas squads, utilizando uma metodologia em que cada uma funciona como um pequeno negócio, tendo uma liderança e a responsabilidade de entregar resultados para o cliente, bater metas e etc. Isso facilita a comunicação, mesmo com todos trabalhando em home office, e favorece a inovação por não depender demais de gerentes e diretores.

Quando tudo isso passar, acredito que o formato híbrido entre o home office e o presencial irá se popularizar. Para o colaborador, ele ganha em qualidade de vida podendo acordar um pouco mais tarde por não enfrentar deslocamentos, mas ele também precisará do escritório para receber clientes, realizar reuniões ou participar de algum processo criativo em grupo. 

Além disso, a pandemia abriu os olhos de muitos negócios para a importância do meio digital para manter o seu cliente e também de adotar formatos de trabalho mais flexíveis. Em algumas organizações, as mudanças exigidas pela Transformação Digital da empresa foram adiantadas em 5 a 7 anos. Isso abre inúmeras frentes de trabalho para o mercado de TI. 

Aqui na Viceri, o futuro está ligado ao que já estamos fazendo, estamos construindo ele em muitos negócios. Hoje, nos consolidamos como uma empresa inovadora na área de serviços, não trazendo só o desenvolvimento sob medida, mas sim uma solução completa que representa a resolução de muitos desafios do mercados enfrentados pelo cliente.

Com o tempo, veremos cada dia mais tecnologias como IA, Cloud e IoT revolucionando o nosso cotidiano. E nós já incluímos várias delas nas nossas entregas de software. Além disso, cada dia mais buscamos oferecer produtos que representem a solução adequada e inovadora para cada cliente.

Esse é o nosso objetivo e o nosso desafio: fazer da Viceri uma das propulsoras do futuro nas empresas dos nossos clientes.