Uso de dados para vendas mais assertivas: como alavancar sua empresa

Atualmente o ambiente corporativo tem cada vez mais influência das tecnologias baseadas, principalmente, em dados para vendas mais assertivas.

Ou seja, todas as informações coletadas pelas empresas em relação aos seus clientes e prospects, desde nome e gênero, até suas preferências e gostos específicos.

Tudo o que pode se transformar em dados sobre o comportamento do consumidor no ambiente digital tem impacto direto na estratégia das empresas.

A partir do avanço da tecnologia, as informações ganham mais importância estratégica para as empresas, especialmente para os gestores em suas decisões.

Nesse sentido, controlar e gerenciar dados funciona como um diferencial competitivo para as empresas que planejam suas ações para 2021.

Principalmente pela necessidade dos gestores de lidarem com um número cada vez maior de fontes de informações, tanto internas quanto externas.

Portanto, reunimos as principais vantagens ao usar dados para vendas como forma de alavancar os negócios.

Dicas de como usar dados para vendas

Cada vez mais percebemos a importância da mensuração e análise de dados para que a operação atinja seus resultados.

Porém, agora você poderá conhecer outra funcionalidade que é o direcionamento dos dados para vendas, de olho no faturamento da sua empresa

Análise detalhada do consumidor

Antes de mais nada, qualquer uso de informações precisa passar por uma análise de dados para defini-los como estruturados e não estruturados.

Ao transformar os dados em informação a gestão consegue identificar a origem de cada usuário e em que fase do funil de vendas ele aparece.

Por exemplo, uma planilha de gestão reúne um conjunto de dados que, depois de analisados, ajudam a identificar pontos fortes e fracos da operação.

Desta maneira o gestor consegue respostas e soluções para os desafios do dia a dia a partir de decisões baseadas em informações de mercado.

Ou seja, quanto mais verossímil e consistentes forem os dados coletados, mais assertiva a estratégia de vendas.

Decisões mais assertivas

A partir de relatórios ricos em informações detalhadas sobre o consumidor, os gestores tomam melhores decisões para a operação.

Assim, as empresas se beneficiam pelo melhor direcionamento do investimento e por entender comportamentos e padrões de compra.

Contudo, para que os dados mostrem o caminho mais indicado, a gestão precisa ter objetivos bem definidos, que ajudem a filtrar as informações.

Desta maneira a estratégia de vendas passa a ter segmentação de acordo com cada perfil de consumidor, ampliando o engajamento com a marca.

Sem dúvidas o futuro dos negócios pertence ao ambiente digital e lá as empresas encontram um oceano de dados para vendas.

Marketing orientado por dados

Outra vantagem do de dados para vendas envolve o marketing das empresas, que passam a ter integração com o departamento comercial.

Tudo o que aconteceu entre a empresa e cada cliente, desde o primeiro até o último contato, tem relevância para a conversão.

Por exemplo, conhecer o custo de aquisição de cliente, o melhor modelo e formato de comunicação, assim como os canais mais assertivos para o seu consumidor.

Metas de 2021: usar dados para vendas

Certamente você conheceu as principais formas de usar dados para vendas mais assertivas, principalmente para gestores que planejam o próximo ano.

Cada vez mais líderes corporativos buscam entender melhor o processo de coleta, geração e análise de dados, em busca de assertividade.

Atualmente existem inúmeras ferramentas que ajudam os gestores com praticidade ao lidar com os dados no dia a dia. Conheça agora mesmo a solução da Viceri!!

Segurança de dados: mitos que os gestores precisam abandonar já

Junto com as facilidades que as novas tecnologias trazem ao ambiente corporativo, vem a desconfiança dos gestores mais tradicionais em relação à segurança de dados.

Ao mesmo tempo em que muitas empresas evoluem para o ambiente digital, com operação baseada em nuvem, criam-se mitos que desencorajam muitos gestores.

Considerando companhias e indústrias que operam a partir de sistemas IOT (Internet of Things), com máquinas conectadas, a preocupação dos gestores aumenta.

Principalmente em relação aos ciberataques e hackers que, assim como os sistemas, evoluem suas ferramentas com o avanço da tecnologia.

Para que cada vez mais operações se atentem à necessidade de fortalecer a segurança digital, alguns aspectos de proteção dos dados precisam ser considerados.

Ou seja, os principais mitos que pairam sobre a gestão em diferentes companhias e segmentos, impactam diretamente na segurança de dados.

Para que os gestores tenham mais confiança ao tomar decisões estratégicas como esta, conheça agora os mitos mais comuns sobre segurança de dados.

Mitos sobre a segurança de dados

Senha forte garante a segurança da empresa

Infelizmente as senhas não têm a capacidade de impedir que hackers invadam sistemas de empresas, apesar de terem sua contribuição, obviamente.

Entretanto, as senhas criadas com caracteres diferenciados funcionam como a primeira barreira de dificuldade para os invasores cibernéticos.

Por outro lado, colaboradores insatisfeitos que tenham acesso às senhas podem prejudicar a operação a qualquer momento.

Por isso, os gestores devem entender que existem ameaças internas que trazem os mesmos perigos que os ataques hackers.

Ou seja, as senhas fortes fazem parte da base das boas práticas de segurança de dados, porém não garantem a segurança dos dados empresariais.

Empresas pequenas não precisam

Outro mito que os gestores carregam para dentro da operação garante que, em caso de pequenos negócios, os hackers não se interessam em atacar.

De acordo com a pesquisa Driving Cybersecurity Performance, feita pela ESI ThoughtLab em 19 países, 73% das empresas têm alguma chance de ter dados violados.

No caso das pequenas empresas, com segurança de dados mais frágil, os criminosos digitais invadem sistemas a partir de sua vulnerabilidade.

Impossível prevenir ataques digitais

Inevitavelmente os ataques cibernéticos a empresas de todos os portes e segmentos se aprimoraram, assim como os sistemas de segurança corporativos.

Porém, a ideia de que as companhias não podem prevenir as ações criminosas não procede, principalmente pelas ferramentas disponíveis no mercado.

Ou seja, as soluções tecnológicas passam por aperfeiçoamentos que permitem prevenir futuras tentativas de violação do sistema empresarial.

Quanto mais a gestão monitorar o ambiente digital interno e externo da companhia, menores os riscos de falhas no sistema de segurança de informações.

Segurança de dados em nuvem é vulnerável

Certamente este mito impacta fortemente os gestores em todos os segmentos quando o assunto envolve a segurança de dados da organização.

A falta de confiança em armazenar informações sigilosas e confidenciais fora de um ambiente físico muitas vezes bloqueia uma tomada de decisão estratégica.

Porém, os provedores de cloud funcionam a partir de camadas de proteção criadas para impedir vazamentos ou qualquer outro movimento sem autorização prévia.

Desta forma, a gestão de dados consegue reduzir consideravelmente possíveis ameaças de contaminação por malwares, por exemplo.

Você já conhecia todos estes mitos? Continue acompanhando nosso canal de conteúdos para mais informações como estas!

E se deseja enriquecer dados para buscar novos clientes ou monitorar a concorrência no mercado, conheça as soluções da Neoway!

Big data para vendas: conheça o sistema de inteligência Viceri em cinco passos

Dentro de um universo digital onde as informações têm grande valor para a gestão, cada vez mais empresas passam a usar sistemas de big data para vendas.

A partir de softwares que processam os dados em tempo real, os gestores de empresas conseguem identificar onde, como e quando eles foram registrados.

Nesse sentido, a Viceri traz um sistema inteligente capaz de processar um volume de dados superior a todos os modelos anteriores usados para a estratégia de vendas.

Ou seja, a empresa fornece soluções que podem centralizar, organizar e entregar todos os fatores necessários para as melhores decisões.

Além disso, o sistema de big data para vendas da Viceri procura por oportunidades de expansão conhecendo o perfil do melhor cliente para cada negócio.

Neste artigo mostraremos como esta ferramenta contribui com a prospecção de clientes e o marketing digital da sua empresa com um passo a passo.

Sistema de big data para vendas

A partir de agora você conhecerá em cinco passos como nosso sistema pode potencializar a estratégia comercial de empresas em diferentes setores.

Passo #1: Análise de perfil

Antes de mais nada, em uma estratégia que usa o big data para vendas, o primeiro passo para o sucesso se resume a conhecer qual o perfil do seu melhor cliente.

Depois que o sistema reconhece este consumidor entra em cena a tecnologia de machine learning, ou aprendizado de máquina, para descobrir outros perfis parecidos.

Desta forma a gestão consegue impactar usuários a partir de suas semelhanças com os melhores clientes, gerando mais chances de fazer novos negócios.

Passo #2: Segmentação

Após reconhecer aquele cliente que gera melhores resultados para a operação, a segmentação aparece como segundo passo.

Ou seja, a estratégia conta com o direcionamento de ofertas de produtos e serviços de acordo com as características destes usuários.

Por exemplo, com o sistema de big data para vendas o gestor consegue impactar mercados com potencial para negócios a partir dos tipos de estabelecimentos.

Passo #3: Estratégia comercial

Agora, o passo seguinte do uso do big data para vendas é priorizar os leads, ou potenciais clientes, e conduzi-los até a conversão.

Porém, para que isso aconteça, os gestores devem focar em ações que gerem cada vez mais conveniência para o consumidor.

Em outras palavras, a estratégia precisa oferecer facilidades para seus clientes, como transferir o atendimento para lojas próximas de sua localização, por exemplo.

Passo #4: Marketing digital

De forma geral, o big data influencia não apenas as vendas, como também toda a estratégia de marketing no ambiente digital e físico.

Ao comparar as informações coletadas de cada perfil de cliente, como o comportamento de compra, nos dois ambientes, on e offline, as ações tendem a ser mais assertivas.

Passo #5: Além do big data para vendas

Outra forma de usar o big data para vendas de forma eficiente com o sistema da Viceri é o conceito B2B Intelligence, que analisa informações de empresas do Brasil.

Por outro lado, os gestores também têm acesso aos dados públicos sobre pessoas físicas e, desta forma, conseguem aperfeiçoar suas estratégias com prospecção qualificada.

Além disso, nosso sistema oferece análises estratégicas a partir de informações sobre o mercado de Saúde e Construção Civil, por exemplo.

Incrível, não é? Então, está pronto para usufruir de todos os benefícios do sistema de big data para vendas? Fale com um de nossos especialistas!

Big Data x Smart Data: entendendo a diferença entre os conceitos

Apesar de ser uma tecnologia relativamente nova na área de estratégia nas empresas, o big data evoluiu para um modelo ainda mais eficaz, o smart data.

Enquanto o primeiro baseia-se em coletar um grande volume de dados diariamente, estruturados ou não, o segundo consegue ser ainda mais eficiente.

Principalmente pela possibilidade de filtrar as informações antes de sua análise, o que leva a gestão a ter insights mais assertivos baseados nas informações.

Em outras palavras, o smart data pode ser definido como o conceito de big data porém com dados mais limpos e filtrados.

Neste conteúdo, mostraremos a diferença entre os dois conceitos e quais os benefícios que as empresas ganham com esta tecnologia.

Evolução do big data para o smart data

Já entendemos que o smart data tem como diferencial a filtragem dos dados para que a gestão das empresas tenha mais assertividade nas suas estratégias.

Ou seja, o big data torna-se smart data ao coletar e otimizar os dados de acordo com as necessidades de cada companhia em relação às novas oportunidades de negócios.

Na prática, diferentes departamentos de uma empresa se beneficiam diretamente dos dados coletados de forma inteligente.

Um deles, o setor de Análise da Jornada do Cliente, utiliza os dados inteligentes para influenciar a jornada do consumidor.

Desta forma empresas de diferentes segmentos conseguem impactar diretamente a retenção e geração de novos negócios.

Portanto, o smart data funciona tanto para melhorar a experiência do cliente, quanto para monitorar o comportamento dos usuários, inclusive suas emoções.

Big data para smart na prática

Como sabemos, o conceito big data fornece grande volume de dados constantemente, mas com sua evolução smart, as possibilidades se ampliam, incluindo a coleta a partir de smartphones.

O sistema de GPS inserido em cada dispositivo funciona como fonte preciosa de informações para o smart data, assim como a conexão entre os pontos de venda e servidores em nuvem.

Desta forma as empresas conseguem reunir dados sobre seus consumidores com ainda mais detalhes que o big data, e contribuem para a tomada de decisão estratégica.

Ou seja, com a tecnologia atual os gestores filtram as informações mais relevantes para usá-las em benefício próprio e não apenas manter informações armazenadas.

Resumindo, o big data funciona para integrar, encontrar e corrigir erros de dados armazenados, enquanto o smart data fornece insights específicos para a gestão.

Desta forma, os líderes conseguem criar métodos de operação, ações estratégicas, compreender melhor seus clientes e desenvolver novos produtos.

Como funciona o smart data?

A partir de uma fonte de dados (big data) as informações passam por uma transformação que permite à gestão conhecer mais detalhes sobre os rastros digitais de cada usuário.

Assim, os gestores conseguem ter uma melhor descrição sobre o comportamento do consumidor no ambiente online e, consequentemente, as oportunidades de negócio.

Para isso, as empresas precisam contar com ferramentas estatísticas que cruzam todos os dados em busca de padrões e fatores essenciais para gerar mais negócios.

Ou seja, este conceito elimina a construção de estratégias intuitivas, dando lugar às ferramentas analíticas que separam o mais importante em um oceano de dados.

A partir da coleta e análise em tempo real, eles baseiam a otimização dos processos, a criação de novas estratégias e entregam melhores resultados.

Especialista em Big data 

Ao transformar dados em conhecimento, as empresas ajudam seus clientes a atingirem melhores resultados corporativos.

Baseada em ganhar mais e perder menos, as soluções de big data analytics e Inteligência Artificial da Viceri potencializam as decisões.

Principalmente em relação a produtividade seja em processos de marketing, compliance, prevenção contra fraudes, análises jurídicas, gestão de crédito, entre outros.

Aproveite e tire um tempinho para conhecer a nossa solução!

Gestão de dados: o que esperar do mercado corporativo para 2021

Diante das mudanças e do cenário de incertezas no mercado corporativo mundial, a gestão de dados surge como base para diversas tendências em 2021.

 De acordo com a pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, a projeção para 2021 é de crescimento de 3,31%.

Por outro lado, segundo o boletim CNseg, a taxa de juros de 2% em 2020 não deve se repetir ano que vem, já que a expectativa é de 3% (no dia da publicação).

Todas as mudanças que vivemos geram novas oportunidades e o período de isolamento serviu para acelerar mudanças previstas a médio e longo prazo.

Usar ferramentas de automação no ambiente digital torna-se cada vez mais importante para empresas de diferentes setores.

Isto porque as empresas trocam informações com seus clientes que permitem uma abordagem mais personalizada.

Entretanto, de que adianta coletar informações sem saber o que fazer com ela? 

Por isso, no atual cenário existem dois lados onde as companhias se dividem entre aquelas que têm e as que não têm uma gestão de dados.

Neste artigo você conhecerá o papel deste modelo de gestão baseada em dados como tendência de mercado.

Tendências para 2021 e a gestão de dados

Certamente as lojas virtuais tiveram seu crescimento acelerado este ano depois das mudanças de comportamento adotadas pelos consumidores. 

Nesse sentido, o modelo de negócio digital ganhou importância principalmente pela sua capacidade de atender as necessidades do consumidor.

Ao mesmo tempo, a gestão de dados no ambiente virtual permite identificar tendências, como as que você conhecerá a partir de agora.

Inteligência Artificial

O ambiente virtual oferece ao mercado corporativo a possibilidade de identificar padrões de comportamento de forma automática.

O conceito Machine Learning, em português, aprendizado automático, parte da Inteligência Artificial e tem contribuído com a gestão em diferentes segmentos.

Por exemplo, as lojas virtuais que investem em gestão de dados conseguem prever o comportamento dos usuários, o que ajuda a melhorar toda a experiência.

De acordo com a preferência de cada cliente, os sistemas proporcionam experiências de acordo com os hábitos de compra de cada um.

Ou seja, quando uma loja oferece uma lista de produtos ‘perfeitos’ e recomendados para você, lembre-se da importância da gestão de dados.

Big Data

Sem dúvidas este conceito funciona como um coração da gestão de dados. Trata-se de uma tecnologia que permite o reconhecimento de hábitos de diferentes pessoas dentro do ambiente digital.

Ao interpretar as informações de cada usuário, as empresas podem direcionar ações específicas para diferentes perfis que pertencem à mesma base.

O cenário atual acelerou a migração parcial ou total de companhias de todos os portes para o mercado online.

Hiper Personalização e gestão de dados

Não importa o tamanho das empresas, a experiência personalizada não pode faltar nem nas pequenas lojas, muito menos nos grandes players.

Todas têm a mesma capacidade de analisar seus consumidores a partir da gestão de dados gerados por cada plataforma. 

Ou seja, graças à tecnologia as empresas podem interagir e melhorar a experiência do consumidor

A partir destas estratégias de mercado digital os gestores conhecem as verdadeiras necessidades dos consumidores modernos.

O que você acha destas tendências para o mercado corporativo? Você já está pronto para embarcar nelas? Conheça a solução da Viceri que ajuda sua empresa a conhecer seus clientes de forma assertiva!

Microsserviços com AWS Lambda e API Gateway

A computação sem servidor, o famoso serverless, é um modelo de computação em nuvem no qual um provedor de nuvem gerencia automaticamente o provisionamento e a alocação de recursos de computação. Diferentemente da computação em nuvem tradicional, onde o usuário é responsável por gerenciar manualmente os recursos de computação. Você pode saber mais sobre o assunto lendo o post “Aplicações Serverless: quais as vantagens de usar esta arquitetura?”.

Com a popularização do uso da Arquitetura de Microsserviços, uma abordagem extremamente válida para executar microsserviço é implementá-lo utilizando o serviço AWS Lambda e, em seguida, expor para consumo público usando o AWS API Gateway. No texto a seguir vamos explicar um pouco mais sobre este processo. 

Mas afinal, o que é o AWS Lambda?

O serviço AWS Lambda permite executar códigos sem se preocupar com o processamento do servidor. Se faz necessário somente enviar o código para a AWS que o serviço Lambda consegue executar sua rotina com alta escalabilidade e disponibilidade. Desta forma, quem implementa a solução não precisa gastar horas e horas pensando em desenvolver algo mirabolante, que reinvente a roda, somente para poupar recursos computacionais. 

É claro que não estamos falando em criar um código mal feito e jogá-lo para dentro da AWS de qualquer jeito. Lembre-se sempre de utilizar as melhores práticas para sempre manter um código limpo e otimizar o desenvolvimento da sua aplicação.  

A maior vantagem do AWS Lambda é que você irá pagar somente pelo tempo de computação que for utilizado para o processamento. Imagine que você desenvolveu um microsserviço que insira registros em uma tabela no banco de dados, e você sabe que ele terá uma alta demanda de acesso, logo, precisará ser escalável e estar sempre disponível para os usuários. 

Pensando de maneira tradicional, você precisa deixar sua aplicação rodando em um servidor que deve estar sempre disponível, então, o custo de computação será por utilizar um recurso do AWS EC2 rodando 24 horas, e podendo ter um custo adicional, quando precisar escalar esse serviço. 

Porém, se pensarmos em colocar seu código dentro de um Lambda, você será cobrado apenas quando essa rotina for executada e o custo será baseado no tempo de execução, o AWS Lambda verifica a cada 100ms executados, sem que você se preocupe em gerenciar a escalabilidade e disponibilidade do serviço. Agora que já conhecemos quem vai executar o nosso código fonte, precisamos saber quem será o gatilho da nossa função Lambda, e como nosso foco aqui é microsserviço web, deixaremos essa função para o Amazon API Gateway.

E o que é API Gateway? 

O Amazon API Gateway é um serviço onde é possível criar, publicar e gerenciar APIs com facilidade. Funcionando como uma porta de entrada dos nossos microsserviços, ele possui suporte tanto para encaminhar as chamadas para os microsserviços que estão conteinerizados, quanto para nossas funções Lambda. Com ele você consegue criar APIs HTTP RESTFul, que são a melhor escolha quando estamos falando de APIs web, ou, também, a criação de APIs do tipo WebSocket.

Com o API Gateway conseguimos administrar todo o recebimento e processamento de centenas de milhares de chamadas simultâneas. Sendo possível gerenciar todo o tráfego HTTP, configurar CORS, adicionar controle de acesso e até criar um controle de versões da nossa API. E o custo é bem reduzido, pois a cobrança é feita pela quantidade de chamadas que sua API recebe e pela transferência de dados de retorno para quem consome a API. E é possível reduzir ainda mais os custos à medida que se tem necessidade de escalonamento.

Estamos falando de um serviço que nos oferece desenvolvimento eficiente de uma API, performance em qualquer escala, fácil monitoramento, controle de segurança flexível e tudo isso a um custo extremamente acessível.

Então, nossa solução de microsserviços serverless ficará da seguinte forma: uma porta de entrada HTTP utilizando o Amazon API Gateway, onde poderemos ou não configurar controle de acesso, que nos entregará alta performance em qualquer escala de aplicação com fácil monitoramento, e que será o responsável por acionar nossa rotina que estará configurada dentro de uma função AWS Lambda, que possui capacidade altíssima de processamento sem que seja necessário provisionar e gerenciar um recurso dentro de um servidor, que nos entregará escalabilidade contínua em alta disponibilidade, performance otimizada e tudo isso pagando somente pelo tempo que for utilizado.

Comece a repensar as arquiteturas de seus projetos para utilizar esses serviços que irão otimizar o tempo de desenvolvimento de sua solução com inúmeros benefícios, tanto para quem desenvolve quanto para quem consome os microsserviços. É claro que existem outras maneiras válidas de usar esses serviços que possuem diferentes implementações.

Para os leitores deste artigo, sugiro consultar a documentação oficial dos serviços para entender melhor sua implementação e utilizar as melhores práticas. Este artigo ainda pode servir como uma introdução aos principais recursos associados a esses serviços, mesmo se você escolher uma arquitetura diferente. Gostou do texto? Então entre em contato com a gente. A Viceri tem um time de especialistas prontos para auxiliar seu negócio.

Gestão de dados: veja o passo a passo para implementar em sua empresa

A gestão empresarial baseada em análise de dados passou de novidade para realidade em diferentes modelos de negócios mundo afora.

De certa forma, trata-se de uma evolução natural da gestão corporativa e, cada vez mais, líderes entendem os benefícios envolvidos para o desempenho das equipes.

Nesse sentido, as informações coletadas pelos sistema de big data se transformam em insights que contribuem diretamente com a tomada de decisão.

Ou seja, o volume de dados gerado por cada tipo de negócio funciona como uma ferramenta de identificação de tendências de mercado.

Por outro lado, os dados também informam para as gestão aspectos como a avaliação do público alvo em relação aos produtos e serviços oferecidos pelas empresas.

A partir destes aspectos que motivam as organizações a buscarem estas novas soluções, alguns líderes precisam saber por onde começar.

Neste artigo, mostraremos como implementar o conceito de gestão baseada em dados de forma prática, válido para todos os modelos de negócio.

Como implementar a gestão de dados

Abaixo, listamos o passo a passo para aplicar a gestão de dados em diferentes empresas.

Definir objetivos e desafios

Toda e qualquer gestão que deseja implementar um conceito baseado em big data precisa identificar todos os desafios relacionados ao negócio.

Ou seja, o primeiro passo consiste basicamente em saber onde a operação pode melhorar com a implementação do novo modelo.

Desta forma os dados podem ser direcionados para atingir objetivos específicos como aumentar a produtividade, controle de custos, entre outros.

Portanto, o papel do gestor é saber quais os desafios existentes em cada setor e de que forma o novo modelo consegue melhorar o desempenho.

Tenha em mente que antes de implementar a gestão de dados, duas perguntas precisam ser feitas internamente: 

  1. Quais aspectos da operação apenas o big data tem capacidade de melhorar?

  2. Como a falta de uma gestão de dados impacta o desempenho da empresa?

Estabelecer prioridades

A segunda medida para a implementação da gestão em big data está em identificar a prioridade de cada setor em relação às melhorias do novo modelo.

Nesse sentido, os gestores listam as ações de acordo com sua importância para o desempenho da operação no dia a dia.

Assim, os gestores detêm o controle sobre a implementação evitando um erro comum neste processo: querer solucionar todas as demandas ao mesmo tempo.

Determinar a(s) fonte(s) de dados

Não basta apenas coletar dados se eles não tiverem qualidade ou valores para o modelo de negócios da sua empresa.

Por isso, cabe aos gestores determinar quais as melhores e mais eficientes fontes de informação para a melhoria de todos os processos.

Entre as mais comuns estão:

  • pesquisas de mercado com clientes, funcionários e fornecedores

  • tráfego em plataformas e sites

  • engajamento em redes sociais

  • pesquisas feitas em sites de busca

Nesse sentido, existem diferentes ferramentas que monitoram o comportamento dos usuários nas redes sociais e a relação deles com as marcas.

Escolher ferramentas certas

A escolha das ferramentas para gerenciar os dados tem grande importância no processo de implementação deste modelo de gestão em big data.

Neste processo, as empresas não apenas coletam as informações, como também analisam e armazenam esses dados.

Por isso, ao escolher as ferramentas para a gestão, lembre-se de que segurança, agilidade e assertividade vêm em primeiro lugar.

Solução de dados 

Certamente, ao transformar dados em conhecimento uma gestão passa a ganhar mais e perder menos.

A Viceri conta com soluções de Big Data Analytics e Inteligência Artificial que geram precisão na tomada de decisão.

Além de potencializar a produtividade dos negócios, a solução impacta processos de marketing, compliance, prevenção de fraudes, análises jurídicas, gestão de crédito, entre outros. Aproveite e conheça!

Clientes ideais: qual a real importância de conhecer o perfil do consumidor

Você sabe qual a real importância de conhecer o perfil dos clientes ideais para o seu negócio e quem é o público-alvo da sua empresa?

Quando os gestores sabem responder a estas perguntas com precisão significa que a companhia está no caminho certo.

Certamente cada cliente tem sua necessidade e, por isso, o relacionamento torna-se necessário para que ele volte a fazer negócios.

Nesse sentido, quanto mais uma companhia conhecer sobre o comportamento, os hábitos, os gostos, as preferências, melhor será a experiência dele com a marca.

Isto inclui dados como profissão, estado civil, sexo, idade, assim como a região em que vive, as mídias que mais usa para diferentes necessidades.

Tudo isto tem como base a coleta de informações a partir de novas tecnologias capazes de armazenar e interpretar os dados de forma inteligente.

Como conhecer o perfil ideal dos seus clientes?

Diante de um mar de tecnologias que ajudam a entender melhor o que o consumidor busca em uma empresa, os gestores já podem conhecer o perfil de cliente ideal.

Primeiramente a gestão precisa entender o que o cliente ideal procura e o que ele espera de uma empresa.

Neste universo, existem pessoas com diferentes prioridades como preço baixo, tempo de entrega, qualidade do produto ou serviço, entre outras.

A partir desses dados, os gestores sabem quais as expectativas que a companhia pode atender, de acordo com a realidade do negócio.

O consumidor ideal começa a surgir quando a empresa conhece mais sobre como funciona a relação dele com a marca.

Ou seja, ao descobrir o que os consumidores anseiam de determinada companhia, basta que ela atenda suas necessidades desde que esteja dentro do seu alcance.

Existem diferentes aspectos que revelam o cliente ideal para uma organização, como veremos à seguir.

Monitoramento digital

Dentro do ambiente digital os usuários deixam rastros durante sua navegação que permitem o monitoramento a partir de ferramentas de coleta de dados.

Ao coletar as informações sobre cada usuário, a gestão pode identificar preferências e interesses do consumidor em relação ao seu negócio.

Além dos dados disponíveis sobre o caminho feito pelo usuário na internet, as empresas também conseguem obter informações de forma direta.

A partir de páginas de captura as empresas coletam informações de perfil do cliente com perguntas estratégicas e relevantes para a gestão.

Big data para traçar o perfil dos clientes

O trabalho de coleta de dados que constrói o perfil de cada consumidor tem ligação direta com as personas, o padrão de cliente ideal de cada negócio.

Ou seja, trata-se de um perfil fictício, criado como símbolo do consumidor ideal para determinados produtos e serviços. 

A partir desta persona, as companhias podem coletar informações básicas sobre os usuários e, com o big data, torná-las insights para gerar negócios.

Depois da coleta, os dados passam por uma análise para detalhar as informações e gerar oportunidades para a gestão.

Entra em cena o big data e a expertise deste sistema para que as informações mais específicas tragam retorno financeiro para as organizações.

Portanto, ao conhecer o perfil do consumidor as empresas atingem maior assertividade em estratégias e planejamentos, além de reduzir erros e aumentar as vendas.

Já cogitou o uso do Big Data para revolucionar a forma como você obtém informações sobre seus clientes? Aproveite e conheça agora mesmo as soluções da Viceri!

Análise de dados na prática: como funciona a captura de informações

Muito se fala sobre o big data, a análise de dados e como estas ferramentas se tornam cada vez mais essenciais para o futuro das empresas.

Ao deter informações sobre preferências e comportamento, assim como dados pessoais de cada consumidor, a experiência deles com a marca tende a ser melhor.

Para entender o valor destas informações para as organizações, basta saber que todos os dados servem para balizar processos, decisões estratégicas da gestão, entre outros.

Teoricamente, a análise baseada em dados consiste em armazenar, analisar, transformar e tornar cada informação uma vantagem competitiva para as empresas.

Apesar de conhecida em todo o mundo, a estratégia baseada em big data e análise de dados ainda gera dúvidas em alguns gestores.

Por isso, neste conteúdo mostraremos como funciona a análise baseada em dados na prática a partir de informações de clientes.

Análise de dados na prática

O conceito de big data inclui interpretar um grande volume de dados estruturados ou não, desde sua entrada no banco de dados da companhia, até o uso delas em prol da operação. 

Em outras palavras, estamos falando de saber o que fazer com as informações pessoais de cada cliente interessado no que a empresa tem para oferecer.

Porém, não se trata de quantidade de informações, já que será preciso saber o que fazer com elas para que traga retorno para o negócio.

Nesse sentido, cabe à gestão analisar e interpretar corretamente as informações e transformá-las em ideias para melhores decisões estratégicas.

Para ficar mais claro, desenvolvemos um passo a passo sobre o caminho que os dados percorrem até se transformarem em insights.

Passo a passo da análise de dados

Antes de mais nada, as empresas devem extrair os dados armazenados em seu sistema, assim como as informações de outras fontes, dependendo do nicho de cada companhia.

Por exemplo, boas fontes de dados podem ser retiradas de transações financeiras e bancárias, assim como informações disponíveis nas redes sociais.

Após transmitir todos esses dados de forma rápida para o sistema da companhia, eles passam a ser separados como estruturados e não estruturados.

Ou seja, os dados estruturados se caracterizam por serem numéricos, como os bancos de dados, enquanto os não estruturados respondem por vídeos, cotações e documentos em geral, como um e-mail.

A partir de agora o big data entra em ação para gerenciar corretamente toda a quantidade de informações geradas.

Isto é, a partir de processos eficientes de análise de dados, a gestão consegue aproveitar toda a estrutura de dados de forma estratégica para gerar mais resultados.

Aplicando o big data

Antes de colher os frutos que os dados podem oferecer para as empresas, a gestão deve entender a necessidade de ter critérios para sua implantação.

Por isso, reunimos algumas dicas para a implantação do conceito em seu negócio.

Origem dos dados

A primeira etapa do processo passa por entender de onde virão os dados analisados para que o resultado seja assertivo.

Por exemplo, a análise de dados de origem das redes sociais pode ser usada para balizar estratégias de vendas e marketing.

Processamento de dados

Nesta etapa a análise passa a identificar padrões de consumo e, para isso, a ajuda vem de ferramentas como dados de estatísticas, Machine Learning, IA (Inteligência Artificial), entre outras tecnologias disponíveis.

Também conhecida como mineração de dados, esta fase da implantação do big data relaciona os padrões de comportamento que tem maior relevância para cada empresa.

Integração de dados

Por fim, a etapa de cruzamento ou integração de dados usa as informações extraídas de maneira convergente e integrada. 

Afinal, as informações sobre o comportamento dos clientes trazem diferentes ideias de acordo com cada modelo de negócio, para que insights sejam gerados.Quer saber mais sobre como a Viceri ajuda sua empresa a captar e analisar dados dos clientes? Solicite agora mesmo uma demonstração gratuita da nossa ferramenta de Big Data!

Resultados que o big data traz para todo o departamento de vendas

Pouco a pouco o big data vem provando que as informações tem relevância fundamental para que as empresas atinjam os resultados esperados.

Certamente esta ferramenta hoje contribui diretamente com o entendimento da gestão sobre o comportamento do consumidor.

Isto é, cada vez mais empresas usam os dados e informações para construir a melhor experiência com perfis diferentes de consumidor.

Quando uma empresa conhece os desejos dos seus clientes, ela consegue criar estratégias segmentadas e a tecnologia surge para maximizar os resultados.

Ou seja, a partir de sistemas de big data podemos direcionar as ações para o público certo, aumentando o alcance e, consequentemente, as conversões.

Big data para melhores resultados em vendas

Atualmente gestores de todos os segmentos buscam otimizar estratégias de vendas com o big data, que passa a ser usado como base para a segmentação.

Neste artigo poderemos identificar quais são as informações mais relevantes que a gestão pode obter com o big data para criar estratégias de vendas mais assertivas.

  • Comportamento e padrões de compra

  • Segmentação por perfil de consumo

  • Análise em tempo dos resultados

Comportamento e padrões de compra

A ferramenta baseada em dados consegue transformar ações digitais em insights para as estratégias de gestão corporativa.

Existem diversos sistemas e softwares capazes de analisar os dados de diferentes fontes de informação como resultados de busca, formulários preenchidos, compras online, por exemplo.

Nesse sentido o sistema de big data considera os padrões de compra e o perfil comportamental como o aspectos mais importantes para o estudo de dados dar resultado.

Isto inclui os canais preferidos para consumo, os mais usados, assim como os tipos de comunicação ideal para cada usuário.

Certamente estas informações facilitam a tomada de decisão dos gestores na hora de construir o planejamento das ações.

Segmentação por perfil de consumo

Cada cliente tem suas preferências e isto precisa ser considerado para que a experiência leve o usuário a converter com a empresa.

Isto significa buscar a assertividade em todos os momentos e a análise de dados permite distinguir perfis a partir de detalhes.

Tudo se constrói devido aos dados deixados pelos usuários, isto é, com base em informações reais, mas de origens diferentes.

Considerando ambientes digitais como redes sociais, lojas virtuais, aplicativos de mensagem, buscas online, todos reúnem os rastros deixados por cada clique ou toque na tela.

Sem dúvidas essas informações trazem valores além do comercial, já que a empresa detém o poder de fidelizar cada cliente ao conhecer suas preferências.

Desta forma a gestão pode segmentar campanhas de acordo com os perfis de consumidor para aumentar a identificação do cliente com a marca.

Análise em tempo real dos resultados

Ficam cada vez mais comuns as mudanças de comportamento por parte do consumidor e as empresas precisam saber lidar com esta realidade.

Ou seja, os softwares de big data podem personalizar as estratégias de vendas em tempo real, o que acirra ainda mais a concorrência deste mercado.

Ao possibilitar as iniciativas aplicadas em campanhas a qualquer momento, os resultados de vendas aparecem rapidamente.

Além de personalizar a experiência para cada perfil de consumidor dentro dos diferentes canais da marca, a tecnologia oferece maior agilidade.

Se você está preparado para começar a colher frutos no departamento de vendas com a ajuda do Big Data, então conheça todas as soluções Viceri!