CEOs e CIOs: como lidar com as dores da inovação?

A Transformação Digital é a frase do momento. Ela já está entre nós faz tempo e a pandemia do covid-19 só acelerou, e muito, essa questão. Mas porque é tão difícil 

fazermos essa transformação nas empresas? Essa expressão esconde as dores de CEOs e CIOs que precisam manter a eficiência operacional e a resiliência da 

empresa e, ao mesmo tempo, veem a necessidade de inovar seus processos para se manterem competitivos num mundo cada vez mais digital e exigente com a 

agilidade. Isso porque, no cenário atual, a inovação se tornou tão essencial quanto a manutenção da organização.

 

Neste ambiente complexo e quase predatório, as empresas ambidestras ganham destaque, pois o equilíbrio entre excelência operacional, inovação e agilidade é a 

chave para prosperar no novo mercado e obter diferencial competitivo, o sonho de todo CEO. Fazendo a analogia com o corpo humano, a mão direita mantém a 

eficiência enquanto a esquerda busca processos inovadores. Porém, para os CIOs, que viram o departamento de TI mudar bruscamente de uma área de apoio para 

ser estratégica e central para o negócio, as dores da inovação se tornaram mais latentes com a corrida da digitalização.

 

Enquanto o mundo digital ficou extremamente complexo com o uso intensivo das novas tecnologias, como a computação em nuvem, as aplicações distribuídas, a 

Inteligência Artificial, o uso massivo de dados e as inúmeras integrações, o time to market diminuiu e o consumidor ficou cada vez mais exigente. Enquanto os 

fundamentos sólidos, como a resiliência e a eficiência operacional, já estão estruturados na maioria das empresas, a inovação continua sendo um desafio, pois os 

dois modelos parecem ser antagônicos. Não ficar de fora da nova economia exige inspiração, criatividade e uma mudança de comportamento e pensamento das 

organizações. E isso só se faz com pessoas.

 

No tripé Tecnologia, Processos e Pessoas, é preciso investir fortemente nessa última. Essas pessoas precisam passar por uma forte mudança cultural a fim de 

entenderem as novas exigências do mundo atual, que somado à pandemia, tornaram os desafios ainda maiores. Para isso, é necessário buscar talentos que 

compartilhem a cultura da empresa e se adequem rapidamente às mudanças do mercado.

 

E como atrair, reter, engajar e inspirar pessoas num cenário de total apagão de mão de obra, o qual a busca por talentos está cada vez mais acirrada?

 

Olhando somente para a área de TI, segundo a Associação Brasileira das Empresas de TI e Comunicação (Brasscom), até 2024, teremos uma demanda nacional de 

420 mil vagas tecnológicas abertas, sendo que apenas 46 mil pessoas são formadas por ano, o que acarreta aos líderes um problema matemático a ser resolvido.

 

Para agravar essa “falta” de profissionais de TI, a pandemia foi responsável por suspender as barreiras físicas entre as empresas e profissionais. Se já tínhamos um 

desafio para fazer contratações no nosso país, agora temos mais um, pois as empresas internacionais estão recrutando a todo vapor. Afinal, se o profissional está 

trabalhando a partir de sua casa, o código postal da organização perde a importância dada anteriormente.

 

Então, qual a saída? 

 

Neste momento, diante de todas essas dificuldades, o melhor caminho é manter a equipe interna cuidando da governança e dos sistemas 

legados para atender a eficiência operacional da organização, enquanto a inovação deve ser trabalhada com fornecedores especialistas, empresas que estão 

conectadas no novo, que possuem a experiência e tecnologias necessárias, e que tragam a agilidade para seu negócio. Ninguém faz mais nada sozinho, é custoso, 

demorado e caro. Contratar parceiros estratégicos e formar alianças é fundamental. No fim, o conhecimento adquirido dos novos projetos será incorporado pelo seu 

time de profissionais e a inovação será parte integral do seu negócio.

 

Liderar é reinventar seus negócios e levar a organização, assim como as pessoas, a um novo patamar. A maneira de lidar com essa engrenagem irá diferenciar as 

empresas que conseguirão avançar e se manter na vanguarda daquelas que sobreviverão (ou não) de forma mais marginal. A escolha de como agir neste momento 

de desafios será decisiva para o futuro de cada organização.

 

Marcel Pratte é CEO do Grupo Viceri, holding de tecnologia da informação especializada em desenvolvimento de software customizado, consultoria e produtos digitais, que completa 30 anos de atuação.

4 Benefícios que empresas de seguros podem ter ao adotar o Big Data

Os gestores de empresas de seguros encontram no big data o ponto de equilíbrio para atender a demanda do consumidor da forma mais adequada possível.

 A partir do cruzamento, organização e estruturamento dos dados empresariais, as organizações conseguem personalizar cada vez mais seus produtos e serviços.

 Com base em diferentes fontes de coleta de informações, os sistemas conseguem determinar o preço mais atrativo de apólices.

 Por outro lado, com a ajuda do big data, os gestores da área de seguros têm maior precisão sobre a avaliação de riscos para cada caso.

 Atualmente, sabemos que esta ferramenta permite a conexão entre produtos e tem a capacidade de colher informações de qualidade.

 Consegue imaginar a importância deste sistema para o mercado de seguros e suas diversas modalidades? 

 

Por exemplo, sua empresa certamente oferece se não todos, pelo menos um destes serviços de seguro: vida; automóvel; residência.

 Exatamente pela diversidade de produtos deste segmento, muito além dos citados acima, a tendência para o setor integra o diálogo com a tecnologia.

 Portanto, chegou a hora de você entender como sua empresa pode usar as informações do cliente para montar estratégias mais assertivas e, claro, seguras.

Benefícios do big data para empresas de seguros

Fique conosco até o final deste artigo e conheça as principais vantagens que a análise de dados oferece para o seu negócio:

  • Integração de sistemas

  • Soluções personalizadas

  • Prevenção virtual

  • Satisfação do cliente

Integração de sistemas

Uma das vantagens que o big data entrega para as empresas seguradoras envolve a integração de produtos e serviços de acordo com o consumidor.

 Por exemplo, dentro do sistema baseado em dados, os clientes conseguem visualizar seus diferentes seguros, como casa e automóvel, ao mesmo tempo.

 Assim, as empresas passam a reunir informações estratégicas que detalham cada vez mais os perfis de consumidor que fazem parte da base.

Soluções personalizadas

Outro benefício que a tecnologia de big data oferece para as seguradoras é o desenvolvimento de soluções personalizadas.

 Ou seja, o sistema inteligente consegue oferecer os benefícios de acordo com a necessidade de cada cliente, tanto up-selling, quanto cross-selling.

 Em outras palavras, o gestor de seguros tem a possibilidade de oferecer novos produtos ou agregar serviços, desde que façam sentido para o contratante.

Prevenção virtual

Prever possíveis ameaças ao sistema também faz parte das tarefas que o big data exerce na operação das empresas de seguros.

 Certamente, a tecnologia é determinante para este processo e ela responde por um dos pilares do conceito de big data.

 Ameaças e ataques virtuais tornam-se menos eficazes em sistemas modernos de estrutura de dados e só essa vantagem basta para muitos gestores e líderes do setor.

Satisfação do cliente

Nada melhor para os gestores do que ter insights que realmente tragam retorno e melhorem os resultados da operação, certo?

Nesse sentido, a análise dos dados ajuda os líderes a entender o comportamento do consumidor e isto impacta positivamente em estratégias de marketing.

 Com base nas informações coletadas, as estratégias podem ser revisadas ou reestruturadas, desde que leve a empresa a atingir a satisfação do seu consumidor.

 Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Big data no setor de finanças: o que essas operações ganham com isso

Sabemos que cada vez mais empresas buscam gerir sua operação com base em dados atualmente, inclusive aplicando o big data no setor de finanças.

Apesar de não parecer, as empresas do setor financeiro têm um modelo de negócio que, como veremos, necessita do sistema de dados para evoluir.

Por exemplo, empresas de serviços e produtos financeiros geram fluxo constante de informações e o que pode ser melhor do que o big data para gerir tudo isso?

O encaixe perfeito com o modelo de big data acontece pelo olhar sobre novos regulamentos e padrões que mudam com frequência.

Nesse sentido, as empresas que baseiam sua operação por dados geram novas fontes e métricas mais complexas a cada atualização.

A partir da tecnologia dos sistemas de big data, os bancos e instituições financeiras negociam com clientes a qualquer momento, usando algoritmos.

 

Além de apoiar diretamente o crescimento do negócio, o sistema de dados consegue aperfeiçoar a eficácia da operação em tarefas do dia a dia. 

Para esclarecer como o big data pode contribuir com a transformação de uma empresa a partir de um sistema de dados, nós criamos este artigo.

Portanto, fique conosco até o final deste conteúdo porque vamos mostrar quais os benefícios mais importantes para empresas que aplicam o big data no setor de finanças.

Benefícios do big data no setor de finanças

Volume, velocidade e variedade

Existem três características básicas que definem os sistemas de big data, conhecido como “3 Vs”: volume, velocidade e variedade.

Todos fazem integração com o modelo de negócio de uma empresa da área financeira.

O volume de dados gerados pela indústria financeira inclui cotações, dados sobre o mercado e informações comerciais. 

Considerando apenas a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), o volume de dados pode chegar a um terabyte em 24 horas.

Em relação à velocidade, podemos usar como exemplo a agilidade com que o sistema de dados pode armazenar ou processar informações.

Gerenciar dados em alta velocidade faz parte do DNA dos mercados financeiros e o big data surge como ferramenta essencial neste cenário. 

Ou seja, quanto mais rápido os sistemas processam os dados, maior a velocidade de gerenciamento das negociações.

Certamente, a variedade também é parte integrante dos sistemas de big data no setor de finanças, principalmente por organizar dados comerciais, de mercado e de empresas, ao mesmo tempo.

Conhecer o cliente

Todos os sistemas de big data coletam dados e eles representam maiores possibilidades de conhecer as características de cada cliente. 

Ao aplicar o big data no setor de finanças, ou em uma empresa desse ramo, o gestor consegue oferecer soluções personalizadas para cada perfil.

Atualmente, o conceito open banking, banco aberto em português, oferece aos clientes a liberdade de fazer movimentações pelas plataformas mais convenientes.

Sem dúvidas, o impacto desta tecnologia traz maior agilidade para o dia a dia das pessoas e empresas e isto reflete diretamente no mercado.

Nesse sentido, o big data aplicado ao setor financeiro ganha cada vez mais importância ao usar dados para entregar melhores soluções.

Em outras palavras, cada vez mais os clientes terão serviços bancários personalizados e, de certa forma, podemos ver este movimento começando hoje em dia.

Análise de risco

Outro benefício oferecido pelo big data para as empresas do setor financeiro passa pela análise de risco, principalmente em relação aos dados referentes a empréstimos.

Por exemplo, as operações financeiras que usam big data podem calcular os juros deste tipo de negociação de acordo com o risco de inadimplência do cliente.

Desta forma as empresas deste segmento encontram formas de tornar os empréstimos bancários uma atividade lucrativa.

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Big data na indústria farmacêutica: como funciona esta dinâmica na prática

A aplicação da tecnologia de big data na indústria farmacêutica é uma realidade neste mercado e cada vez mais empresas aderem ao modelo de gestão moderna.

Certamente os benefícios de um sistema baseado em dados aparecem claramente em aspectos como otimização de processos e tratamento de dados em tempo real.

Consequentemente, a aplicação de um modelo de sistema inteligente vem gerando melhores resultados para empresas de diferentes setores.

Big data na indústria farmacêutica

Olhando especificamente para as empresas que usam a tecnologia de big data na indústria farmacêutica, existe um setor que tira maior vantagem sobre o uso de dados.

Atualmente, as ferramentas que utilizam informações reais indicam as melhores estratégias para os setores de marketing e vendas.

Por exemplo, a gestão consegue ter maior assertividade na sua operação realizando ações exclusivas para cada cliente, oferecendo o produto ideal no momento certo.

Para os gestores que buscam uma ferramenta de big data para aplicar à empresas da indústria farmacêutica, a Viceri tem a solução ideal.

Neste artigo mostraremos como o sistema pode segmentar clientes, apresentar perspectivas do mercado e otimizar os resultados.

Big data na indústria farmacêutica

Em um segmento como o da indústria farmacêutica é comum e constante o encontro entre os representantes e profissionais da saúde.

Ou seja, a jornada de trabalho dos colaboradores inclui visitas e deslocamentos diários para levar as novidades aos médicos e líderes de empresas hospitalares, por exemplo.

Nesse sentido, quanto maior controle sobre o cronograma da equipe, maior a assertividade dos processos e, consequentemente, melhores resultados também.

Por isso, as soluções da Neoway se caracterizam por centralizar e organizar as estratégias de Marketing e Vendas.

A partir de uma ferramenta de precisão e focada em produtividade, os gestores podem entender o mercado e encontrar oportunidades de expansão.

Além disso, outra característica vantajosa do sistema define o perfil do melhor cliente para cada negócio.

Em outras palavras, nosso sistema traz as seguintes vantagens para a operação:

 

  • Perfil de cliente ideal

  • Segmentação

  • Estratégia comercial

  • Marketing digital 

Perfil de cliente ideal

Já imaginou conhecer exatamente o perfil de cliente que tem mais chances de fechar negócio com a sua empresa?

A partir de uma tecnologia conhecida como Machine Learning, ou aprendizado de máquina, o sistema apresenta o perfil ideal para cada tipo de negócio.

Mas, de que forma isso acontece? Ao identificar o perfil de cliente ideal, a tecnologia busca por leads semelhantes a eles, gerando mais oportunidades de conversão.

Segmentação

Nas estratégias de marketing, a segmentação tem um valor significativo para que a mensagem chegue na pessoa certa.

Ou seja, separar cada grupo de cliente de acordo com sua área de atuação torna a comunicação ainda mais personalizada.

Inclusive, a segmentação impacta na produtividade da equipe de vendas devido a ações baseadas em dados reais.

Portanto, os dados coletados direcionam as estratégias com mais assertividade.

Por exemplo, antes de indicar um novo medicamento, o sistema analisa os dados para que a mensagem encontre a pessoa certa.

Estratégia de vendas

A partir da nossa ferramenta de big data na indústria farmacêutica, os gestores têm acesso a um sistema que ajuda a tornar as vendas mais assertivas.

 

Assim, ao priorizar os melhores clientes, a distribuição das equipes de venda se baseia na localização destes leads.

Desta forma a empresa consegue otimizar sua estratégia comercial acionando os vendedores mais próximos do cliente.

Como aplicar nosso sistema  em sua empresa?

Decidiu aderir à tecnologia de big data na indústria farmacêutica? Veja como podemos melhorar os processos da sua empresa.

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri

Big data na indústria farmacêutica: entenda como aplicar nas empresas

A tecnologia baseada em big data vem trazendo benefícios para diferentes setores, entre eles, a indústria farmacêutica.

Principalmente ao otimizar processos, obter e disponibilizar informações em tempo real, gerando melhores resultados para todos os envolvidos.

Por exemplo, você sabia que as ferramentas baseadas em dados podem indicar as melhores estratégias para os setores de marketing e vendas?

Certamente, a partir de uma análise baseada em big data, as empresas deste setor conseguem ter maior assertividade na sua operação.

Ou seja, os dados podem melhorar estratégias de marca com ações exclusivas para cada cliente, no momento certo e com o produto ideal.

Para que você entenda como o big data se aplica à indústria farmacêutica, principalmente nos departamentos de vendas e de marketing, leia este conteúdo até o final.

Nosso objetivo aqui é mostrar que o uso de dados ajuda a segmentar clientes, entender quais as perspectivas do mercado e otimizar os resultados.

Acompanhe este artigo até o final e veja como o big data é interessante para as empresas da indústria farmacêutica e seus benefícios para a gestão.

Big data aplicado à indústria farmacêutica

Sem dúvidas, as soluções de big data aplicadas à indústria farmacêutica mostram a relação de médicos, distribuidores e farmácias com cada produto.

Além disso,  os dados conseguem identificar as ações com melhor impacto na gestão das empresas que compõem o setor.

A partir de agora, você entenderá como a tecnologia baseada em dados pode contribuir com a gestão nos seguintes aspectos:

  • Assertividade da prospecção

  • Captação de novos clientes

  • Vendas

Assertividade na prospecção

Assim como em outros segmentos, os dados coletados pelas empresas direcionam as estratégias com mais assertividade.

Considerando um novo produto como medicamentos ou tratamentos, os sistemas que analisam dados conseguem entregar a mensagem certa para a pessoa certa.

Ou seja, os propagandistas de empresas farmacêuticas que usam big data identificam os profissionais com maiores chances de prescrevê-los para seus pacientes.

A partir de mensagens objetivas e assertivas, as companhias otimizam o tempo entre a apresentação de uma marca nova até sua recomendação pelos profissionais da saúde.

Captação de novos clientes

Dentro da indústria farmacêutica, as soluções de big data ajudam a aumentar a assertividade ao captar novos clientes a partir da segmentação.

Atualmente, um dos desafios para as empresas do setor farmacêutico está em identificar aqueles que têm maior interesse nas soluções.

Os dados também servem para apontar remédios receitados com maior frequência e estas informações impactam na performance operacional.

Os sistemas passam a orientar as indústrias no gerenciamento de clientes, novos parceiros de negócio.

Vendas

Nada melhor do que informações analíticas para criar estratégias de vendas que realmente funcionam para o seu negócio.

Inclusive, esta qualidade é um dos principais valores para as empresas porque consideram todas as variáveis para cada iniciativa de vendas.

Com os dados coletados, os gestores reconhecem padrões ajudando os profissionais da indústria farmacêutica a gerarem mais negócios.

Por outro lado, os sistemas de dados têm capacidade de indicar a melhor abordagem de comunicação com os médicos. 

Nesse cenário, a solução de big data indica as necessidades dos clientes que podem ser exploradas pela indústria farmacêutica.

Ou seja, a estratégia de vendas pode ter maior ênfase em pontos de venda, anúncios ou visitas pessoais de representantes das empresas.

Benefícios do big data para a indústria farmacêutica

Resumindo o que acabamos de ver neste artigo, os sistemas com base em dados oferecem diferentes vantagens para os gestores e suas equipes.

Além de mostrar um panorama de todo o mercado, a tecnologia permite acessar, compilar os dados e automatizar as tarefas melhorando a produtividade.

Porém, entre todos os benefícios para a indústria farmacêutica, o big data impacta principalmente a abordagem aos profissionais que receitam os medicamentos.

Como aplicar o big data na sua empresa?

Agora você já sabe como a tecnologia de big data pode melhorar os processos da indústria farmacêutica, certo? 

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Dia internacional das mulheres: setor de tecnologia é lugar para mulheres sim!

No dia internacional das mulheres cabe uma reflexão sobre a participação delas no mercado de TI em todo o planeta.

Certamente elas não são maioria neste segmento e este, por si só, já se mostra um grande desafio para as profissionais mulheres na área de Tecnologia da Informação.

Por exemplo, ao pensar em profissionais de referência neste setor em toda história, dificilmente lembraremos de um nome feminino, certo?

Para entender o motivo, basta analisarmos os resultados do estudo “Mulheres na TI: Atuação da mulher no mercado de trabalho formal brasileiro em Tecnologia da Informação.

Não à toa, a pesquisa feita pela Softex mostra que, entre 2007 e 2017, a participação feminina no mercado de trabalho de TI caiu de 24% para cerca de 20%.

Entretanto, neste mesmo período a quantidade de mulheres trabalhando nesta área praticamente dobrou, de 21.253 para 40.492.

O que puxa o índice para baixo é o aumento de 144% na quantidade de homens neste segmento, de 67.106 em 2007 para 163.685, dez anos depois.

Dia internacional das mulheres: representantes femininas na área de TI

No Brasil existem mulheres que se tornaram referência no mercado de Tecnologia da Informação, como Camila Achutti, fundadora do blog Mulheres na Computação.

Além disso, ela desenvolveu o projeto de consultoria Ponte 21 e a plataforma de ensino MasterTech, sempre com o objetivo de incluir mulheres nesta área.

Inclusive, de acordo com Camila, em 2017 a Master Tech registrou 61% de alunos do gênero feminino.

“Esses 61% de mulheres nos deixam super orgulhosos e eu não conseguiria dormir de noite se não tivéssemos esse número”, disse Camila Achutti em uma entrevista online.

Segundo ela, hoje o mercado percebe melhora no sentido qualitativo em relação às mulheres na área de tecnologia.

Na prática, o índice Reykjavik feito em 2019 pela Kantar mostrou o Brasil com pontuação 66 (de 100) em relação a percepções de igualdade de gênero em cargos de liderança.

Virtudes femininas para o mercado de tecnologia

Cada vez mais as mulheres recebem o reconhecimento de sua importância para o mercado de trabalho, com destaque para virtudes como: sensibilidade e capacidade de lidar com diferentes situações.

Mulheres na Tecnologia da Informação: como chegar mais longe

Certamente as características genuínas das mulheres estão cada vez mais recebendo sua devida importância   para funções na área de tecnologia.

Entre elas, podemos destacar a sensibilidade, a empatia e, a principal, multitarefas.

Para ficar mais claro, mostraremos como o gênero feminino influencia nas operações de empresas do setor de tecnologia.

Sensibilidade feminina

Certamente a sensibilidade das mulheres as torna profissionais com maior percepção sobre diferentes cenários dentro do dia a dia dos departamentos de TI.

Ou seja, para elas a decisão de priorizar tarefas, cumprir prazos de entrega, ou corrigir erros na operação, passa por um processo de avaliação com base em sua sensibilidade.

Além de agir com base na razão, elas têm maior entendimento sobre aspectos emocionais dentro de uma organização.

Empatia

Nesse sentido, as mulheres apresentam maior capacidade para lidar com diferentes comportamentos de profissionais dentro de uma organização.

A partir de características comuns às mulheres, como a empatia, elas conseguem melhorar o ambiente corporativo com comunicação eficaz entre os membros.

Principalmente porque no ambiente tecnológico das empresas, elas conseguem ouvir e ajudar os profissionais em seu processo de desenvolvimento.

Multitarefas

Certamente a mais emblemática característica das mulheres é o controle de diferentes tarefas ao mesmo tempo.

No mundo corporativo, principalmente na área de tecnologia, desempenhar diferentes funções funciona como uma vantagem competitiva para as mulheres.

Diferente dos homens, dentro ou fora do trabalho, somente elas têm esta habilidade e, neste mercado, os profissionais de liderança precisam de mais produtividade.

Dia Internacional das mulheres e Viceri: por mais igualdade nas empresas

Aproveitando a data que celebra o Dia Internacional das Mulheres, pensamos em formas de inspirar gestores a aplicar medidas que possam ajudar as mulheres em suas empresas.

Veja algumas medidas que ajudam a minimizar o preconceito de gênero na sua operação de tecnologia.

-> Conscientização da equipe: Além de falar sobre o Dia Internacional das Mulheres, precisamos adotar uma cultura organizacional.

-> Entrevistas:  A primeira medida para que sua empresa se torne mais engajada com esta causa começa com a lista de candidatos e candidatas. Procure estabelecer o mesmo número de entrevistas com candidatas e candidatos

-> Salário: Tenha em mente que  a remuneração dos cargos ocupados por mulheres devem  ser iguais à  de um profissional homem. Segundo um estudo do IBGE, entre 2012 e 2018, as mulheres ganharam, em média, 20,5% menos que seus os homens.

Ferramentas e sistemas de gestão em tecnologia

Ao assumir a liderança das empresas, essas profissionais buscam novas ferramentas que otimizem as tarefas básicas do seu dia a dia.

Desta forma, fica mais fácil manter o foco e a concentração em atividades estratégicas, desde que o sistema usado tenha eficiência.

Sistemas como a Viceri, por exemplo, contam com produtos e serviços para ajudar a sua empresa na sua revolução digital.

Nossa proposta é criar e aplicar a tecnologia para promover a transformação digital nas organizações e liberar o potencial humano em cada equipe.

Quer conhecer mais sobre a nossa plataforma? Fale com nossos especialistas agora mesmo!

Inteligência artificial na indústria farmacêutica: por que é essencial?

Definitivamente a inteligência artificial na indústria farmacêutica modificou o modelo de gestão das empresas deste setor para sempre.

 

Cada vez mais soluções tecnológicas baseadas em IA tornam as operações mais eficientes e competitivas no mercado.

 

Nesse sentido, fica fácil entender porque os gestores passam a contar com dados para identificar novas oportunidades de otimizar custos e estratégias de vendas.

 

Sem contar que as ferramentas baseadas em novas tecnologias, como a inteligência artificial, podem tornar diversos processos automatizados.

 

Por exemplo, acompanhar mudanças regulatórias, análise sobre a concorrência, logística e, hoje, os gestores contam com soluções analíticas.

Inteligência artificial na indústria farmacêutica

Resumindo, os sistemas inteligentes absorvem dados e os processam de forma ágil, para que a tomada de decisão tenha mais eficácia.

 

Neste artigo, nossa proposta é apresentar como funciona a inteligência artificial na indústria farmacêutica de maneira prática.

Soluções de IA para Marketing e vendas

Certamente os dados gerados por empresas do setor farmacêutico tem um valor inestimável para a estratégia dos gestores desse segmento.

 

A indústria farmacêutica movimenta diariamente informações e dados relacionados aos médicos, pacientes, hospitais, varejo farmacêutico, além de pesquisas de empresas e universidades.

 

De certa forma, estes aspectos incluem dados ricos para estratégias de marketing e vendas pois envolvem a forma como o produto é divulgado e vendido.

Benefícios da Inteligência artificial na indústria farmacêutica

A partir de agora mostraremos quais os principais benefícios que a Inteligência Artificial aplicada à indústria farmacêutica podem proporcionar.

Estratégias de marketing mais assertivas

O primeiro benefício que a IA traz para as operações têm relação direta com o atendimento feito pelos profissionais do setor.

 

A tecnologia atual consegue oferecer o planejamento integrado das operações, incluindo áreas de compras, por exemplo.

 

Basicamente porque os novos sistemas inteligentes identificam oportunidades de otimização para o atendimento dos clientes ter maior eficiência nos resultados.

 

Por outro lado, o gerenciamento ágil de dados sobre lojas, hospitais, médicos e parceiros permite conhecer mais sobre a demanda.

 

Por exemplo, saber quais os produtos mais usados e em quais regiões geográficas eles têm maior demanda, tornam as estratégias de marketing mais assertivas.

Maior produtividade em vendas

A inteligência artificial na indústria farmacêutica também pode contribuir com a produtividade das vendas a partir de softwares e computação em nuvem. 

 

Ao digitalizar todas as informações e documentos usados pelos profissionais durante as negociações, todo o processo de vendas ganha mais agilidade.

 

Por exemplo, os sistemas baseados em inteligência artificial que usam softwares IoT, permitem a conexão entre máquinas e aparelhos eletrônicos remotamente.

 

Ou seja, toda a estratégia de vendas pode ser monitorada à distância pelos gestores sem interferir no andamento dos processos.

 

Assim, a cada etapa da negociação entre os representantes da indústria farmacêutica e seus clientes, os dados ficam armazenados para futuras decisões estratégicas.

 

Utilizar as informações de maneira inteligente significa conhecer os produtos mais buscados por cada um dos clientes, melhorando cada vez mais a experiência.

IA: fator essencial para o futuro da indústria farmacêutica

Depois de ler este conteúdo sobre a inteligência artificial na indústria farmacêutica, você pode desenvolver naturalmente a intenção de aplicá-la ao seu negócio.

 

Antes, recomendamos conhecer nossas soluções que centralizam, organizam e entregam tudo o que você precisa para criar  melhores estratégias de Marketing e Vendas.

 

A partir da precisão sobre o mercado farmacêutico e foco em produtividade, conseguimos encontrar oportunidades de expansão ao conhecer o perfil do melhor cliente.


Para saber mais sobre como usar soluções de IA na indústria farmacêutica, conheça as soluções da Viceri!

Indústria farmacêutica 4.0: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

A tecnologia de hoje impacta todos os setores e a bola da vez é a indústria farmacêutica 4.0, que começa a utilizar ferramentas para facilitar o dia a dia das empresas.

Certamente os avanços na esfera tecnológica influenciam diretamente no comportamento das pessoas e, consequentemente, na sua saúde.

Nesse sentido, as empresas que trabalham com medicamentos precisam se atentar aos produtos voltados para a prevenção e tratamentos específicos.

Da mesma forma, os gestores precisam apresentar soluções precisas e cada vez mais rápidas para suprir as necessidades das empresas farmacêuticas.

A partir do conceito de indústria farmacêutica 4.0, as empresas atingem a convergência de pessoas, dados, sistemas e processos. 

Tudo devido a automatização e integração das atividades que fazem parte de cada operação da indústria.

A proposta deste artigo é apresentar a você tudo sobre a indústria farmacêutica 4.0, com destaque para os aspectos mais importantes para os gestores.

Por isso, convidamos você a acompanhar a leitura até o fim porque abordaremos termos interessantes para os gestores que atuam no mercado farmacêutico.

Portanto, agora conheceremos a influência da tecnologia nos seguintes aspectos:

  • Produtividade

  • Aplicativos

  • Monitoramento

  • Legislação

  • Equipamentos

Tudo sobre a indústria farmacêutica 4.0

Produtividade

Um dos aspectos mais importantes para a operação das empresas farmacêuticas tem a ver com a produtividade dos colaboradores no dia a dia.

Portanto, podemos afirmar que o conceito de indústria farmacêutica 4.0 atinge diretamente esta parte das tarefas corporativas ao automatizar os processos.

Em outras palavras, a tecnologia disponível atualmente por sistemas de enriquecimento de dados como o fornecido pela Viceri, por exemplo, concluem processos com mais rapidez e precisão.

Aplicativos

Outra forma que as empresas têm de aproveitar a tecnologia da indústria farmacêutica envolve o desenvolvimento de aplicativos interativos.

Ou seja, usar sistemas capazes de fazer diagnósticos médicos mais ágeis a partir do Big Data Analytics, que reúne e interpreta dados em tempo real.

Além de interligar todas as informações sobre cada pessoa, as empresas formam bancos de dados em nuvem, sem custos de armazenamento físico.

Monitoramento

Sem o monitoramento automatizado das ferramentas tecnológicas, dificilmente uma empresa consegue melhorar sua operação.

Certamente o acompanhamento precisa ter frequência contínua para poder minimizar os riscos de erros, assim como criar produtos de melhor qualidade.

Sem contar que os gestores conseguem melhorar o serviço ou produto farmacêutico mesmo durante o processo produtivo das indústrias.

Legislação

Estar de acordo com as leis e regulamentos vigentes é dever das empresas que atuam em qualquer setor, principalmente o da indústria farmacêutica.

Principalmente com as mudanças e os novos regulamentos entrando em vigor pelo mundo, fica mais fácil usar tecnologias pensadas para a indústria farmacêutica 4.0.

Isto inclui relatórios em tempo real, maior volume para coleta de dados, análise sobre formatos mais indicados para cada tipo de negócio.

Em seguida, os gestores conseguem contextualizar os dados e transformá-los em conhecimento sobre os processos para melhores decisões.

Equipamentos da indústria farmacêutica 4.0

As ferramentas da indústria farmacêutica 4.0 acompanham o avanço de todo o setor industrial, mesmo com algumas tecnologias ainda em fase experimental.

Resumindo, o objetivo é desenvolver equipamentos capazes de facilitar o dia a dia das pessoas e tomar decisões estratégicas com base em dados coletados e analisados em tempo real, principalmente no que tange pacientes com necessidades especiais.

Esta iniciativa só se torna realidade devido ao uso de tecnologias como GPS e machine learning, em português, aprendizado de máquina.

Você já conhecia o universo da indústria farmacêutica 4.0? Aproveite e continue acompanhando mais notícias sobre o mercado aqui no portal da Viceri!

Em 2021, qual será o papel do CEO na inovação das empresas?

A pandemia reforçou a necessidade de construir bases sólidas nas empresas para a sustentação do negócio e, principalmente, fomentar uma cultura de inovação nas organizações. Num outro ponto, este cenário impulsionou o empreendedorismo. Nos últimos meses, algumas ditas “certezas” do mercado foram colocadas à prova e outras foram criadas, mas uma premissa se reafirmou: independentemente do setor, todas as companhias do século XXI são, ou serão, de tecnologia.

Somando 30 anos como responsável pela busca de inovação à frente de uma empresa de tecnologia, que incluem erros, acertos e a impensável pandemia, acumulei alguns conhecimentos durante esta missão como CEO e impulsionador da vanguarda nas empresas. Com base nos cinco domínios da Transformação Digital, que são clientes, competição, dados, inovação e valor; e em quatro cenários de mercado, tais como lockdown, reabertura, rebote e novo normal, detalhei cinco aspectos que podem contribuir para o avanço da digitalização das organizações.

1. Cliente

A primeira consideração a fazer é que seus clientes, ou os clientes dos seus clientes, são ou serão cada vez mais “Digitais”. Outra mudança importantíssima é que os clientes estão o tempo todo influenciando-se reciprocamente e construindo a reputação das empresas e das marcas através de redes. Dica: Saia a campo e entenda as reais necessidades e a mudança de hábitos de seus clientes. Não suponha, mas sim pesquise e interaja. Crie e aumente consistentemente os canais de interação com seus clientes e integre as ações de marketing, vendas e tecnologia, pois elas devem andar na mesma direção.

2. Competição

Seja rápido, imprima velocidade nas decisões e na execução, tirando do papel. Competidores entram no mercado onde há vácuo e lacunas deixadas pelas empresas, principalmente as startups. Dica: Crie um planejamento de cenários baseados em reabertura, rebote e recuperação da pandemia, e não faça previsões e escolhas isoladas. Para acelerar, não deixe de lado a “coopetição” com outras empresas e possíveis fusões

3. Dados

O grande ativo das empresas no mundo atual é a informação e a grande questão é que a maioria das empresas não sabe o que fazer com os dados que já tem (estruturados) e muito menos com informações provenientes de fontes fora da organização – dados de redes sociais, de compra, governamentais etc (não estruturados). Combinar esses dados e utilizá-los massivamente é fator decisivo para a tomada de decisão. Dica: Comece já, pois a cultura e a maturidade no uso de dados é lento e requer um longo aprendizado. Invista numa área de dados e extraia todo potencial de um Big Data combinado com Inteligência Artificial, Machine Learning e não se esqueça da segurança e privacidade dos dados.

4. Inovação

Inovar é pensar fora da caixa, porém como fazer isso dentro de modelos tradicionais de gestão? Como inovar dentro de processos rígidos e burocráticos, como prever ROI num mundo de hoje, caótico, que muda tudo em questão de meses ou semanas ou dias? Nós não temos mais controle. Dica: Utilize metodologias como Design Thinking ou Design Sprint, pois elas ajudam a incorporar na sua cultura a velocidade, o engajamento, o baixo esforço e as ótimas ideias.

5. Valor

Na era digital, confiar em proposta de valor imutável é estar fadado ao fracasso. Quem liderar dessa forma será engolido por concorrentes com propostas de valor mais atraentes. A onda das mudanças já está em curso há muito tempo e a pandemia só acelerou esse processo. Dica: Lidere a transformação da cultura da sua empresa para um modelo não só de resiliência e eficiência, mas também de inovação. Não é tarefa fácil pois há muitas variáveis e barreiras, mas não há espaço para esperar o mercado e a concorrência te atropelarem.

As grandes crises têm o poder de acelerar o futuro. E 2020, com a pandemia, não foi diferente. Foram dez anos em dez meses, ou menos. Empresas que nunca pensaram em mudar sua proposta de valor tiveram que se transformar e inovar rapidamente. Os líderes que estão à frente das empresas têm a responsabilidade de proporcionar o impulso às novas perspectivas. Sem sombra de dúvidas, quem não se adaptar e inovar não conseguirá acompanhar os movimentos dos negócios.

Big Data e Inteligência Artificial: Decifrando a aplicação nos negócios

Sabemos que cada vez mais empresas constroem suas estratégias a partir de dados coletados em sistemas de big data e inteligência artificial (IA).

Na prática, trabalhar com dados de negócios tem a ver com ferramentas e aplicativos, mas também com análises baseadas em informações reais.

Assim, além de definir e acompanhar metas, os dados tornam-se úteis para uma empresa no planejamento de ações para cada etapa da jornada do consumidor.

Principalmente a partir de coleta diária de dados as decisões estratégicas passam a ser tomadas com menos riscos para a operação.

Big data e IA para negócios

Para compreender como aplicar o big data e os sistemas de inteligência artificial em prol de uma empresa, nada melhor do que exemplos.

No setor financeiro, bancos privados já usam sistemas de inteligência artificial e big data para encurtar a distância entre a instituição e suas clientes.

Nesse sentido, as montadoras de veículos também apostam em tecnologia e orientação por dados para se diferenciar da concorrência.

Até mesmo as operadoras de TV à cabo e banda larga estimulam seus consumidores com base nas informações coletadas regularmente sobre eles.

Big data e inteligência na prática

Portanto, vamos apresentar alguns cases que servem como inspiração para diferentes gestores, seja qual for o segmento ou nicho de mercado.

Assistente virtual

A união entre as empresas Bradesco e IBM aconteceu em 2014 com o objetivo inicial de implementar a inteligência artificial na operação bancária. 

O resultado chama-se BIA, a assistente virtual do banco, que também usa a inteligência artificial para tirar dúvidas dos clientes sobre produtos e serviços. 

Somente depois de testar o sistema em atividades internas na empresa e aprimorar o uso dela o banco levou ao público externo. 

A partir da combinação de big data e IA, a assistente virtual do Bradesco consegue armazenar dados sobre 62 produtos.

Além disso, a BIA responde, em média, 300 mil perguntas a cada mês e taxa de precisão das suas informações chega a 95%.

Sistema inteligente

No cenário de automóveis a Volkswagen lançou o modelo Virtus, que já vem com sistema de interatividade por voz, texto ou imagens. 

Ou seja, ao invés de passar as informações sobre o manual do automóvel de forma tradicional, em um livro, o serviço agora é oferecido a partir de um aplicativo.

Assim, o usuário consegue ter respostas sobre dúvidas usando fotos do painel do carro, interpretadas pelo aplicativo com base em big data e IA.

Painel de controle

Já a operadora Sky, que oferece serviço de TV por cabo e banda larga, apostou em inteligência artificial IA ao criar um painel de controle para coordenar, catalogar e analisar mais de um milhão de dados do seu sistema.

Desta forma a empresa consegue identificar diferentes tipos de falhas ou problemas que podem afetar a operação.

Chatbots

A tecnologia de chatbots ajudam a Leroy Merlin a atender seus clientes a partir da LIA, uma assistente virtual que tira dúvidas desde troca de produtos até informações sobre serviços e horários de funcionamento das lojas. 

O mesmo sistema faz parte da estratégia da Via Varejo, holding que controla as marcas Pontofrio e Casas Bahia, em forma de canal de comunicação com os consumidores.

Big data e IA no seu negócio

A partir destes cases reais os gestores conseguem vislumbrar soluções para cada tipo de negócio com base em suas características.

Certamente esta é uma oportunidade para que a gestão possa transformar ou aprimorar a operação com base em dados coletados de forma inteligente.

Ou seja, ao aplicar inteligência artificial e fazer análise de big data na realidade dos negócios, consequentemente a empresa trilha o caminho da inovação.

E você, já conhecia essas aplicações do Big Data? Descubra a solução da Neoway e como ela pode ajudar seu negócio com o poder dos dados!