Transformação Digital: como saber se minha empresa está pronta?

Muito se fala sobre a transformação digital, mas poucos gestores sabem dizer ao certo se a empresa que representam está pronta ou não para dar este passo.

Ainda assim, entre executivos e gestores existe a certeza de que a revolução digital mudará a operação das empresas para sempre.

Apesar de acreditarem ser fundamental para os objetivos estratégicos da empresa, alguns mitos sobre a transformação digital bloqueiam a gestão.

Mitos sobre transformação digital

Portanto, antes de conhecer os sinais de que uma empresa está preparada para a transformação, vejamos os dois principais mitos criados sobre a transformação digital:

1 -É o mesmo que criar um departamento de TI

2-Basta aplicar uma tecnologia na operação 

Talvez o mais conhecido dos mitos seja o primeiro. Porém ele não pode ser considerado completamente errado ou sem nenhum sentido.

Entretanto, a transformação digital precisa ser aplicada além do departamento de TI, passando a fazer parte do organograma da empresa.

Certamente a área de TI tem importância fundamental para integrar novas tecnologias digitais ao ambiente de trabalho. 

Além de oferecer mobilidade e serviços baseados em analytics e nuvem, a transformação não acaba nesta etapa.

Toda a reestruturação digital da companhia ocorre do início ao fim, tanto na jornada dos clientes quanto dos colaboradores.

Em contrapartida, no segundo caso há certo exagero apesar de ter também seu viés de verdade.

Ou seja, uma empresa se transforma digitalmente quando a tecnologia envolve toda a estrutura do negócio, tornando processos internos mais eficazes.

Sinais da transformação digital

Depois de conhecer os mitos que podem bloquear a ação dos empresários e gestores em direção ao modelo digital, resta saber quando uma empresa atinge a maturidade ideal para a mudança.

Nesse sentido, separamos os principais sinais que mostram de forma clara quando uma empresa está realmente pronta para o próximo passo.

Entender a transformação digital

O principal sinal de maturidade corporativa para a transformação da operação é quando seus gestores, líderes e equipe sabem exatamente o que representa esta mudança.

Definitivamente não se trata apenas de tecnologia, mas sim de alavancar as ferramentas para que elas possam revolucionar todo o negócio.

O foco principal inclui deixar a operação mais eficiente e produtiva, assim como mais satisfatória para colaboradores e clientes e lucrativa.

Equipe comprometida e engajada

Desde o CEO até o estagiário, todos precisam estar envolvidos com o compromisso de entregar melhores resultados para a empresa.

Portanto, a partir deste cenário, o compromisso torna-se fundamental diante das mudanças promovidas em diferentes setores da empresa.

Assim como o CEO está no topo da operação de uma empresa, ele deve liderar a transformação em direção ao novo modelo.

Nesse sentido, as equipes seguem as orientações dos líderes sem exitar, além de terem a certeza de que estão no caminho da evolução.

Capacidade de recrutamento

Outra forma de perceber quando uma operação trilha o caminho para sua evolução natural, é na hora de recrutar parceiros e colaboradores. 

Isto é, as empresas do futuro compreendem que sua estrutura deve ser formada por soluções tecnológicas e especialistas que saibam como operar.

Rumo à transformação digital

Uma das empresas que consegue estruturar uma operação em direção a este novo conceito é a Viceri, que possui soluções inteligentes que transformam informação em conhecimento.

Ou seja, os sistemas de big data analytics e Inteligência Artificial para negócios geram produtividade e precisão em estratégias de marketing, compliance, prevenção contra perdas, entre outros.

Sendo assim, acesse nossa plataforma para começar a transformação digital na sua empresa o quanto antes!

Big data e vendas: como essa combinação pode transformar seu negócio?

A experiência do consumidor baseia-se, cada vez mais, em dados sobre ele e o grande volume de informações torna o big data um trunfo para os negócios.

A partir de informações coletadas em diferentes formatos, o sistema é capaz de processar a massa de dados em informações e insights.

Uma pesquisa recente mostra que em 2020 somam-se 4,5 bilhões de pessoas conectadas à internet no planeta e a cada minuto são gerados cerca de U$ 1 milhão em compras online.

Portanto, fica claro que os sistemas de big data tendem a ser mais usados com o passar do tempo pela capacidade de interpretar dados.

Neste artigo vamos conhecer os principais benefícios que o big data pode oferecer para a sua empresa. Confira!

Big data e os benefícios para empresas

Talvez a principal vantagem que o big data oferece para uma empresa é a sua aplicação em diferentes segmentos. 

Ou seja, todas as empresas precisam ter um controle de dados de acordo com o volume de informações que são geradas diariamente. 

A análise de informações consideram diferentes fontes, como redes sociais, e-commerce, loja física, estoque, etc. 

Certamente, a coleta de dados deve ser feita de acordo com cada operação e também com o consentimento do usuário. Abaixo listamos alguns setores que se beneficiam do big data.

Análise de dados por departamento

A vantagem para as empresas do setor financeiro aparece principalmente no planejamento e previsão de variações de mercado, além da possibilidade da análise de risco de crédito. 

Por outro lado, o sistema também se aplica ao marketing como ferramenta de pesquisa, possibilitando um conhecimento mais profundo sobre os comportamentos e  hábitos dos consumidores. 

Nesse sentido, ambos os segmentos aproveitam os dados para analisar cada perfil, baseado em preferências e comportamentos. 

Ao coletar dados em diferentes processos, outros dois setores que se beneficiam são os de seguros e, também, o de logística pois, com dados de todas as etapas, pode-se prever variações de mercado.

Big data em vendas

Oferecer as ofertas certas para cada perfil de consumidor é um dos trunfos do big data para aumentar as vendas de uma empresa. 

Isto acontece quando as informações do sistema são processadas para que o departamento de vendas saiba aquilo que o cliente procura. 

Naturalmente, o consumidor que recebe o produto ideal para sua demanda desenvolve o sentimento de fidelidade pela marca. 

Isto significa direcionar produtos ou serviços para diferentes categorias como localização, faixa etária, sexo, etc.

Vantagens do big data em vendas

Antes de tomar decisões importantes para a gestão, os dados gerados servem como base para que a ação seja assertiva. 

Desta forma, os dados coletados apontam para o perfil do consumidor e assim as companhias desenvolvem suas estratégias de vendas. 

Trata-se de um modelo de cliente usado como padrão para desenvolver novos produtos ou promover novos posicionamentos de marca, por exemplo. 

Por outro lado, ao processar as informações de seus consumidores, as empresas reúnem dados que ajudam a desenvolver o mix de produtos ideal, a quantidade mais indicada. 

O big data mostra eficiência em vendas ao detectar produtos com maior saída, os melhores dias da semana em vendas, época de ano, etc.  

A potencialização das vendas cruzadas também aparece como uma vantagem do big data para aumentar o ticket médio, por exemplo. 

Paralelo a todas estas vantagens, podemos verificar ainda a maior dedicação da equipe de vendas ao trabalho mais importante que é gerar negócios.

Dados como solução

Talvez o maior desafio dos empresários esteja em encontrar as soluções certas para otimizar as vendas de seu negócio. 

A partir dos dados de cada operação podemos conhecer melhor o perfil do cliente e de todo mercado e isto demanda empresas especializadas. 

As análises ágeis sobre potenciais clientes e a otimização do tempo e dos recursos da empresa estão entre as nossas especialidades.

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Dados de negócios: como ter uma empresa orientada por dados

Atualmente empresas de todos os portes e segmentos entendem que quanto mais dados de negócios, melhor para a gestão.

Este conceito se baseia em negócios orientados por dados que impactam a eficiência e o desempenho de equipes profissionais.

Nesse sentido, as fontes de coleta destes dados usam inteligência artificial, machine learning e, principalmente, big data.  

Pequenas empresas também conseguem aplicar esta cultura de dados, desde que usem seus relatórios de vendas, de estoque, etc., para encontrar soluções. 

Por outro lado, as informações externas, aquelas que chamamos de rastros digitais, são encontradas em redes sociais e páginas de cadastro online, por exemplo. 

Portanto, neste artigo você vai entender o que significa ter uma empresa orientada por dados e como usar dados de negócios em benefício da operação.

Como obter dados de negócios?

As ferramentas mais eficazes para obter dados de negócios são as plataformas analíticas que mostram dados reais sobre um negócio.

Considerando este exemplo fica mais fácil entender como a análise de dados pode ser importante para a estratégia digital.

Métricas como o tráfego de usuários, a quantidade de conversões e a origem de acessos, por exemplo, mostram o perfil dos consumidores.

Saber quais as regiões com mais usuários que acessam sua página e os dispositivos mais usados oferecem como retorno maior assertividade em anúncios. 

Outra ferramenta que traz resultados sólidos para a gestão baseada em dados chama-se pesquisa de mercado. 

Acessível a qualquer modelo de negócio, a pesquisa gera informações ricas sobre o consumidor, o posicionamento da marca e as empresas concorrentes. 

A gestão baseada em orientação por dados traduz uma cultura corporativa de uso contínuo de informações que ajudam na tomada de decisões estratégicas. 

Neste formato, diferentes setores da empresa assim como seus funcionários e gestores têm acesso aos dados mais relevantes que orientam as operações no dia a dia.

Trabalhar com dados de negócios na prática

Definitivamente, o uso de dados de negócios não se resume a ferramentas e aplicativos, mas sim em tornar a orientação de dados parte da estratégia de negócios. 

A partir de análises baseadas em fatos e números reais, as organizações conseguem obter vantagem competitiva em sua área de atuação. 

Talvez o maior desafio das organizações que atuam sob a orientação baseada em dados esteja relacionada com o gerenciamento das informações. 

Por isso, é importante que a equipe de colaboradores seja multidisciplinar e tenha profissionais com conhecimento tecnológico para interpretar os dados. 

Normalmente, cada empresa tem sua forma de coletar e utilizar dados a partir de diferentes  processos, com abordagens e objetivos diferentes. 

Por isso, reunimos as principais dicas para ajudar empresas a atuarem sob a orientados por dados.

Definir e acompanhar metas

Os dados tornam-se úteis para uma empresa quando ela têm clareza em relação a seus objetivos e metas. 

Desta forma, os dados de negócios coletados pela gestão significam o meio para atingir um resultado e não o fim. 

Usando sistemas de big data, por exemplo, as empresas conseguem planejar todas as ações em cada etapa da jornada do consumidor.

Coleta diária de dados 

Outra forma de inserir uma organização em um modelo de orientação por dados de negócio se faz pela coleta diária de dados da operação. 

Principalmente em departamentos como o de marketing e business intelligence, que atuam com base nas informações internas e externas. 

De forma geral, uma empresa pode e deve obter dados de todos os seus departamentos para planejar ações futuras.

Decisões estratégicas

Além de usar os dados para definir o planejamento, a gestão minimiza riscos para a operação, promovendo testes de acordo com as informações coletadas. 

Ou seja, antes das decisões estratégicas serem tomadas, uma análise dos dados pode representar resultados melhores.

Gerar dados o tempo todo

Necessariamente, a implantação do modelo de uso de dados de negócio na cultura de uma empresa é um processo que nunca terá fim. 

Ter um negócio orientado por dados significa que isto deve ocorrer o tempo todo transformando análise em ação. 

Neste caso, a oportunidade de melhoria contínua na operação é proporcional à busca constante pela otimização da captura de dados.

E então, quer descobrir como a Viceri pode te ajudar com a coleta e uso de dados a favor de seu negócio? Clique aqui e saiba mais

Big Data ajudando no combate à pandemia ao redor do mundo

O Big Data é uma tecnologia que vem contribuindo de forma decisiva para o combate à pandemia mundial.

A partir do controle de dados e informações sobre infecções e óbitos, por exemplo, feito em tempo real, ele  ajuda a desacelerar a contaminação. 

Por isso, cada vez mais países vêm aderindo à tecnologia para que seja possível auxiliar o trabalho dos profissionais de saúde.

Em outras palavras, os dados são usados para mostrar um universo além dos casos confirmados, com base nas informações disponíveis sobre a pandemia.

Big Data vs. pandemia

A ajuda do Big Data no controle da pandemia não tem fronteiras e está sendo utilizado por diferentes países como ferramenta essencial. Afinal, é um sistema que consegue analisar grandes volumes de informações no ambiente digital. 

Nesse sentido, a tecnologia usa diferentes informações sobre a pandemia como número de óbitos, infecções, testes realizados, pessoas que tiveram contato com vítimas da vírus, migração, cenário dos serviços de saúde em cada região, estoque de remédios, entre outros. 

A partir do cruzamento destas informações brutas, elas são processadas para tornarem-se algoritmos, e então poder estimar novos casos.  

Esta é a realidade em diferentes regiões do planeta que buscam minimizar os impactos que o Coronavírus vem causando na população mundial. 

Portanto, para ficar mais claro, reunimos exemplos de plataformas que usam dados para oferecer conteúdo em tempo real sobre o assunto.

Contribuição do Big data por países

Seguramente a sociedade mundial está ameaçada e em alerta diante do novo vírus, o que causa mobilização no combate à propagação.  

Principalmente por conta dos sistemas hospitalares e serviços de saúde ao redor do mundo, que entram em colapso devido ao aumento repentino de infectados. 

Hoje, reunimos as principais contribuições que o sistema Big Data oferece em diferentes regiões do mundo. Confira!

China

A China aparece como primeiro país atingido pelo vírus e a ajuda do Alibaba teve papel decisivo no combate à doença.  

A empresa aproveitou sua tecnologia para criar uma ferramenta de análise de Big Data chamada Alipay Health Code (em inglês). 

A partir da plataforma de pagamento Alipay, as informações dos usuários geram um código para o nível de risco de contaminação. Isto é, cada usuário recebe uma cor relacionada ao seu status.

Primeiramente os testes tiveram início em Hangzhou, cidade que fica na parte oriental da China. 

Os dados são coletados por geolocalização a partir dos smartphones, assim como a tecnologia de identificação facial, medição de temperatura corporal, entre outros recursos. 

Além disso, o monitoramento dos chineses em relação ao Coronavírus também é feito com ferramentas de GPS que ajudam a identificar as práticas de isolamento social da sociedade. 

Estados Unidos

Sem dúvidas a coleta de informações feitas em tempo real, a partir de sistemas de Big Data, vem ajudando profissionais da saúde a sintetizar os dados globais do vírus. 

Nos Estados Unidos a empresa Parexel, provedora de serviços biofarmacêuticos, busca transformar descobertas científicas em novos tratamentos usando a tecnologia. 

Basicamente, ao obter as informações e dados em tempo real, o sistema identifica indivíduos infectados fazendo a conexão entre médicos e inteligência artificial.

Brasil

Vale destacar um case brasileiro como o BellaMaterna,  que tem a proposta de oferecer conteúdo específico para cada fase da gestação a partir de dados. 

Desta forma, a tecnologia ajuda a evitar a exposição de gestantes a riscos por não precisar sair de casa para receber orientações.

Big Data vs. medicina: o que esperar?

Cada vez mais os dados e informações se tornam essenciais para a medicina de acordo com a velocidade e assertividade com que chegam. 

Daqui para frente o que se espera é que as duas áreas conversem cada vez mais rapidamente criando uma interação mundial entre bancos de informação.  

Ou seja, disponibilizar registros de pacientes com histórico de doenças e tratamentos irá tornar o processo de combate aos vírus e doenças muito mais rápido e efetivo.

Você já sabia do auxílio do Big Data no combate à pandemia? Aproveite e compartilhe esse conteúdo em sua rede social favorita!! 

Market Share de Seguradoras: Você conhece bem o seu mercado?

O mercado de seguros passou por um momento de transformação nos últimos anos, impulsionado pelo crescimento de fusão e aquisição (M&A), houve empresas adquirindo suas concorrentes ou vendendo suas carteiras não prioritárias, em paralelo, uma “Revolução Silenciosa” tem exigido um posicionamento estratégico para o conhecimento do Market Share das seguradoras.

Diante desse cenário de Transformação Digital, o setor de seguros não ficou para trás e apostou na utilização da tecnologia ao seu favor. Segundo a CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização) o mercado de seguros cresceu 12,1% em 2019. Marcio Coriolano, presidente da CNseg disse “passado o período de turbulência e incertezas políticas, e diante da perspectiva de aprovação de reformas estruturais e microeconômicas, o cenário é otimista”.

Mas a pergunta principal é: Diante desses cenários de incertezas, o que é necessário para entender o atual Market Share para a sua seguradora?

Qual é o tamanho do seu mercado?

Sabemos que People Centric Tecnhnology está cada vez mais inserida no nosso dia a dia, por isso, conhecer o mercado que você atua é fundamental para definir seu planejamento de marketing, desde da fase de prospecção até a fidelização do seu cliente. Essa análise alavanca o desempenho da sua área comercial.

Os KPI’s (indicadores chave de desempenho) internos são fundamentais, mas compreender o contexto geral e o ecossistema que se está inserido pode ajudar sua seguradora a manter-se sempre um passo à frente dos concorrentes, além de contribuir na identificação de novas oportunidades. Além disso, quanto maior sua “fatia” de mercado, maiores são as vantagens competitivas, como credibilidade e poder de negociação. É importante relembrar que existem 3 formas de calcular o Market Share da sua empresa: Volume de Vendas, pelo faturamento e pelo número de clientes. O cálculo básico consiste na divisão do número de clientes pela quantidade de clientes em potencial do universo de atuação. Esse tamanho de mercado pode ser encontrado em três conceitos (TAM, SAM e SOM) que ajudam a situar seu negócio e indicar o planejamento ideal. Relembre a definição de cada um deles:

· TAM (Total Available Market) é o mercado total, isto é, a demanda máxima para um produto ou serviço. Em resumo, é onde atuam as grandes corporações.

· SAM (Serviceable Available Market) é o mercado endereçável, uma segmentação do TAM voltada para uma região alcançável para prospecção e atuação. Um universo ainda amplo, mas que deve ser mirado, mesmo que a médio ou longo prazo.

· SOM (Serviceable Obtainable Market) é o mercado acessível, fatia do SAM que pode ser conquistada a curto prazo, focando em segmentação, concorrência direta e quaisquer particularidades que aproximem sua empresa do cliente ideal.

Como expandir o Market Share de seguradoras?

Nesse contexto, listamos três importantes ações que ajudam a aumentar a sua participação no mercado, são elas:

· Mapear a área de atuação: A partir do momento que já se tem o conhecimento do tamanho do mercado, é necessário mapear a região em que irá atuar, conhecer seus concorrentes, o porte e faturamento e a quantidade de funcionários. Definir indicadores que ajudam na expansão é fundamental para a abertura de novas filiais.

· Redirecionar o time comercial: Estar próximo da sua área de atuação é indispensável para o processo de expansão das seguradoras. Por isso, é necessário redirecionar o time comercial para onde há maior demanda do produto ou onde há potencial de crescimento.

· Oferecer produtos por região e público-alvo: Não é de hoje que sabemos que conhecer o perfil do nosso cliente é fundamental para o processo de fidelização do cliente com a marca. A coleta de dados permite analisar a segmentação, agrupar clientes por região ou comportamentos específicos e oferecer algo único para cada cliente.

Como a inteligência de dados pode aumentar o Market Share de seguradoras

A exigência cada vez maior no mercado de seguros já é realidade e a inserção de tecnologias nos processos para a sua otimização já não é novidade. A Big Data Analytics, tecnologia baseada em dados, permite uma análise precisa de dados estratégicos, indo além da eficiência na sua gestão, mas indicando o que deve ser feito com o mesmo. Confira as principais vantagens de contar com uma plataforma de Big Data Analytics.

· Dados confiáveis e atualizados: Reunido em uma única plataforma inteligente, é possível analisar grandes volumes de informações externas e juntar com informações internas sobre o mercado de seguro, acrescentando novas variáveis para a inteligência de mercado.

· Velocidade: Em apenas alguns segundos é possível definir o perfil de uma carteira e como melhor atendê-la. A plataforma traz resultados detalhados sobre seu público alvo, a região potencial e até onde tem mais corretores registrados.

· Segmentação eficiente: Quanto mais o time comercial souber sobre a ferramenta e como segmentar a sua área de atuação, melhor será a análise dos dados, estabelecendo maior direcionamento e foco.

E você, já sabia como utilizar o Big Data para ter mais assertividade na identificação de novas oportunidades de negócio para a sua seguradora? Temos a plataforma ideal para mudar o seu jeito de analisar dados e identificar novas oportunidade, para conhecer a ferramenta, basta acessar esse link.

A linha do tempo da LGPD no Brasil

Finalmente, depois de muitas idas e vindas, discussões, medidas provisórias e projetos de lei, a Lei Geral de Proteção de Dados foi sancionada pela Presidência da República e começou a valer na última sexta-feira, dia 18/09/2020. A partir de agora, as empresas precisarão correr contra o tempo para se adequar à nova legislação que torna o processo de tratamento de dados totalmente claro para todos os usuários.

Para entender todo o contexto da sua criação, vamos abordar a linha do tempo da LGPD no Brasil e todo o seu histórico de mudanças desde a sua aprovação:

14/08/2018: A Lei 13.709/2018 foi aprovada originalmente e, com um prazo de 18 meses para vigência.

08/07/2019: A Lei 13.853/2019 foi aprovada, e dentre as suas mudanças, estava a criação da ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados e também a alteração da data de início de vigência da LGPD, para 08/2020.

03/04/2020: Por conta da situação pandêmica do país, o PL 1.179 é aprovado no Senado. Ele alterava a data de entrada em vigor da LGPD para 01/2021, com sanções administrativas valendo para 08/2021.

29/04/2020: Presidência da República promove a edição da MP 259/2020 que alterava a eficácia da lei e as penalidades ficariam para 05/2021.

14/05/2020: O PL 1.179 foi aprovado na Câmara e, conforme já mencionado acima, previa a aplicação das penalidades para 08/2021.

19/05/2020: O PL 1.179 foi votado novamente no Senado, acatando a situação proposta pela Câmara alguns dias antes, fazendo com o que este projeto de lei seguisse para sanção do presidente da república.

12/06/2020: A Lei 14.010/2020 é sancionada pelo presidente com punições valendo a partir apenas de 08/2021.

25/08/2020: Câmara aprova a MP 959/2020, que definia a entrada da LGPD para 01/2021 e as penalidades para Agosto do mesmo ano.

Um dia depois da aprovação da MP pela Câmara: Senado derruba o artigo 4º da MP 959/2020 que tratava da prorrogação da vigência da lei, fazendo com que a entrada da LGPD retornasse à 08/2020 com penalidades para 08/2021.

17/09/2020: Sanção da presidência, aprovando a LGPD.

18/09/2020: LGPD entra em vigor.

Porém, mesmo com a lei em vigor, ainda não temos a criação da ANPD e, as regras de funcionamento desta autoridade só valerão a partir da nomeação do diretor-presidente do órgão pelo presidente da república. Muitos especialistas acreditam que somente após a criação efetiva da autoridade nacional de proteção de dados é que as empresas terão segurança jurídica para operar, principalmente quando pensamos nas empresas menores onde a necessidade de orientação e entendimento é muito maior.

Quer saber mais sobre a nova Lei Geral de Proteção de Dados? Acesse o nosso whitepaper especial “Tudo sobre a LGPD” e confira vários conceitos e dicas para adequar o seu negócio à nova legislação!

A importância de um Encarregado de Dados

Empresários preocupados em estar em conformidade com a lei e preocupados com os dados tratados dentro das organizações não podem mais esperar. Agora que entendemos o que aconteceu desde a sua aprovação, as empresas precisarão criar um plano emergencial para atender as demandas iniciais e dentre todas as obrigações, a definição/nomeação do DPO (Data Protection Officer ou Encarregado de Dados) é essencial.

Ele será o canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a ANPD. Essa pessoa terá como responsabilidade cuidar do programa que a empresa criar para adequação à lei, além de ser acionado e ter que agir nas situações onde será necessária uma resposta a incidentes, caso ocorram. É importante que essa pessoa tenha total conhecimento do negócio da empresa, fazendo com que os processos de adequação se tornem mais fáceis e a curva de aprendizado seja menor.

Além disso, a aplicação das medidas iniciais são extremamente importantes, para que as etapas de conformidade sejam resolvidas o quanto antes. Mas por onde começar? Além da indicação do DPO, fazer com que as políticas de privacidade sejam publicadas e atualizadas nas plataformas digitais é o primeiro passo. É importante também que a empresa revise todos os seus contratos com fornecedores e parceiros e suas respectivas cláusulas para realizar as alterações necessárias pensando na responsabilidade compartilhada. 

Entender que a área de Recursos Humanos da empresa também precisará de atenção é primordial para que a transparência, a ciência e o consentimento mencionados na lei sejam atendidos. A realização de campanhas educativas dentro da organização levando a informação e a importância da lei a todos ali responsáveis pelo tratamento dos dados, é uma resposta necessária para que a sua empresa seja vista como preocupada em estar sempre a frente quando se trata de relacionamento com qualquer titular de dado, seja ele cliente, colaborador, fornecedor ou parceiro!

Quer saber como sua empresa pode entrar em conformidade com a LGPD? A Viceri tem um time de especialistas prontos para auxiliar seu negócio. Fale com a gente!

A importância de certificações para o desenvolvimento profissional e pessoal

De modo geral, todo indivíduo tem algum tipo de habilidade de destaque. No entanto, ele sempre tem que fornecer algum tipo de prova sobre suas habilidades e aptidões. Isso é possível por meio de uma demonstração de experiência prática, mesmo essa não sendo a maneira mais eficiente. Quando você possui uma certificação de especialização reconhecida pelo mercado, metade do caminho é percorrido de forma quase que instantânea.

As certificações são as credenciais que reconhecem e validam o conhecimento e a experiência de uma pessoa. Os programas de certificação geralmente envolvem um período específico de educação e treinamento. Eles são adequados para treinar indivíduos em uma tarefa específica ou desenvolver competências em uma habilidade específica. 

Muito se fala dos benefícios das certificações para os indivíduos, mas nem sempre é destacada a importância das mesmas para as organizações e seus clientes. Vamos discutir um pouco sobre esse assunto?

A importância das certificações para o indivíduo e a credibilidade profissional

Em primeiro lugar, é preciso destacar os benefícios, muitos deles intangíveis, que os profissionais certificados adquirem ao completar uma certificação reconhecida pelo mercado. Ter o certificado de uma instituição importante e reconhecida pela qualidade gera credibilidade e é a porta de entrada para um futuro profissional promissor. 

Há um número crescente de empresas, organizações sem fins lucrativos e organizações governamentais que, ao trabalhar com consultores independentes, desejam (ou podem até ser obrigadas) a envolver aqueles que possuem determinadas certificações de programas reconhecidos. 

A certificação demonstra seu compromisso com profissionalismo superior, mantendo os padrões da indústria e aprendizado contínuo. Esses méritos podem ajudar a aumentar sua credibilidade profissional e prestígio dentro de sua própria rede, com seus clientes atuais e na busca de novas oportunidades de negócios ou licitações em projetos.

Impulsionando o desenvolvimento pessoal

O fator mais crucial que destaca a importância da certificação é o desenvolvimento pessoal. Os profissionais podem buscar certificações para mostrar suas capacidades perante os empregadores ou para atingir objetivos pessoais. As certificações definidas como objetivos pessoais podem ajudar a realizar uma experiência satisfatória. É gratificante receber recompensas por seus esforços. As certificações geram um sentimento de automotivação, disciplina e comprometimento, que podem ser recompensas intangíveis com as certificações.

Relevância para o cenário profissional atual

Certas certificações exigem renovação periódica. A recertificação é um requisito importante para manter as credenciais como profissional certificado, e é ideal para obter benefícios para o empregador e para o próprio profissional, o ajudando a lidar com as atualizações e melhorias em tecnologias, plataformas e ferramentas. 

Apresentando exclusividade

A importância da certificação é muito evidente no caso de aquisição de expertise em novos produtos e serviços. Elas podem ajudar os profissionais a se tornarem especialistas no assunto, os destacando do resto da multidão, principalmente considerando que geralmente há menos documentação e materiais disponíveis para novos produtos e serviços.

Avanço na carreira e retenção de emprego

A importância da certificação para profissionais experientes também está na forma de perspectivas de promoções e retenção do emprego. A certificação ajuda no aprendizado de novas tecnologias e habilidades para uma promoção específica. Obter uma nova certificação ou uma certificação avançada em uma área específica de especialização pode ajudar no avanço da carreira. 

A volatilidade do ambiente econômico obriga as empresas por vezes encontrar novas formas de cortar custos. Uma certificação pode ajudar os profissionais a provar para os empregadores que desejam permanecer no emprego, e mostra sua dedicação em melhorar seu conjunto de habilidades e conhecimentos, o que implica em benefícios também para a empresa. 

A importância das certificações para as empresas

As certificações ajudam as organizações a demonstrar seu compromisso com o desenvolvimento profissional dos funcionários e com o aumento de sua produtividade. Além disso, as organizações que incentivam os funcionários a buscar certificações profissionais recebem credibilidade adicional no mercado, aumentando a sua reputação. Vejamos abaixo os principais benefícios das certificações para as empresas:

Dá aos clientes mais confiança no negócio

Incentivar os funcionários a obterem uma certificação profissional mostra aos clientes que a empresa mantém seus funcionários nos mais altos padrões profissionais e cuidará muito bem deles. Os clientes se sentem mais seguros e protegidos, sabendo que estão em mãos certificadas.

Funcionários mais felizes – que permanecem por mais tempo

Apoiar equipes na obtenção de certificações mostra a eles que a empresa compartilha do desejo de ser a melhor possível. As pessoas ficam mais felizes trabalhando em organizações que investem em seu desenvolvimento profissional e estão comprometidas em ajudá-las a dar os próximos passos em suas carreiras. Os funcionários também se sentirão notados e valorizados pela empresa. Esse senso de valor os incentiva a querer ficar, o que reduz uma das maiores dores de cabeça e despesas: a rotatividade de pessoal.

Qualidade na execução

Os funcionários certificados aprendem com seu treinamento a importância de aderir a determinados padrões profissionais. A empresa pode contar com mais facilidade e confiança com a capacidade de sua equipe de atender às referências do setor e contar com um trabalho de qualidade superior e mais consistente. 

Aumento da produtividade

Estudos realizados por uma variedade de organizações – incluindo Microsoft e Novell – mostraram que os funcionários com uma certificação profissional são mais produtivos. Isso porque as certificações preparam melhor os trabalhadores para lidar com os desafios do dia a dia e obter o máximo das novas tecnologias. Funcionários certificados geralmente trabalham com mais eficiência do que colegas não certificados, e sua presença pode ajudar a melhorar a produtividade dos projetos da equipe.

Por fim, é importantíssimo mencionar que as certificações devem ser encaradas por todos como uma validação de conhecimento adquirido e digerido através de sua aplicação constante. Somente deste modo elas continuarão a ser respeitadas e a ter relevância no competitivo mercado de Tecnologia da Informação.

Gostou do nosso texto? Confira mais insights no blog da Viceri ou entre em contato com o nosso time.

Formatos de dados necessários para treinar seu chatbot – Parte II

Este artigo é uma continuação do que falamos no último texto sobre os formatos necessários para treinar seu chatbot, que você pode ler clicando aqui. Vamos seguir vendo os formatos como são guardados os dados dentro dos arquivos do RASA. Vamos ver também como colocamos as respostas que o chatbot dará durante uma conversa com o usuário e quais as opções que temos para respostas. Falaremos também sobre os arquivos de NLU, que são os exemplos de frases em que o chatbot irá interpretar e descobrir a intenção do usuário.

Vamos lá?

As respostas do chatbot ficam dentro da seção de respostas do arquivo domain.yml. Cada resposta pode ser simplesmente uma frase, ou uma frase entre algumas opções de frase. Além disso, podemos mostrar botões para o usuário que servem como atalhos para frases do usuário. Caso ele clique em um botão, seria como se ele tivesse digitado um texto. Cada frase-resposta ou grupo de frases-resposta possui um nome que, como vimos anteriormente, começa com “utter”. Um exemplo para uma saudação seria:

responses:

  utter_saudacao:

    – text: “Olá, como vai?”

Neste caso, se numa estória o chatbot ver que deve chamar o “utter_saudacao”, aparece para o usuário a frase “Olá, como vai?”. É muito importante você deixar as linhas da forma que estão no exemplo com dois espaços antes do nome do utter, que é seguido de dois pontos, e o texto começa com 4 espaços, um hífen e um espaço, seguido de text e dois pontos. Em alguns casos é possível não usar aspas, mas para evitar erros futuros, sempre coloque o texto entre aspas duplas. Por exemplo, se você não colocar aspas duplas e tiver um hífen na frase, vai dar erro.

Uma coisa que pode tornar as conversas mais parecidas com as conversas de um atendente humano, é dar variações, para que o chatbot não responda sempre com a mesma frase. Para fazer isto, basta colocar várias frases diferentes como no exemplo abaixo:

responses:

  utter_saudacao:

    – text: “Olá, como vai?”

    – text: “E aí, como estão as coisas?”

    – text: “Opa, como você está hoje?”

Agora, se o chatbot achar que deve mostrar o utter_saudacao, irá escolher uma das opções de forma aleatória. Ou seja, para cada conversa, você nunca sabe qual opção o chatbot vai escolher.

Entre um utter e outro, devemos deixar sempre uma linha em branco, e só precisamos da linha “responses:” uma única vez. Lembre-se de que todos os nomes das respostas devem aparecer na seção de ações do arquivo também.

Outro detalhe importante: se você quiser alterar uma resposta, uma estória ou os dados de exemplo, você precisará treinar novamente seu modelo para ver as alterações surtirem efeito. Também podemos dar uma opção para o usuário escolher através de botões:

responses:

  utter_saudacao:

    – text: “como você está hoje?”

      buttons:

      – title: “Estou feliz”

        payload: “feliz”

      – title: “Estou triste”

        payload: “triste”

Do jeito que estão definidos, irá aparecer a frase “como você está hoje?”, seguido de dois botões, um escrito “estou feliz” e o outro escrito “estou triste”. Se o usuário clicar em cima de um botão, será como se ele tivesse digitado “feliz” ou “triste”. Se quisermos tratar o texto como se tivesse sido digitado, podemos deixar dessa forma, mas também podemos “forçar” uma intenção colocando uma barra e o nome da intenção. Veremos mais sobre intenções e daremos um  exemplo disso quando formos falar de NLU.

As informações sobre a sessão o usuário 

Depois de colocarmos todas as respostas do chatbot, passaremos para as informações sobre a sessão do usuário. A configuração padrão é a seguinte:

session_config:

  session_expiration_time: 60

  carry_over_slots_to_new_session: true

A primeira opção session_expiration_time informa quantos minutos uma conversa fica ativa se o usuário parar de enviar frases. No caso, após uma hora sem mandar nenhuma frase para o chabot é entendido que o usuário foi embora. Se ele voltar a fazer perguntas, é como se fosse uma nova conversa.

A opção carry_over_slots_to_new_session determina se as informações contidas nos slots permanecem de uma sessão para outra. No exemplo padrão, os valores contidos nos slots permanecem.

NLU – Compreensão de Linguagem Natural

Vamos para os arquivos NLU, que é onde os exemplos de frases são definidas. O formato do arquivo é um pouco diferente, pois usa atualmente a sintaxe markdown. Uma intenção começa com duas hashtags, e em seguida seu tipo, e o seu nome. Todas as intenções começam então com ## intent: <nome da intenção>. Novamente, o nome da intenção não pode conter acentos, símbolos ou espaços (somente o sublinhado), e não pode começar com um número.

## intent: saudacao

– oi

– boa noite

– boa tarde

– bom dia

– oie

– oieeee

– e aí cara?

– bão

Veja que este não é um exemplo muito bom de intenção, pq todos os exemplos possuem apenas poucas palavras. Uma frase exemplo não precisa ser tão curta. O importante no momento é colocar variações para “ensinar” o chatbot o que é uma saudação. O chatbot pode analisar a gramática e sinônimos de palavras e entender que “tarde!” é um tipo de saudação, mesmo que não tenha explicitamente um exemplo desses.

Quanto mais exemplos a gente colocar, melhor será a interpretação da intenção por parte do chatbot, e é comum a gente colocar 10, 20 ou até mais exemplos. O trabalho de melhoria dos diálogos do chatbot é um trabalho contínuo e deve ser analisado conversas com usuários para ver onde é necessário colocar mais exemplos alterar o fluxo das conversas para melhorar a experiência de usuários no futuro.

Podemos colocar intenções de onde tiramos informações (as entidades!). Para isto, devemos colocar exemplos de informações nas frase exemplo. Por exemplo, se quisermos informar uma cor, podemos usar algo assim:

## intent: define_cor

– a cor é [verde](cor)

– prefiro [azul](cor)

– pode ser [vermelho](cor)

– vou escolher o [amarelo](cor)

– cor [laranja](cor)

Com estes exemplos, caso a pessoa digite “a cor é” e qualquer dos exemplos de cor, o chatbot irá extrair a entidade “cor”, e salvar num slot do mesmo nome. Posso escrever “a cor é laranja”, “cor azul”, “prefiro verde”, que o chatbot irá entender a intenção “define_cor”, e preencher o slot “cor” que o que o usuário digitou. No próximo artigo vamos falar sobre os arquivos de estórias!

Gostou deste artigo? Veja outros insights no nosso blog ou fale com um dos especialistas da Viceri.

Benchtech: saiba tudo sobre o evento de tecnologia que vai reunir importantes players do setor

Vivemos na era em que os avanços tecnológicos não param e, é claro, quem trabalha no setor precisa seguir esse ritmo.  O Benchtech, evento de tecnologia que será realizado no dia 12 de agosto, terá dez horas de palestras com importantes players do mercado. 

Os profissionais de diferentes empresas vão compartilhar conhecimento, insights, experiências e estratégias que englobam as principais tendências do setor. A participação é totalmente grátis! Por isso, viemos trazer todas as informações sobre esse evento online. Continue lendo para saber mais!

Evento de tecnologia para impulsionar novas estratégias 

Quem quer se destacar no mercado precisa ficar de olho na concorrência. Ao avaliar as novidades de diferentes empresas, é possível fazer um bom benchmarking e, a partir daí, traçar novas estratégias. No mercado da tecnologia, no qual as atualizações são aceleradas, isso é ainda mais necessário.

Mas como colher esse tipo de informação e começar novos planos diante do cenário atual? Participando do Benchtech, evento de tecnologia que será online e gratuito.  

No dia 12 de agosto, das 10h às 20h, você vai poder conferir palestras sobre marketing, vendas, customer success, transformação analítica, transformação digital e mais. Todos esses tópicos voltados para o mercado de tecnologia!

A organização é feita pela Layer Up, agência digital com seis anos de mercado, que acelera o crescimento de empresas utilizando estratégias de marketing e vendas, análise de dados e otimização de resultados, produção de conteúdo e campanhas com foco em performance.

Além de ganhar conhecimento e poder fazer uma análise profunda sobre as principais tendências do setor, você também vai poder interagir com os palestrantes pelo bate-papo e Q&A. Ou seja, uma ótima oportunidade para networking. 

O evento também trará enquetes que podem trazer respostas concretas sobre novidades do mercado. Para participar, é só você se inscrever aqui e salvar a data na sua agenda. 

O que você vai ver no Benchtech?

Ficou curioso(a) sobre esse importante evento de tecnologia? Trouxemos também a programação completa para você ter um gostinho do que pode aprender se escolher participar: 

09h30 às 10h – Apresentação e abertura do evento
Por Samira Cardoso, co-fundadora e CEO da Agência Digital Layer Up.

10h às 11h – Como a CustomerX gerencia o relacionamento e o sucesso do cliente
Por João Luz, gestor de Customer Success da CustomerX.

11h às 12h – A jornada de inovação e transformação digital da Viceri
Por Marcel Pratte, CEO da Viceri.

12h às 13h – Startup: do estágio inicial até o primeiro investimento
Por André Hotta, co-fundador da Origem.io

13h às 14h – Product Market Fit: o processo que permitiu a escalada da Meetime
Por Victor Oliveira, co-fundador e CTO da Meetime

14h às 15h – Cultura analítica: como a Blue organizou um time proficiente em dados?
Por Gabriel Avi, sócio-fundador e diretor comercial da Blue.

15h às 16h – Case Neoway: acertos e aprendizados de quem já passou por algumas rodadas de investimento.
Por Carlos Eduardo Monguilhott, CEO da Neoway

16h às 17h – Lições da Ramper no desenvolvimento do seu processo comercial e na formação do time de vendas
Por Ricardo Corrêa, CEO e co-fundador do Ramper.

17h às 18h – Como captar recursos sem dividir a empresa
Por André Bernert, CEO da Clint HUB, e André Wetter, co-fundador da a55

18h às 19h – Os impactos e resultados de ações de PR no mercado tech
Por Maria Cecília Bere, fundadora e CEO da agência de relações públicas Fala Criativa

19h às 20h – A história de sucesso da Resultados Digitais e a estruturação dos processos e estratégias de marketing
Por André Siqueira, co-fundador e diretor de unidade de negócio da Resultados Digitais.

20h às 21h – O futuro das startups: análises do mercado e construção de cenários para os próximos anos
Por Marcelo Molnar, sócio-diretor da Boxnet

21h – Encerramento
Por Samira Cardoso, co-fundadora e CEO da Agência Digital Layer Up.

E, caso você queira saber mais sobre o que você vai conferir em cada uma das palestras, pode clicar aqui e conferir todos os detalhes! 

Indique profissionais do setor e ganhe até R$ 9.000 em cursos e materiais para sua empresa!

Se só o fato de que o evento vai reunir tantas informações preciosas e ainda é gratuito não são suficientes para você sair por aí contando para todo mundo que ele vai acontecer, agora você vai ficar ainda mais empolgado: quem indicar profissionais da área que vierem a se inscrever no evento vai ganhar prêmios! 

Funciona assim:

5 indicações – Kit Processos: receba um kit de redes sociais, material completo para marcas iniciantes no marketing digital que inclui dicas para o desenvolvimento de identidade visual, peças online, pilares de comunicação, definição de personas e muito mais. O material está disponível para compra por R$ 97, mas será entregue de forma totalmente gratuita. 

10 ou mais indicações – Kit Metodologias: além do kit Processos, você ganha um curso de Inbound Marketing com Samira Cardoso, profissional com mais de 20 anos de mercado, co-fundadora e CEO da Layer Up, a agência vencedora do Melhor Case de 2019 pela Resultados Digitais. Juntos, os materiais podem ser comprados por R$ 594, mas para quem indicar 10 participantes, será grátis.

20 ou mais indicações – Kit Estratégias: além do kit anterior, você também ganha o curso completo do Funil de Vendas em Y, metodologia conhecida por gerar oportunidades mesclando inbound e outbound 2.0. O valor real do curso liberado gratuitamente é de  R$ 3.989,97.

50 indicações – Kit Insights: ganhe todos os prêmios anteriores e um diagnóstico personalizado e exclusivo de ações de marketing e vendas para sua empresa, produzido pelo time de planejamento da Layer Up. Todos os itens somam mais de R$ 9.000 REAIS em ativo para a sua empresa!

Aproveite e garanta sua vaga, seus brindes e seu crescimento profissional.

Arquiteturas de Redes Neurais Convolucionais para reconhecimento de imagens

Dando continuação ao artigo anterior, vamos entender agora como o conceito da convolução se relaciona com as redes neurais para reconhecimento de imagens. Para este tipo de classificação, é necessária uma boa performance, geralmente alcançada através da utilização de Deep Learning, ou seja, uma rede neural de múltiplas camadas, mais especificamente uma rede neural convolucional – conhecida pela sigla CNN.

Ela recebe este nome porque possui camadas de convolução que, juntamente com outros tipos de camadas, determinam uma arquitetura específica para esta finalidade, como veremos adiante. Uma rede neural profunda possui camadas de neurônios: uma camada de entrada, algumas camadas intermediárias (ou ocultas), e uma camada de saída:

Hipoteticamente, em uma rede completamente conectada, teríamos cada pixel de uma imagem 300×300 – por exemplo – ligado a cada um dos neurônios na entrada. Para isso, precisaríamos de 90 mil neurônios, resultando em uma quantidade extremamente alta de parâmetros, e uma descorrelação espacial entre os pixels da imagem, ou seja, um enorme desperdício de recurso.

Por isso, a aplicação de camadas convolucionais sobre os pixels da imagem, reduz muito a quantidade de parâmetros e facilita a descoberta de padrões. Geralmente utiliza-se filtros espaciais lineares como visto no artigo anterior.

Uma camada convolucional realiza o aprendizado de múltiplos filtros, onde cada filtro – ou kernel – extrai uma informação da imagem. Como dito anteriormente, outras camadas são utilizadas em conjunto com a convolucional. O módulo Keras para desenvolvimento de uma CNN fornece uma camada convolucional para imagens, chamada de Conv2D, e também outras camadas (ou layers) para se utilizar em combinação sequencial. São elas:

MaxPooling2D

● Dropout

● Flatten

● Dense e

● Activation

Na camada Conv2D: realiza-se a convolução e deve-se especificar a quantidade de filtros, e o tamanho do kernel;

Na camada Activation: utiliza-se uma função de ativação, ao final de uma camada Conv2D e da camada Dense. A inspiração biológica é que inicialmente acreditava-se que os neurônios só conseguiam transmitir uma informação adiante pelo axônio após receberem um certo nível de estímulo (ou de saturação), e nessa situação estariam ativados. Esta função tentava representar esse cenário. Na prática, a função de ativação insere um comportamento necessário de não-linearidade, após a função linear dos pesos com as entradas, do corpo da célula:

 

As principais funções de ativação 

‒ Sigmóide: muito utilizada para aprendizado de funções lógicas, pois espreme os valores entre 0 e 1. Não é centrada em torno de zero, o uso de exponencial é relativamente custoso, e não é boa para reconhecimento de imagens;

‒ Tangente Hiperbólica: utilizada em redes LSTM (um tipo de rede neural recorrente), esta função espreme os valores entre -1 e 1, mas não é boa para funções binárias (pelo intervalo negativo);

‒  ReLU (Unidade Linear Retificada): muito utilizada para imagens, não satura na região positiva, converge bem mais rápido do que a sigmóide ou tangente hiperbólica sobre imagens, não é centrada em zero, porém é ruim para funções lógicas, e não é utilizada em redes recorrentes;

‒  Leaky ReLU: esta função nunca satura, é semelhante a ReLU porém faz tratamento para entradas negativas;

‒  ELU (Unidade Linear Exponencial): apresenta todos os benefícios da ReLU, produz saídas com médias próximas de zero, porém necessita de exponencial para seu cálculo;

‒ Softmax: esta função produz uma distribuição das probabilidades para cada classe de imagem durante uma classificação, diferente da sigmóide capaz de lidar com apenas duas classes. É utilizada na camada de saída da CNN.

Na camada de Pooling ou Agrupamento: geralmente usa-se a função de valor máximo para processamento de imagens. No Keras é a função MaxPooling2D que age reduzindo ou agrupando pixels de uma determinada região, com a finalidade de diminuir a variância a pequenas alterações e também de reduzir a quantidade de parâmetros. O pooling também pode ser feito por função de soma ou de média.

Na camada Dropout: realiza-se um regularização, onde alguns neurônios são desligados aleatoriamente, juntamente com suas conexões, durante o treinamento apenas. Durante a predição todos os neurônios são mantidos ativos. O motivo de se fazer isso é evitar overfitting no treinamento. Deve-se informar a porcentagem de desligamento.

Na camada Flatten: a matriz resultante das camadas anteriores de convoluções e poolings é redimensionada para se tornar um array linear, de uma única dimensão. Esta etapa é um preparo para se entrar na camada principal da rede neural totalmente conectada.

Na camada Dense: é implementada a rede neural totalmente conectada, ou fully connected (conhecido pela sigla FC em inglês), e deve-se informar a dimensão da saída e a função de ativação a ser utilizada. No contexto de reconhecimento de imagens é comum se projetar esta camada densa com a função de ativação ReLU e, por fim, outra camada densa com a dimensão igual a quantidade de classes a serem classificadas com a função de ativação softmax (para múltiplas classes).

Fonte da imagem: site https://medium.com

Arquiteturas de CNNs ou ConvNETs

Sobre arquiteturas de CNNs ou ConvNETs, inicialmente podemos citar três projetos que contribuíram para as arquiteturas atuais: 

LeNET: foi proposta em 1998 e já continha camadas de convolução com filtros 5×5 e passo 1, e agrupamentos com filtros 2×2 com passo 2, intercaladas, seguidas de camadas FC. A sequência de camadas eram: CONV-POOL-CONV-POOL-FC-FC.

AlexNET: proposta em 2012, bem mais complexa que a LeNET. Essa arquitetura continha cinco camadas de convolução, batch de tamanho 128, e primeiro uso da função de ativação ReLU.

VGG: em 2014 surge a arquitetura VGG com a ideia de filtros menores (3×3) em redes mais profundas com mínimo de 12 convoluções e maxpooling com filtros 2×2. Filtros menores geram menos parâmetros. Porém as camadas FC geravam uma quantidade muito grande de parâmetros e, as convoluções iniciais utilizavam muita memória RAM, tornando essa rede muito pesada.

Sobre as redes mais recentes, podemos citar dois projetos: a GoogleNET e ResNET.

GoogleNET: também em 2014 surgiu a ideia de se utilizar filtros de forma paralela, mais especificamente, fazer uso de uma nova camada chamada Inception, que se tornou elemento básico desta rede, onde tinha-se em sequência, nove módulos do tipo Inception. Este módulo possui convoluções 3×3 e 5×5 precedidas de convoluções 1×1 a fim de se reduzir o custo computacional.

ResNET: ou rede residual, proposta em 2015, de forma simplificada, a ideia é de se realizar um curto-circuito a cada duas convoluções, acrescentando um resultado anterior ao resultado futuro. Assim, diferentemente de uma rede tradicional, quanto mais camadas, menor o erro. Porém para os atuais projetos ResNET de 50, 101 e 152 camadas, ao invés de se trabalhar com 2 camadas convolucionais de 3×3, uma é retirada e são inseridas duas convoluções 1×1, diminuindo o custo computacional, como visto na GoogleNET.

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