Lei do Bem: o motor da inovação no setor de TI

Cada vez mais, o mercado está globalizado e altamente competitivo. Diante disso, diversos setores, incluindo o de Tecnologia da Informação (TI), precisam investir em inovação de forma contínua. Neste cenário, a Lei 11.196/05, mais conhecida como Lei do Bem, surge como uma excelente oportunidade para as organizações superarem desafios e impulsionarem seus negócios.

Promulgada em 2005, a Lei do Bem oferta incentivos fiscais às empresas que realizam investimentos em PD&IT (pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica). Por meio dela, as organizações têm acesso à benefícios como: a exclusão adicional na base do lucro real para cálculo do IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), do valor correspondente a 60% até 100% da soma dos dispêndios efetuados em projetos de inovação; redução de 50% de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na compra de equipamentos nacionais e internacionais destinados à P&D.

Esses benefícios, por si só, evidenciam a importância estratégica dessa medida para o desempenho dos negócios. Compreendendo essa importância, segundo o Panorama dos dados do MCTI, as organizações do setor de TI foram as que mais investiram em PD&I em 2022, totalizando o valor de R$ 285 milhões.

O resultado vem ao encontro do atual momento vivido pelo setor de tecnologia, marcado pelo avanço da transformação digital. Ou seja, mediante à crescente demanda pela criação de novos serviços e a necessidade de integrar novas tecnologias no ambiente como, por exemplo, a IA, é natural que o segmento busque alavancar ainda mais o engajamento em inovação.

Contudo, o pensamento inovador ainda não é uma realidade em muitas empresas. Isso é, mesmo estando diante da era da digitalização, diversas organizações ainda não têm essa visão ou não compreendem o que é, de fato, a inovação. Esse cenário traz à tona um desafio que ainda faz parte do meio organizacional: a cultura.

É comum encontrarmos empresas que, apesar de se declararem pró-tecnologia, mantêm processos engessados e resistem a mudanças. Aquele famoso pensamento de “sempre foi assim”, continua sendo um grande obstáculo para prestadoras de serviços desempenharem suas funções, bem como é o fator primordial que impede a empresa de avançar.

No entanto, o tempo não para. Dia após dia, novas tendências surgem, e o público demonstra novos comportamentos, hábitos e preferências que impactam, diretamente, o setor de TI. Para se manter engajado na busca pela criação de novas soluções que supram essas demandas, a inovação deve estar no DNA de cada desenvolvimento e lançamento.

Mas, nem tudo é tão fácil, principalmente, no Brasil. Infelizmente, nosso país possui um sistema fiscal e tributário altamente complexo que, consequentemente, impacta no desempenho organizacional. Quanto a isso, buscar obter incentivos fiscais por meio da Lei do Bem é o melhor caminho a ser seguido para buscar uma saída que, ao mesmo tempo que dará margem para o avanço da empresa, também irá beneficiá-la com o retorno do investimento.

Certamente, falar sobre uma lei que traz ganhos a longo prazo brilha os olhos de todo meio empresarial. Por sua vez, para se enquadrar na Lei do Bem, é necessário que a empresa esteja apta, atendendo os seus seguintes pré-requisitos: estar enquadrada no regime de tributação do lucro real e possui lucro fiscal na competência; manter em dia a regularidade fiscal; e realizar investimentos em atividades de pesquisa e desenvolvimento que resultem em inovação tecnológica e que tenha aferido o lucro no período pretendido da utilização do benefício.

É importante destacar que, mais do que resultados internos, por meios dos incentivos da Lei do Bem, as organizações também beneficiam a sua base de clientes. Ou seja, com o avanço das pesquisas e desenvolvimentos de projetos, em prol de garantir a melhor experiência para o usuário, o cliente passa a ter acesso a uma prestação de serviços, tendo como base a aplicação dos pilares da inovação.

A inovação é um elemento essencial para o sucesso das empresas em todo o mundo. No Brasil, ela ainda representa um diferencial competitivo que pode impulsionar as organizações a um novo patamar. A tendência é que, nos próximos anos, o setor de TI continuará em destaque, abrindo margem para novas oportunidades. Para aproveitá-las, é necessário que, desde já, as companhias busquem implementar medidas que as ajudem a tirar o melhor proveito desse mercado tão competitivo. Sem dúvidas, a Lei do Bem é o primeiro passo para começar a busca por esses objetivos.

Felipe Müzuel é coordenador técnico do FI Group

Roseli Ventura é analista de controladoria da Viceri SEIDOR

Sobre a Viceri SEIDOR:

A Viceri SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: viceri.com.br

Sobre o FI Group:

Fundado em 2011 no Brasil, o FI Group é uma consultoria especializada na gestão de incentivos fiscais e financeiros destinados à pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), que possibilita o crescimento bem-sucedido de inúmeros tipos de negócios há mais de 20 anos.

Observabilidade: qual a importância dessa prática na gestão de dados?

Você já ouviu a expressão “talk to your data”? Na tradução para o português, o termo significa “conversar com seus dados”. Isso é, cada vez mais, vemos ser enfatizada a importância da gestão de dados, a fim de garantir o sucesso das organizações. Afinal, mais do que extrair registros e informações, é fundamental analisá-las, criando um diálogo que permita total compreensão do negócio – algo que pode ser realizado por meio do conceito de observabilidade.

Como o próprio nome diz, essa prática nada mais é do que observar todo o sistema da empresa, para compreender qual o seu atual estado interno ou externo. E, embora o conceito seja, naturalmente, atribuído a área de TI, é possível também aplicá-lo em outras vertentes da companhia como, por exemplo, nos dados.

Ou seja, por meio desse princípio, é possível analisar toda a infraestrutura organizacional, desde a produção, tendências, padrões, integração de processos, até mesmo avaliar o comportamento do colaborador em relação a sua produtividade e, a partir disso, atribuir melhorias que garantam o seu desempenho e eficiência.

A aplicação da observabilidade ganha ainda mais importância na gestão de dados, considerando que, de acordo com o relatório “Data Age 2025”, realizado pela International Data Corporation (IDC), espera-se que, até 2025, a quantidade de dados gerados no mundo alcance 175 zettabytes, um aumento significativo em comparação aos 33 zettabytes gerados em 2018.

Embora sempre quando falamos sobre conceitos de tecnologia, criem-se dúvidas ou receios quanto a sua aplicação, no caso da observabilidade, não é necessário. Isso porque, a atribuição da prática no dia a dia, dificilmente, será algo que trará algum tipo de obstáculo devido a sua simplicidade e abrangência. Entretanto, para garantir o seu sucesso, é crucial ter bem estabelecido um olhar crítico.

Isso é, de nada adianta ter mecanismos de extração de dados, sem que haja uma atuação precisa para analisá-los e interpretá-los, a fim de obter insights promissores que auxiliem na geração de relatórios e diagnósticos que favoreçam o processo de tomada de decisão estratégias para o negócio.

Realizar a gestão de dados não é algo que acontece da noite para o dia, visto que, para sua execução, é necessário o envolvimento de toda a organização no processo de envio, análise e extração. Por isso, torna-se fundamental alinhar a cultura da empresa em prol dessa prática, para que o time atue em total sincronia.

Afinal, cada vez mais, é enfatizada a importância da gestão de dados. Desta forma, cabe às empresas que ainda não têm fundamentado essa prática mudarem, desde já, sua conduta, a fim de acompanhar o atual movimento de transformação digital no mercado. O primeiro passo para isso é, sem dúvidas, adquirir ferramentas que apoiem no fornecimento e extração de informações, para melhor compreensão do negócio tanto do ponto de vista interno quanto externo, a fim de fortalecer o relacionamento com toda a cadeia produtiva.

Quanto a isso, contar com o apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem é uma excelente alternativa. Afinal, o time de especialistas pode apoiar a companhia desde no processo de escolha de ferramentas que permitam fazer a observabilidade, até mesmo na melhor orientação de qual o melhor caminho a ser seguido em concordância com a estratégia corporativa.

A tendência é que a gestão de dados continue crescendo nas organizações. Diante disso, estabelecer o princípio da observabilidade nas operações da empresa ajudará a garantir sua melhor atuação frente ao mercado altamente competitivo, o qual exige, diariamente, agilidade nas tomadas de decisões que, como tudo na vida, não devem ser decididas de forma precipitada, mas somente após uma conversa esclarecedora.

Guilherme Seleguim é Squad Leader e Product Owner da Viceri SEIDOR.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri SEIDOR é uma empresa do Grupo Seidor que, há mais de 30 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais do setor de Tecnologia da Informação. Com 83 escritórios divididos em 40 países, o Grupo Seidor já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Qual a importância da governança na cadeia produtiva?

A agenda ESG (Environmental, Social and Governance), que ajuda as companhias a direcionarem suas marcas no sentido da sustentabilidade, engloba questões sociais, ambientais e, principalmente, a governança corporativa, cuja aplicação, ganha agora novas diretrizes a fornecedores de empresas da União Europeia. Com a aprovação pelo Parlamento Europeu da Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D), organizações europeias com mais de mil funcionários e faturamento global acima de 450 milhões de euros, precisarão auditar seus fornecedores.

Com um ambiente globalizado e conectado, os fornecedores brasileiros podem ser afetados, independentemente de seu tamanho, a estarem em conformidade com a legislação europeia para manterem seus negócios. Contudo, os negócios não correm riscos imediato, pois a previsão e aplicação da nova legislação será entre 2027 e 2029, organizadas por porte de empresa.

Ter as informações solicitadas pelo seu cliente, de forma organizada, traduzida para o idioma adequado, em tempo hábil para uma auditoria internacional é algo desafiador. Isso porque, além de gerenciar os indicadores dentro da empresa, as organizações precisam ter esses pilares bem estabelecidos em toda a cadeia produtiva que envolve: fornecedores, prestadores de serviços e parceiros de negócios.

Desta forma, a governança é um pilar fundamental. É essa disciplina que ajudará a criar as políticas em linha com os princípios da sua empresa, para que, de forma clara e transparente, seja aplicada ao seu ecossistema de funcionários, prestadores de serviço, fornecedores parceiros de negócios e até mesmo seus clientes, cobrindo toda a cadeia produtiva, auxiliando para a obtenção de indicadores e métricas, minimizando riscos e eventuais penalidades no Brasil ou no exterior.

Não há dúvidas que a governança é um fator primordial na gestão do ecossistema – contudo, também precisamos chamar atenção para mais um fator indispensável para a aplicação deste conceito: o uso da tecnologia. Com as políticas bem estabelecidas, diariamente são emitidos dados e relatórios que, para terem o efeito almejado, necessitam de uma análise rápida e assertiva. Neste aspecto, é humanamente impossível acompanhar essas informações com eficiência e agilidade de forma manual.

Sendo assim, ao investirem em uma consultoria, projetos e serviços para gestão da governança corporativa, é possível estabelecer um conjunto de indicadores amplos, tendo em vista que tais análises passam a ocorrer de forma automatizada, dando ganho de escalabilidade e eficiência nas operações, seja dentro ou fora da organização.

Certamente, quanto maior nível de maturidade do monitoramento dos indicadores de governança, todo o ecossistema da cadeia produtiva é beneficiado, contratando produtos e serviços de melhor qualidade, num modelo de círculo virtuoso, perceptível ao cliente no momento que adquire seu produto/serviço. Assim, a empresa pode se beneficiar com o valor agregado, posicionamento de marca e orgulho de seus empregados.

No entanto, essa mudança não acontece do dia para a noite, e é algo que pode causar desconfortos. Por isso, uma alternativa para isso é contar com o apoio de uma consultoria especializada. Afinal, o time de especialistas poderá ajudar a empresa a identificar onde estão os gargalos da organização, além de auxiliar na construção de políticas e na aplicação de estratégias mais assertivas, tendo em vista a bagagem de experiência que pode facilitar todo o processo.

Cada vez mais será exigido das organizações um nível de maturidade elevado para acompanhar as mudanças de mercado, e a melhor forma de garantir esse objetivo, sem dúvidas, é investir na governança, com o intuito de atingir o nível de sustentabilidade que os clientes da sua empresa almejam. O quanto antes as organizações adotarem a agenda ESG, melhores serão os resultados, afinal, para crescer, é preciso, antes, evoluir.

Luciano Guidetti é executivo de contas da Viceri-SEIDOR.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri-Seidor é uma empresa do Grupo Seidor que, há mais de 30 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais do setor de Tecnologia da Informação. Com 83 escritórios divididos em 40 países, o Grupo Seidor já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Maternidade e carreira na área de TI: é possível?

Conciliar maternidade e carreira, sem dúvidas, é algo desafiador. Mas, ao contrário do que muitos possam imaginar, é possível vivenciar ambas as funções sem que uma anule a outra. Atualmente, vemos o mercado mudando gradativamente seu posicionamento em integrar mulheres nas equipes de trabalho, porém, embora esse tenha sido um importante avanço, ainda assim, precisamos abordar essa questão a fim de conscientizar diversos setores, principalmente, o de Tecnologia da Informação (TI).

Para entender o presente, é fundamental compreendermos nossas origens. Isso é, historicamente, nossa sociedade foi constituída sob a forte tendência de separação de papéis, nos quais a função de trabalho e sustento eram associados aos homens, enquanto as mulheres ficavam responsáveis pelo cuidado da casa e dos filhos.

Hoje, isso já não é mais assim. Temos grandes exemplos na história de figuras femininas que contribuíram para grandes descobertas, inspirando outras a seguirem o mesmo caminho. No entanto, mesmo diante desse importante avanço, ainda assim, muitas mulheres acabam passando por situações desconfortáveis no ambiente de trabalho, nas quais, em muitos casos, são desacreditadas e precisam constantemente provar seu valor.

Isso pode se intensificar ainda mais quando elas são mães, já que dúvidas e incertezas quanto ao seu desempenho após a maternidade são colocadas à prova. E, com isso, cria-se um cenário complexo, no qual, de acordo com uma pesquisa conduzida em 2023 pela consultoria Elliott Scott HR Brasil, 69% das mulheres com filhos na primeira infância acreditam que seu crescimento profissional é mais lento em comparação com aquelas que não tem filhos.

O dado chama atenção para a importância de abordar cada vez mais a pauta da maternidade nas organizações, a fim de conscientizar um mercado ainda polarizado. E, em se tratando da área de TI, esse tema é ainda mais relevante, visto que, segundo a pesquisa realizada pela Woman in Technology, foi constatado que as mulheres ocupam menos de 20% dos cargos das áreas de tecnologia no Brasil. Ainda de acordo com o estudo, apenas 26% das empresas latino-americanas possuem programas de retenção e atração de talentos feminino.

Vale destacar que a escolha da maternidade é uma decisão pessoal e familiar, a qual não deve ser colocada como um critério de avaliação de desempenho profissional ou no ato de contratação. Da mesma forma, embora haja uma gama de discursos inclusivos defendidos por muitas empresas, a igualdade não está na oferta de vagas especificas, mas no reconhecimento independente das suas escolhas pessoais.

Deste modo, cabe às empresas a missão de conscientizar a equipe para não reproduzir comportamentos e discursos que possam constranger ou despertar um sentimento de incapacidade pelo fato de serem mães, bem como usufruir da flexibilidade existente nos modelos de trabalho a fim de proporcionar, também, uma forma de apoio.

Nenhuma mulher precisa abdicar de um sonho para viver o outro. Contudo, além da pressão mercadológica, há ainda discursos e pensamentos que acabam, muitas das vezes, fazendo com que ela se sinta culpada por continuar vivendo a sua vida e correndo atrás dos seus objetivos, já que tem a responsabilidade dos filhos.

Quanto a isso, precisamos sempre lembrar que a maternidade não deve, jamais, ser considerada um fator impeditivo, sobretudo, para o setor de TI. Afinal, por ser uma área em constante evolução, existe um gama de oportunidades e funções nas quais as mulheres podem e devem atuar, a fim de mudar o atual cenário, uma vez que a presença feminina neste segmento no Brasil é de 0,07% – correspondendo a 69,8 mil profissionais, de acordo com dados do Serasa Experian.

Nesse sentido, encarar os desafios de ser mãe profissional torna-se mais equilibrado quando as organizações são suporte. Obviamente, a maternidade não deve ser romantizada, visto que traz consigo desafios que podem ser refletidos tanto no âmbito profissional, quanto pessoal. Porém, essa escolha não deve partir do pressuposto de que há chances de perder espaço e credibilidade no mercado. Afinal, as mulheres mostram, diariamente, que é possível ser mais de uma versão, e exercer todas com excelência.

Elaine Costa e Leila Santana são Squad Leaders na Viceri-SEIDOR.

Sobre a Viceri-SEIDOR:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Por que ter aplicações em cloud ainda é vantajoso? 

Mesmo não sendo uma tecnologia nova, o cloud computing continua sendo um recurso altamente usado pelas organizações. Devido a sua facilidade de manuseio, rapidez na entrega de novas funcionalidades, custos acessíveis, entre outras características, a computação em nuvem se tornou um recurso essencial para muitas empresas que buscam a conquista de melhores resultados. 

Como prova da sua importância, segundo um relatório da Gartner, a expectativa é de que o mercado de serviços em nuvem cresça 20,4% em 2024, chegando a um total de US$ 678,8 bilhões – valor acima dos US$ 563,6 bilhões faturados em 2023. E, a expectativa é que esse número continue aumentando nos próximos anos, considerando a expansão do processo de digitalização dos negócios. 

Um dos fatores que ajudou a impulsionar o crescimento da adesão do cloud computing, sem dúvidas, foi a pandemia de Covid-19. Afinal, durante a crise sanitária, diversas empresas precisaram acelerar suas estratégias digitais, em um movimento que continua em alta mesmo passado quase cinco anos. Com isso, a nuvem não apenas se tornou uma parte crucial da infraestrutura tecnológica das organizações, mas também está desempenhando um papel importante na inovação e desenvolvimento de novos produtos e serviços. 

Isso é, a capacidade de acessar e analisar grandes volumes de dados em tempo real oferecida pela computação em nuvem permitiu que empresas de todos os portes e segmentos se tornassem mais ágeis, eficientes e orientadas pelos dados. Além disso, a escalabilidade elástica que esse recurso oferece, auxilia as organizações a ajustarem a capacidade de suas aplicações conforme sua demanda levando em conta suas variações de picos, garantindo não só disponibilidade de aplicação, mas a otimização de custos. 

Outra vantagem que a nuvem oferece é a permissão das empresas implementarem e testarem novas funcionalidades com rapidez, acessando os dados independente do lugar e integrando suas aplicações com outras soluções digitais, que promovem maior eficiência e produtividade. 

E, não tem como não destacar que a computação em nuvem também agrega na maior segurança. Os provedores de serviço contam com equipes especializadas e infraestruturas robustas para proteger os dados e registros contra ameaças, minimizando risco de perda de informações. Esse aspecto é fundamental para qualquer negócio, considerando a ampla adoção ao modelo de trabalho remoto – deste modo, com as aplicações hospedadas na nuvem, os colaboradores podem acessá-las de qualquer lugar e a qualquer momento, desde que tenham uma conexão à internet.  

Cabe enfatizar também que a cloud computing vem ao encontro da constante busca das organizações em prol da sustentabilidade. Isso porque, a tecnologia otimiza o uso de recursos de hardware e reduz a necessidade de data centers físicos, o que contribui para a redução de consumo de energia e emissão de gases que agravam o efeito estufa. 

Todos os elementos descritos acima ajudam a elencar as diversas razões pelas quais o uso da nuvem continua sendo algo vantajoso. Não à toa, sua crescente adoção vem alimentando o desenvolvimento de tecnologias emergentes como a Inteligência Artificial, a qual, de acordo com a IDC, metade das aplicações em cloud irão utilizá-la até 2026. 

É preciso chamar atenção ao fato de que, mesmo sendo uma tecnologia promissora e com uma presença considerada no mercado, ainda assim, trata-se de uma modalidade que ainda não possui todos os seus recursos explorados. A falta de compreensão das organizações que aderir recursos tecnológicos não é um custo, mas sim um investimento, acaba inibindo que muitas possuam um desempenho promissor.   

Sendo assim, cabe um alerta: para as empresas que ainda não migraram para a nuvem, o quanto antes a aplicarem, melhor será o seu preparo frente à era de transformação digital que estamos inseridos. Certamente, mudar não é algo fácil e nem simples, mas contar com um time especializado nessa jornada será uma excelente alternativa, uma vez que irá atuar com foco em direcionar cada etapa e abordagem. 

A computação em nuvem é um recurso que veio para ficar. E, à medida que cada vez mais empresas reconhecerem os benefícios que ela pode oferecer, maior será o seu crescimento e adesão. Afinal, mais do que uma tendência, usar o sistema em cloud agrega em muitas vantagens. 

Rodrigo Brito é engenheiro de software da Viceri-SEIDOR.  

Sobre a Viceri-SEIDOR:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Como alavancar a qualidade dos softwares com suporte de IA? 

Quando falamos sobre qualidade de software, estamos tratando muito mais do que apenas a funcionalidade ou desempenho de um produto digital, mas nos referindo também a um conjunto de práticas, processos, padrões e ferramentas que são necessárias para que a solução seja capaz de atender às expectativas, sendo confiável e seguro. 

Nesse contexto, é importante entendermos os problemas enfrentados pela falta de implementação dos processos de garantia da qualidade e o que ela pode trazer para os negócios. Segundo informações publicadas no relatório ’The Cost of Poor Software Quality in the USA 2022 Report ‘ realizado pela Synopsys Inc., estima-se que as falhas de software tenham custado às empresas US$ 2,41 trilhões em 2022. 

Deste modo, atuar dentro de processos estruturados, bem definidos, e, principalmente, automatizados, garante um maior sucesso quando o assunto é gerar um produto de valor, visando deixar o cliente satisfeito com o que está sendo entregue. Caso contrário, a falta desses elementos pode deixar todo o processo sob o risco de retrabalho – que pode ser causado por conta de defeitos ou problemas que não foram detectados precocemente na fase de desenvolvimento, afetando diretamente no maior consumo de tempo e recursos, influenciando nos prazos e valores entregues. 

Visando eliminar esses riscos, a utilização de tecnologias especializadas com o auxílio da Inteligência Artificial nas etapas dos processos, torna possível e efetiva a garantia de qualidade em todas as pontas. Isso porque, os recursos fornecem ferramentas que geram a capacidade de construir um produto com alta qualidade e em menor tempo, uma vez que os aceleradores se fazem presentes para aumentar a produtividade.  

Hoje, já existem diversas ferramentas que possibilitam uma boa organização e integração entre requisitos e casos de teste, juntamente com seus status de execução e respectivas evidências. Nesse cenário, o uso de IA generativa colabora durante a criação dos cenários de teste, contribuindo para uma cobertura mais completa dos principais pontos e acelerando sua documentação, bastando, para isso, criar um contexto e passar a funcionalidade com os critérios de aceite e suas respectivas regras de negócio. 

Uma vez finalizadas as fases de testes, documentação de evidências e registros de eventuais falhas, os indicadores podem ser criados ao integrar os resultados em dashboards para acompanhamento da qualidade do projeto e suas partes mais críticas, oferecendo recursos de IA (linguagem natural) na análise da massa de dados e facilitando a identificação de módulos sensíveis, antes que esses possam impactar a qualidade de forma mais significativa. 

Já na parte de análise do código e segurança, há outras ferramentas com seus “Quality Gates”, que podem auxiliar exibindo de forma simplificada e automatizada, quando integrado a um pipeline de execução, a quantidades de bugs, vulnerabilidades, code smells e duplicidades presentes no código do produto.   

E, por falar em pipelines, a utilização desse processo traz praticidade quando o assunto são tarefas rotineiras, que podem ser automatizadas, publicando resultados dos testes, criando artefatos com o produto construído e até mesmo publicando essas construções em seus respectivos ambientes. Essa automação cria mais tempo para os envolvidos poderem atuar em outras tarefas, otimizando a produtividade ao delegar essas que foram automatizadas para que sejam executadas de forma customizadas pelos scripts desenvolvidos e vinculados.  

Para os testes de API (interfaces de integrações) há também boas ferramentas de mercado. Nelas, as avaliações podem ser criadas para que a cada desenvolvimento, o produto tenha sua integração realizando o esperado, garantindo que os novos recursos estejam cobertos e que os recursos regressivos – aqueles que já existiam no código – continuem funcionais.  

Porém, quando vamos falar de garantia desses cenários regressivos, de pronto nos vem à cabeça: qual deve ser o custo e a complexidade de garantir todo o funcionamento do sistema a cada vez que uma nova funcionalidade é desenvolvida? Como garantir que tudo esteja em seu devido lugar se a cada novo teste o sistema como um todo cresce e de nenhuma forma deixar de garantir a qualidade dos recursos já existentes pode ser uma opção? É aí que entram testes automatizados.  

Dentro dos tópicos que necessitam codificação, como os testes automatizados de interface de usuário e os unitários, o universo de Inteligência Artificial nos fornece algo bem interessante: as chamadas “IAs copilotas”. Sua principal função é acelerar a execução de tarefas mais complexas, agindo como um copiloto junto a quem estiver desenvolvendo o código para esses testes automatizados. Ele sugere trechos de códigos em tempo real e gera sugestões contextuais de acordo com o que está sendo programado, aprendendo o padrão do código e as necessidades individuais de cada cenário, comprovando até 55% de redução de tempo nas codificações, segundo levantamento do GitHub em setembro de 2022. 

Em suma, investir na qualidade de software não é somente uma medida preventiva, mas também uma estratégia superimportante para o sucesso do produto a longo prazo. A realidade é que a Inteligência Artificial chegou com tudo, e a utilização desses aceleradores juntamente com as devidas ferramentas, auxiliam no alcance dessas garantias com muito mais assertividade. E quando aplicado em conjunto com processos maduros, torna possível construir produtos mais robustos e eficazes, mitigando riscos, reduzindo custos, antecipando entregas e tendo mais tempo para impulsionar a inovação e a produtividade do negócio. 

Christian Henrique de Oliveira é Analista de Qualidade de Software da Viceri-SEIDOR. 

Sobre a Viceri-SEIDOR:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

ITO: mais do que uma sigla, uma estratégia organizacional

Você já ouviu falar sobre a ITO? Apesar de soar como uma abordagem nova, este é um tema muito presente no universo corporativo. A Information Technology Outsourcing ou, em português, terceirização de tecnologia da informação, como o próprio nome já remete, nada mais é que o processo de terceirização de serviços relacionados à área de TI. No entanto, quando tratamos desse assunto, é necessário considerar que ele abrange todo o vasto universo que permeia a tecnologia da informação

O setor de TI contempla diversas abordagens que vão desde o suporte/help desk, segurança da informação, cloud computing, gestão da infraestrutura, business analytics, desenvolvimento e evolução de softwares, até serviços ainda mais especializados, a exemplo da IA e IoT. Sendo assim, em uma ou mais frentes desse universo, é natural a ocorrência de terceirizações pelo simples fato de que não é viável e nem possível para a empresa, absorver todos os desafios relacionados a esses trabalhos.

Além disso, área de tecnologia da informação vem se tornando cada vez mais especializada e suas carreiras estão se desdobrando em caminhos específicos, os quais exigem muitos anos de preparação para formar profissionais capacitados. Isso é, já se foi o tempo em que o profissional de TI cuidava da rede e dos servidores, alterava dados no banco, formatava computadores e, não raro, até desenvolvia pequenos softwares.

Hoje, seja pelo aumento crescente de serviços de TI dentro do ecossistema empresarial, como também pela sua gradativa especialização, se torna essencial ter profissionais capacitados em cada frente necessária, à disposição para a sustentação do negócio. Nesse sentido, algumas empresas – seja por cultura ou contexto – optam por formar times internos para compor a frente responsável por tais demandas, enquanto outras preferem o outsourcing, em busca de custos menores e/ou, justamente, da diversidade de especializações.

No entanto, encontrar e custear todos os diferentes tipos de especialistas é geralmente um grande esforço para as empresas, e quando isso se distancia do core do negócio, manter times internos pode até deixar de ser sustentável e estratégico. Segundo o estudo “IT Trends Snapshot” de 2023 da Logicallis, 94% dos gestores que responderam à pesquisa, afirmaram já terem sofrido com a falta de recursos humanos na área de TI, o que evidencia que suprir as demandas de especialistas na área, de fato é uma rotina desafiadora.

Quando olhamos com a ótica de desenvolvimento de softwares, é inegável o avanço tecnológico das linguagens de programação e boas práticas de desenvolvimento. Elas não somente evoluíram as exigências quanto a usabilidade, interface, inteligência e automação, como também, foi natural o acoplamento de exigências relacionadas a camadas de segurança, clean code, controle de versionamento, preocupações com escalabilidade, evolução da aplicação, arquitetura, integrações, entre outras.  

Dessa forma, atualmente, bons times de desenvolvimento de software são multidisciplinares e possuem diferentes tipos de especialistas, com expertises diferentes que se complementam em cada atividade de desenvolvimento. A ITO aqui se torna um fator preponderante, já que empresas especializadas no desenvolvimento de soluções, tendem a estar mais capacitadas e mais bem estruturadas para lhe dar com essa dinâmica complexa e exigente.

Ademais, o entendimento de que manter especialistas dentro de casa, custa menos e traz resultados mais rápidos, pode se mostrar equivocado em alguns contextos. Por isso, quando as exigências para uma entrega extrapolam as limitações tecnológicas, de recursos, gestão e soluções do time, a terceirização deixa de ser uma mera opção para o negócio e passa a ser uma decisão estratégica.

Obviamente, para que a ITO otimize o negócio, é indispensável que ela ocorra por meio de bons parceiros. Na mesma medida que encontrar profissionais capacitados para as realidades de seu negócio possa ser uma tarefa complexa, encontrar empresas capacitadas em recursos, know-how e experientes, pode não ser fácil.

De acordo com a pesquisa “Uso da TI nas Empresas” da FGV EAESP de 2023, foi apontado que em 2022, as empresas brasileiras investiram em média 9% de suas receitas em TI e, embora esse percentual seja menor que o do EUA (14%) e da Europa (10%), ele demonstra o peso e importância da tecnologia da informação em um contexto geral. Entretanto, para que esses investimentos possam se traduzir em valor real para o negócio, eles precisam ser analisados adequadamente e, em caso da ITO, com parceiros estratégicos e comprometidos.

No universo de TI não há um só caminho, não há uma só solução. O melhor resultado para sua empresa é aquele proporcionado dentro de seu contexto, extraindo a parte mais coerente das muitas possibilidades e abordagens, observando cada desafio em si. Não existe um mapa para o sucesso quando falamos em TI, mas poder contar com bons guias como a ITO, torna a viagem menos arriscada e sempre mais eficaz.

José Augusto Lunardelli é Product Owner da Viceri-SEIDOR.

Sobre a Viceri-SEIDOR:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Big data no setor de finanças: o que essas operações ganham com isso

Sabemos que cada vez mais empresas buscam gerir sua operação com base em dados atualmente, inclusive aplicando o big data no setor de finanças.

Apesar de não parecer, as empresas do setor financeiro têm um modelo de negócio que, como veremos, necessita do sistema de dados para evoluir.

Por exemplo, empresas de serviços e produtos financeiros geram fluxo constante de informações e o que pode ser melhor do que o big data para gerir tudo isso?

O encaixe perfeito com o modelo de big data acontece pelo olhar sobre novos regulamentos e padrões que mudam com frequência.

Nesse sentido, as empresas que baseiam sua operação por dados geram novas fontes e métricas mais complexas a cada atualização.

A partir da tecnologia dos sistemas de big data, os bancos e instituições financeiras negociam com clientes a qualquer momento, usando algoritmos.

 

Além de apoiar diretamente o crescimento do negócio, o sistema de dados consegue aperfeiçoar a eficácia da operação em tarefas do dia a dia. 

Para esclarecer como o big data pode contribuir com a transformação de uma empresa a partir de um sistema de dados, nós criamos este artigo.

Portanto, fique conosco até o final deste conteúdo porque vamos mostrar quais os benefícios mais importantes para empresas que aplicam o big data no setor de finanças.

Benefícios do big data no setor de finanças

Volume, velocidade e variedade

Existem três características básicas que definem os sistemas de big data, conhecido como “3 Vs”: volume, velocidade e variedade.

Todos fazem integração com o modelo de negócio de uma empresa da área financeira.

O volume de dados gerados pela indústria financeira inclui cotações, dados sobre o mercado e informações comerciais. 

Considerando apenas a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), o volume de dados pode chegar a um terabyte em 24 horas.

Em relação à velocidade, podemos usar como exemplo a agilidade com que o sistema de dados pode armazenar ou processar informações.

Gerenciar dados em alta velocidade faz parte do DNA dos mercados financeiros e o big data surge como ferramenta essencial neste cenário. 

Ou seja, quanto mais rápido os sistemas processam os dados, maior a velocidade de gerenciamento das negociações.

Certamente, a variedade também é parte integrante dos sistemas de big data no setor de finanças, principalmente por organizar dados comerciais, de mercado e de empresas, ao mesmo tempo.

Conhecer o cliente

Todos os sistemas de big data coletam dados e eles representam maiores possibilidades de conhecer as características de cada cliente. 

Ao aplicar o big data no setor de finanças, ou em uma empresa desse ramo, o gestor consegue oferecer soluções personalizadas para cada perfil.

Atualmente, o conceito open banking, banco aberto em português, oferece aos clientes a liberdade de fazer movimentações pelas plataformas mais convenientes.

Sem dúvidas, o impacto desta tecnologia traz maior agilidade para o dia a dia das pessoas e empresas e isto reflete diretamente no mercado.

Nesse sentido, o big data aplicado ao setor financeiro ganha cada vez mais importância ao usar dados para entregar melhores soluções.

Em outras palavras, cada vez mais os clientes terão serviços bancários personalizados e, de certa forma, podemos ver este movimento começando hoje em dia.

Análise de risco

Outro benefício oferecido pelo big data para as empresas do setor financeiro passa pela análise de risco, principalmente em relação aos dados referentes a empréstimos.

Por exemplo, as operações financeiras que usam big data podem calcular os juros deste tipo de negociação de acordo com o risco de inadimplência do cliente.

Desta forma as empresas deste segmento encontram formas de tornar os empréstimos bancários uma atividade lucrativa.

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!

Big data na indústria farmacêutica: como funciona esta dinâmica na prática

A aplicação da tecnologia de big data na indústria farmacêutica é uma realidade neste mercado e cada vez mais empresas aderem ao modelo de gestão moderna.

Certamente os benefícios de um sistema baseado em dados aparecem claramente em aspectos como otimização de processos e tratamento de dados em tempo real.

Consequentemente, a aplicação de um modelo de sistema inteligente vem gerando melhores resultados para empresas de diferentes setores.

Big data na indústria farmacêutica

Olhando especificamente para as empresas que usam a tecnologia de big data na indústria farmacêutica, existe um setor que tira maior vantagem sobre o uso de dados.

Atualmente, as ferramentas que utilizam informações reais indicam as melhores estratégias para os setores de marketing e vendas.

Por exemplo, a gestão consegue ter maior assertividade na sua operação realizando ações exclusivas para cada cliente, oferecendo o produto ideal no momento certo.

Para os gestores que buscam uma ferramenta de big data para aplicar à empresas da indústria farmacêutica, a Viceri tem a solução ideal.

Neste artigo mostraremos como o sistema pode segmentar clientes, apresentar perspectivas do mercado e otimizar os resultados.

Big data na indústria farmacêutica

Em um segmento como o da indústria farmacêutica é comum e constante o encontro entre os representantes e profissionais da saúde.

Ou seja, a jornada de trabalho dos colaboradores inclui visitas e deslocamentos diários para levar as novidades aos médicos e líderes de empresas hospitalares, por exemplo.

Nesse sentido, quanto maior controle sobre o cronograma da equipe, maior a assertividade dos processos e, consequentemente, melhores resultados também.

Por isso, as soluções da Neoway se caracterizam por centralizar e organizar as estratégias de Marketing e Vendas.

A partir de uma ferramenta de precisão e focada em produtividade, os gestores podem entender o mercado e encontrar oportunidades de expansão.

Além disso, outra característica vantajosa do sistema define o perfil do melhor cliente para cada negócio.

Em outras palavras, nosso sistema traz as seguintes vantagens para a operação:

 

  • Perfil de cliente ideal

  • Segmentação

  • Estratégia comercial

  • Marketing digital 

Perfil de cliente ideal

Já imaginou conhecer exatamente o perfil de cliente que tem mais chances de fechar negócio com a sua empresa?

A partir de uma tecnologia conhecida como Machine Learning, ou aprendizado de máquina, o sistema apresenta o perfil ideal para cada tipo de negócio.

Mas, de que forma isso acontece? Ao identificar o perfil de cliente ideal, a tecnologia busca por leads semelhantes a eles, gerando mais oportunidades de conversão.

Segmentação

Nas estratégias de marketing, a segmentação tem um valor significativo para que a mensagem chegue na pessoa certa.

Ou seja, separar cada grupo de cliente de acordo com sua área de atuação torna a comunicação ainda mais personalizada.

Inclusive, a segmentação impacta na produtividade da equipe de vendas devido a ações baseadas em dados reais.

Portanto, os dados coletados direcionam as estratégias com mais assertividade.

Por exemplo, antes de indicar um novo medicamento, o sistema analisa os dados para que a mensagem encontre a pessoa certa.

Estratégia de vendas

A partir da nossa ferramenta de big data na indústria farmacêutica, os gestores têm acesso a um sistema que ajuda a tornar as vendas mais assertivas.

 

Assim, ao priorizar os melhores clientes, a distribuição das equipes de venda se baseia na localização destes leads.

Desta forma a empresa consegue otimizar sua estratégia comercial acionando os vendedores mais próximos do cliente.

Como aplicar nosso sistema  em sua empresa?

Decidiu aderir à tecnologia de big data na indústria farmacêutica? Veja como podemos melhorar os processos da sua empresa.

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri

Big data na indústria farmacêutica: entenda como aplicar nas empresas

A tecnologia baseada em big data vem trazendo benefícios para diferentes setores, entre eles, a indústria farmacêutica.

Principalmente ao otimizar processos, obter e disponibilizar informações em tempo real, gerando melhores resultados para todos os envolvidos.

Por exemplo, você sabia que as ferramentas baseadas em dados podem indicar as melhores estratégias para os setores de marketing e vendas?

Certamente, a partir de uma análise baseada em big data, as empresas deste setor conseguem ter maior assertividade na sua operação.

Ou seja, os dados podem melhorar estratégias de marca com ações exclusivas para cada cliente, no momento certo e com o produto ideal.

Para que você entenda como o big data se aplica à indústria farmacêutica, principalmente nos departamentos de vendas e de marketing, leia este conteúdo até o final.

Nosso objetivo aqui é mostrar que o uso de dados ajuda a segmentar clientes, entender quais as perspectivas do mercado e otimizar os resultados.

Acompanhe este artigo até o final e veja como o big data é interessante para as empresas da indústria farmacêutica e seus benefícios para a gestão.

Big data aplicado à indústria farmacêutica

Sem dúvidas, as soluções de big data aplicadas à indústria farmacêutica mostram a relação de médicos, distribuidores e farmácias com cada produto.

Além disso,  os dados conseguem identificar as ações com melhor impacto na gestão das empresas que compõem o setor.

A partir de agora, você entenderá como a tecnologia baseada em dados pode contribuir com a gestão nos seguintes aspectos:

  • Assertividade da prospecção

  • Captação de novos clientes

  • Vendas

Assertividade na prospecção

Assim como em outros segmentos, os dados coletados pelas empresas direcionam as estratégias com mais assertividade.

Considerando um novo produto como medicamentos ou tratamentos, os sistemas que analisam dados conseguem entregar a mensagem certa para a pessoa certa.

Ou seja, os propagandistas de empresas farmacêuticas que usam big data identificam os profissionais com maiores chances de prescrevê-los para seus pacientes.

A partir de mensagens objetivas e assertivas, as companhias otimizam o tempo entre a apresentação de uma marca nova até sua recomendação pelos profissionais da saúde.

Captação de novos clientes

Dentro da indústria farmacêutica, as soluções de big data ajudam a aumentar a assertividade ao captar novos clientes a partir da segmentação.

Atualmente, um dos desafios para as empresas do setor farmacêutico está em identificar aqueles que têm maior interesse nas soluções.

Os dados também servem para apontar remédios receitados com maior frequência e estas informações impactam na performance operacional.

Os sistemas passam a orientar as indústrias no gerenciamento de clientes, novos parceiros de negócio.

Vendas

Nada melhor do que informações analíticas para criar estratégias de vendas que realmente funcionam para o seu negócio.

Inclusive, esta qualidade é um dos principais valores para as empresas porque consideram todas as variáveis para cada iniciativa de vendas.

Com os dados coletados, os gestores reconhecem padrões ajudando os profissionais da indústria farmacêutica a gerarem mais negócios.

Por outro lado, os sistemas de dados têm capacidade de indicar a melhor abordagem de comunicação com os médicos. 

Nesse cenário, a solução de big data indica as necessidades dos clientes que podem ser exploradas pela indústria farmacêutica.

Ou seja, a estratégia de vendas pode ter maior ênfase em pontos de venda, anúncios ou visitas pessoais de representantes das empresas.

Benefícios do big data para a indústria farmacêutica

Resumindo o que acabamos de ver neste artigo, os sistemas com base em dados oferecem diferentes vantagens para os gestores e suas equipes.

Além de mostrar um panorama de todo o mercado, a tecnologia permite acessar, compilar os dados e automatizar as tarefas melhorando a produtividade.

Porém, entre todos os benefícios para a indústria farmacêutica, o big data impacta principalmente a abordagem aos profissionais que receitam os medicamentos.

Como aplicar o big data na sua empresa?

Agora você já sabe como a tecnologia de big data pode melhorar os processos da indústria farmacêutica, certo? 

Para saber mais sobre como desenvolver soluções de big data precisas para o seu negócio, conheça as soluções da Viceri!