Seis tendências de RH no setor de TI

Se antes a área de Recursos Humanos era apenas com o departamento pessoal, atualmente, já não é mais assim. Nos últimos anos, a área de RH vem ganhando protagonismo nas organizações, assumindo um papel estratégico para o sucesso da empresa em diversos segmentos e, dentre eles, está o de Tecnologia da Informação (TI).

Não há como falar do hoje, sem nos recordarmos de um passado não muito distante. Durante muito tempo, o RH era considerado apenas como uma área burocrática responsável por tarefas como admissão, demissão e pagamento de salário. Com o passar do tempo, houve um novo direcionamento, passando a se concentrar no desenvolvimento e acompanhamento na jornada do colaborador.

Contudo, mesmo tendo esse papel mais estratégico e participativo, ainda assim, o setor lida diariamente com um alto volume de funções e responsabilidades, sendo praticamente impossível executá-las de forma manual. Não é à toa que o RH vem agregando cada vez mais o uso da tecnologia em suas atividades, com o intuito de garantir sua eficiência, bem como acompanhar a atual era da transformação digital.

Por sua vez, levando em conta a gama de recursos disponíveis atualmente, é importante aderir ferramentas que, de fato, viabilizem o sucesso da área. Deste modo, destacamos aqui algumas tendências promissoras para o RH:

#1 Cultura organizacional: a cultura organizacional é um tema recorrente entre CEOs, CHROs, diretores e líderes, e sua importância é inegável. De fato, ela é um ponto crucial para o sucesso a longo prazo de uma empresa, especialmente em um cenário marcado por novas tendências e a presença de diferentes gerações no mercado de trabalho. À medida que o ambiente de trabalho continua a evoluir, com novas tecnologias, mudanças sociais e expectativas em constante mudança dos funcionários, a adaptação da cultura organizacional torna-se ainda mais crucial. Ela precisa ser ágil e receptiva o suficiente para incorporar as novas tendências, enquanto mantém os valores e princípios fundamentais da empresa intactos.

#2 Desenvolvimento da liderança e apoio ao crescimento do colaborador:  o papel do líder vai além de apenas liderar. É fundamental orientar e auxiliar no crescimento dos colaboradores, criando um ambiente seguro tanto do ponto de vista físico quanto emocional. Com a crescente importância da saúde mental nas organizações, torna-se crucial que a liderança promova um ambiente de suporte que integre aspectos pessoais e profissionais. Essa abordagem fortalece a liderança na área de RH e promove um ambiente de trabalho mais saudável, inclusivo e produtivo para todos.

#3 Inteligência Artificial (IA): quando falamos em tendências, não dá para deixar a IA de fora, afinal, essa tecnologia é extremamente vantajosa para o Recursos Humanos. A IA desempenha um papel fundamental na otimização de processos, desde a triagem de currículos até o processamento de documentos. Ela permite a utilização de sistemas inteligentes que analisam dados de engajamento dos funcionários, como feedbacks, pesquisas de clima organizacional e interações em redes sociais internas. Com isso, é possível identificar tendências, prever padrões de rotatividade e sugerir estratégias para melhorar o engajamento e a retenção de talentos. Além disso, a inclusão de chatbots e assistentes virtuais é uma prática cada vez mais comum. Essas ferramentas fornecem suporte aos funcionários, respondendo perguntas comuns, oferecendo informações sobre benefícios e políticas da empresa, e facilitando processos internos. Isso não apenas aumenta a eficiência, mas também libera tempo para que os profissionais de RH possam se concentrar em atividades mais estratégicas e de maior valor agregado.  

#4 ESG: essa sigla tem ganhado protagonismo e força no mundo corporativo, porém, ainda são poucas as organizações que engajam estratégias em prol dessa temática. Quando se trata da área de Recursos Humanos (RH), o ESG desempenha um papel significativo em várias dimensões: Ambiental (E) – as organizações podem incluir política de sustentabilidade no local de trabalho, realizando campanhas para reduzir o consumo de recursos internos. Social (S) – diversidade e Inclusão, o RH desempenha um papel fundamental na promoção da cultura inclusiva, saúde e bem-estar dos funcionários e responsabilidade social e por fim no pilar de Governança (G), – ética e conformidade. Por isso, é importante estar atento à esta tendência e alinhar ações juntamente ao RH, de forma que consigam pôr em prática o conceito nas ações tomadas.

#5 People Analytics: vivemos a era dos dados. Diante disso o People Analytics é uma estratégia que vem cada vez mais sendo adotada. Segundo uma pesquisa feita pelo LinkedIn em 2021, 73% dos profissionais de RH afirmaram que a solução de análise de dados será prioridade para suas empresas nos próximos cinco anos. Isso porque, com o apoio dessa ferramenta, a área pode obter e cruzar informações a fim de eliminar riscos, identificar tendências e tomar decisões assertivas garantindo o avanço da organização como um todo.

#6 Ferramentas digitais: as plataformas de treinamento é uma tendência crescente no RH, pois ela alia praticidade e eficiência em um único lugar além de garantir que os profissionais de diversas localidades tenham acesso ao conteúdo.  Essas ferramentas oferecem uma variedade de funcionalidade que ajudam a criar, distribuir, monitorar e avaliar programas de treinamento, permitindo que o setor atue de forma proativa, oferecendo soluções personalizadas e alinhadas com as necessidades de cada indivíduo e da organização como um todo.

A inclusão de recursos da tecnologia nas atividades de RH é um movimento que já vem acontecendo. Entretanto, à medida que a transformação digital avança, cada vez mais, será exigido da área agilidade e eficiência. Além desse desafio, não podemos deixar de lado as próximas gerações que tem como prioridade ingressar em uma organização que dê oportunidades para o seu crescimento.

Se pararmos para pensar, o primeiro e último contato do colaborador com a empresa é com o setor de RH. Desta forma, é essencial que a área de Recursos Humanos esteja atenta às tendências visando implementá-las com eficiência, para que consigam se adaptar frente a um cenário de constantes mudanças e, com isso, garantir seu posicionamento estratégico na organização.

Anaclete Coelho é Coordenadora de RH na Seidor Brasil.

Vitória Pratte é Coordenadora de RH na Viceri-Seidor.

Sobre a SEIDOR:

A SEIDOR é uma empresa dedicada ao fornecimento de soluções tecnológicas na área de consultoria de software e serviços de TI, inovação, estratégia, infraestrutura, desenvolvimento e manutenção de aplicações on-demand, cloud computing, IoT, entre outros. Com mais de 40 anos de experiência e um volume de negócio anual de mais de R$ 3 bilhões e mais de 8 mil profissionais na Europa, América Latina, África, Oriente Médio, Ásia e nos EUA, a empresa possui alianças estratégicas com os principais e maiores desenvolvedores internacionais de tecnologia. No Brasil, possui escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Vitória, Goiânia e Recife, contando com mais de 1.500 profissionais.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri-Seidor é uma empresa do Grupo Seidor que, há mais de 30 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais do setor de Tecnologia da Informação. Com 83 escritórios divididos em 40 países, o Grupo Seidor já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Qual a importância da diversidade para atrair e reter talentos em TI?

Atrair e reter talentos, sem dúvidas, está entre os grandes desafios do mercado. Isso é, levando em conta as novas aspirações profissionais e perfis de diferentes gerações, cabe às organizações a missão de estarem antenadas em oferecer para o colaborador aquilo que ele tem almejado. E, dentre as estratégias para isso, investir na diversidade do time tem se mostrado um elemento fundamental.

É fato que, hoje, as empresas têm a capacidade de atrair talentos. Percebemos um aumento crescente na oferta de cargos que contém uma gama de benefícios que geram ainda mais atratividade. No entanto, nem todas tem bem desenvolvido um plano de carreira, afinal, mais do que salários altos, os profissionais, principalmente da geração Z, optam por fazer parte de uma organização que também mostre oportunidades de crescimento.

Dessa forma, investir na diversidade da equipe é uma abordagem extremamente estratégica, visto que ajuda a organização como um todo a demonstrar o seu engajamento e valores perante o mercado.

Essa ação torna-se ainda mais importante quando aplicada na área de TI, tendo em vista que se trata de um segmento em constante desenvolvimento e crescimento, mas que ainda é visto como um espaço altamente masculinizado. Como prova disso, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), entre os anos de 2015 e 2022, o aumento da participação feminina foi de 60% no setor de tecnologia. No entanto, segundo a pesquisa Women in Technology, realizada em 2021 pela empresa Michael Page, menos de 20% dos cargos de tecnologia eram ocupados por mulheres.

Por sua vez, quando falamos de diversidade, é importante enfatizar que o conceito não se limita apenas a questões de gêneros, mas também considera etnias, orientação sexual, PCD (pessoa com deficiência), diferentes faixas etárias e níveis profissionais, entre outras características.

Diferentemente do que se possa imaginar, ter times mistos com diferentes perfis e características é um fator diferencial e estratégico para o desenvolvimento da empresa, sobretudo, para a área de TI. Ao unir profissionais com características distintas, a organização passa a contar com bagagens e experiências diversificadas, que podem favorecer em ações que vão desde tomadas de decisões mais estratégicas, até o conhecimento técnico que potencializa ainda mais o seu desenvolvimento.

Certamente, assim como em qualquer equipe, desafios podem aparecer nesse caminho. Até porque, são características e trajetórias diferentes trabalhando juntos. Por isso, a organização precisa ter bem claro a diferença entre igualdade, que prevê que todos devem ser orientados pelas mesmas regras, direitos e deveres; e a equidade, a qual reconhece que nem todos são iguais e a importância de auxiliar o colaborador naquilo que precisa, equalizando as necessidades e oportunidades.

Desenvolver ações como cursos e workshops ajuda a promover uma maior e melhor integração da equipe, bem como a combater preconceitos e deixar claro qual o papel de cada um. Além disso, é essencial que a empresa, mais do que agregar conhecimento, também faça um exercício para que os colaboradores consigam  produzir sozinhos, para que tenham uma jornada ainda mais satisfatória.

Embora a pauta da diversidade e inclusão seja algo constantemente abordado, ainda assim, essa não é uma realidade em todas as empresas. Muitas, desde a sua fundação, não tiveram estabelecido este conceito na sua cultura e, por isso, na maioria das vezes, têm dificuldades em aplicar esse princípio de forma correta e inclusiva.

Sendo assim, para organizações que almejam dar início rumo à diversidade da equipe, instaurar comitês para debater essas discussões é o primeiro passo para trazer à tona questões que ficaram guardadas. Certamente, esse processo não é algo que acontece do dia para a noite, por isso, ter uma equipe especializada nesse tema é um aspecto fundamental.

Cada vez mais as organizações precisarão trazer essa pauta para o centro de discussões e buscar estratégias que atraiam e retenham talentos como, por exemplo, investir em programas de formação. Afinal, muito mais do que um conceito, a diversidade trata-se de uma cultura de não se tolerar discriminação, ofertando oportunidades sem nenhum tipo de segregação.

E, em se tratando da área de TI, é urgente que esse setor passe a atuar no campo da neutralidade, deixando os estigmas da sociedade de que é um espaço restrito para apenas uma parte da população. Quanto mais diversificado for, maior e melhores serão os resultados mas, para isso, é preciso conscientizar e colocar essas ações em prática desde já.

Cristiano Fernandes Amâncio é coordenador de TI da Viceri – SEIDOR.

Sobre a Viceri-SEIDOR:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

DNA Business Tech: sua empresa investe nessa prática?

Gerar soluções que impactem o seu negócio e o dos clientes é, sem dúvidas, o objetivo de toda empresa. Afinal, considerando as mudanças nos hábitos e comportamentos dos consumidores, principalmente, após a pandemia, criou-se a necessidade de as organizações investirem em ações de desenvolvimento que visem suprir tanto as demandas externas quanto internas, algo que podemos chamar de DNA Business Tech.

Levando em conta as atuais transformações do mercado, o conceito de DNA Business Tech vem ao encontro dessa demanda, uma vez que se concentra no desenvolvimento de soluções efetivas ao considerar, em sua abordagem, a aplicação de pilares como a visão de mercado, conhecimento, otimização e simplificação de processos e, sobretudo, ações que visem o desenvolvimento de pessoas e protagonismo em suas carreiras.

Isso é, todos os dias, é necessário pensar e desenvolver diferentes formas de tornar os negócios mais eficientes. Um claro exemplo dessa prática foi presenciado durante a pandemia, em que, naquele momento de crise, surgiu um verdadeiro boom de criação de tecnologias que ajudassem as organizações a atravessarem aquele período. No entanto, diante de um momento de adversidade, as equipes acabaram priorizando o desenvolvimento de hard skills, em que foi aprimorado suas aptidões e habilidades do ponto de vista técnico e operacional.

Por sua vez, passado o momento de adversidade, novas aspirações profissionais passaram a ser buscadas pelos colaboradores, o que trouxe à tona a importância de as organizações também ampliarem o seu olhar para as soft skills, que são as habilidades sociocomportamentais. Como reflexo disso, uma pesquisa da Page Group Internacional mostrou que 91% das pessoas são desligadas das empresas por problemas comportamentais. Uma justificativa para isso é o fato de que esses profissionais não desenvolveram ao longo da sua jornada profissional suas soft skills, focando apenas nas hard skills.

E qual a relação disso com o DNA Business Tech? Em absolutamente tudo. Isso é, com as novas dinâmicas do mercado, não há mais como as organizações terem estipulados planos de ações embarcados apenas em um específico pilar operacional. É fundamental que as empresas tenham em seu DNA uma cultura que vise contribuir com o desenvolvimento da equipe, os preparando para lidar com a atual configuração de mercado e para o futuro.

Certamente, essa abordagem não é, de longe, algo simples, até porque toda mudança gera dor. Por isso, durante esse processo, é preciso ter constância para eliminar as barreiras que possam surgir ao longo do caminho, unindo o que há de melhor e inovador em tecnologia e, ao mesmo tempo, mantendo como o foco as pessoas. Dessa forma, nesse processo de construção cultural, é primordial que haja um amplo envolvimento desde alta gestão até os colaboradores, na qual, ao participarem das etapas de forma dinâmica, possam contemplar na prática os ganhos.

Quando uma organização aplica em seus negócios um DNA embasado em uma cultura com foco nas pessoas, certamente, essa empresa obtém ganhos como o aumento da vantagem competitiva por ter um time altamente engajado, além de criar soluções e prestar serviços que impactem verdadeiramente a cadeia de clientes e consumidores.

Desta forma, torna-se crucial que as empresas busquem, cada vez mais, atentar o seu olhar interno no aspecto de gestão de pessoas. Isso é, antes de expandir para novos horizontes, metas e planos, é fundamental que seja alinhado com o time a adoção de uma cultura que vise investir no profissional não apenas para benefício próprio, mas também pensando em uma maior contribuição com o segmento com a preparação de talentos aptos também em soft skills.

Com as novas resoluções de mercado, vemos diversas companhias investindo no desenvolvimento do seu próprio DNA Business Tech, sendo essa uma tendência que deverá ganhar ainda mais força futuramente. Até porque, sabemos bem que o futuro é algo incerto, o que nos garante ainda mais a importância de começar as mudanças no presente.

Vitória Pratte é head da área de gente e gestão da Viceri-SEIDOR.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Qual o papel da cultura e governança no sucesso das organizações?

Crescer é, sem dúvidas, o objetivo de toda empresa. No entanto, antes de expandir o seu sucesso para fora, é importante ter bem alinhado internamente um conjunto de práticas que envolvem um amplo entendimento do negócio e aprimorar, principalmente, os aspectos de cultura e governança – elementos que, infelizmente, para muitas organizações, ainda são vistos como um grande desafio.

Não há como negar que o conceito de governança vem ganhando destaque com o despontamento do ESG (Environmental, Social, and Governance) nas organizações. Prova disso é que, segundo uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 49% das empresas industriais têm uma área específica para este segmento. No entanto, quando se observa o outro lado da moeda, percebe-se que muitas empresas ainda mantêm receios em relação às mudanças e aos custos que essa atividade pode acarretar.

E, mesmo os resultados sendo expressivos, também precisamos chamar atenção ao fato de que, de nada adianta investir em ações em prol da governança, se deixar de lado a cultura organizacional, uma vez que ela é, na verdade, uma importante aliada. Ou seja, ao mesmo tempo em que uma empresa precisa crescer em números, também é necessário que sejam obtidos ganhos para a equipe do ponto de vista profissional e pessoal, proporcionando um ambiente propício para o desenvolvimento de todos os envolvidos.

Então, qual é a relação entre a cultura e governança? A resposta é clara: elas estão interligadas em todos os aspectos. Ambas se complementam, uma vez que, enquanto a primeira é voltada para o clima organizacional, com foco em engajar e motivar o time mantendo firme os propósitos, a segunda reúne conjunto de práticas de gestão, fornecendo uma visão geral da organização e auxiliando nos processos de tomadas de decisões mais assertivas.

Nesse contexto, o “process advisor” mencionado no livro “Reinventing Organizations” (Reinventando as Organizações), de Frederic Laloux, desempenha um papel fundamental. Este modelo, que promove uma abordagem holística e colaborativa para a tomada de decisões, enfatiza a importância de incluir todos os membros da organização no processo de governança e de consulta. Essa abordagem democrática contribui para uma cultura mais inclusiva e engajada.

Contudo, mesmo que a importância desses dois elementos nas organizações seja algo notório, ainda assim, a resistência por parte das empresas em aceitar as mudanças continua. É aquela velha história: “por que mudar se até hoje deu certo?”. Naturalmente, toda transformação gera dores e desconfortos, mas isso não é justificativa para se manter na zona de conforto.

Diferentemente do que se imagina, investir na cultura e governança agrega uma série de benefícios, que vão desde o engajamento do time, até o retorno financeiro. Ou seja, ao ter alinhado esses dois pilares, é possível deixar uma empresa mais eficiente, dando capacidade para que sejam identificados possíveis problemas e saná-los com agilidade, o que, consequentemente, evita custos adicionais que gerem prejuízos futuramente.

Obviamente, conciliar tais mudanças é uma tarefa árdua, o que reforça ainda mais a necessidade de envolver as pessoas nessa jornada. Além disso, é importante destacar que, mesmo os princípios sendo os mesmos, cada empresa tem um processo diferente de abordagem e características específicas que irão guiar esse percurso.

Nesse sentido, contar com o apoio de uma consultoria especializada nesse segmento se torna recurso valioso, uma vez que ela irá ajudar a empresa a compreender o momento atual, bem como traçar metas eficientes para serem atingidas, com base em modelos já aplicados – tudo isso, somado ao apoio frente às transformações que serão feitas.

Em resumo, investir na cultura e governança de uma empresa se destaca em elementos fundamentais que podem ajudar, de forma eficiente, que a organização fomente seu desempenho. Todavia, para que tais práticas tenham sucesso, é necessário que haja um envolvimento amplo de todas as áreas e pessoas da organização.

É essa ação que permitirá que a empresa possa reconstruir ou aprimorar sua cultura, com base na opinião e apontamentos da equipe como um todo. Ao ter esses princípios estabelecidos, a governança vem para coroar essas mudanças, conciliando boas práticas de gestão que permitam unir tais diversificações no cotidiano da organização. Certamente, dúvidas e receios podem aparecer no caminho e causar ressalvas quanto a eficácia do processo, mas, quanto a isso, cabe enfatizar que, para se ter ganhos, é preciso ter força de vontade e estar disposto a enfrentar o caminho pela frente.

Anderson Cavalcante é sócio e diretor de operações da Viceri-Seidor.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri-SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Dia internacional das mulheres: setor de tecnologia é lugar para mulheres sim!

No dia internacional das mulheres cabe uma reflexão sobre a participação delas no mercado de TI em todo o planeta.

Certamente elas não são maioria neste segmento e este, por si só, já se mostra um grande desafio para as profissionais mulheres na área de Tecnologia da Informação.

Por exemplo, ao pensar em profissionais de referência neste setor em toda história, dificilmente lembraremos de um nome feminino, certo?

Para entender o motivo, basta analisarmos os resultados do estudo “Mulheres na TI: Atuação da mulher no mercado de trabalho formal brasileiro em Tecnologia da Informação.

Não à toa, a pesquisa feita pela Softex mostra que, entre 2007 e 2017, a participação feminina no mercado de trabalho de TI caiu de 24% para cerca de 20%.

Entretanto, neste mesmo período a quantidade de mulheres trabalhando nesta área praticamente dobrou, de 21.253 para 40.492.

O que puxa o índice para baixo é o aumento de 144% na quantidade de homens neste segmento, de 67.106 em 2007 para 163.685, dez anos depois.

Dia internacional das mulheres: representantes femininas na área de TI

No Brasil existem mulheres que se tornaram referência no mercado de Tecnologia da Informação, como Camila Achutti, fundadora do blog Mulheres na Computação.

Além disso, ela desenvolveu o projeto de consultoria Ponte 21 e a plataforma de ensino MasterTech, sempre com o objetivo de incluir mulheres nesta área.

Inclusive, de acordo com Camila, em 2017 a Master Tech registrou 61% de alunos do gênero feminino.

“Esses 61% de mulheres nos deixam super orgulhosos e eu não conseguiria dormir de noite se não tivéssemos esse número”, disse Camila Achutti em uma entrevista online.

Segundo ela, hoje o mercado percebe melhora no sentido qualitativo em relação às mulheres na área de tecnologia.

Na prática, o índice Reykjavik feito em 2019 pela Kantar mostrou o Brasil com pontuação 66 (de 100) em relação a percepções de igualdade de gênero em cargos de liderança.

Virtudes femininas para o mercado de tecnologia

Cada vez mais as mulheres recebem o reconhecimento de sua importância para o mercado de trabalho, com destaque para virtudes como: sensibilidade e capacidade de lidar com diferentes situações.

Mulheres na Tecnologia da Informação: como chegar mais longe

Certamente as características genuínas das mulheres estão cada vez mais recebendo sua devida importância   para funções na área de tecnologia.

Entre elas, podemos destacar a sensibilidade, a empatia e, a principal, multitarefas.

Para ficar mais claro, mostraremos como o gênero feminino influencia nas operações de empresas do setor de tecnologia.

Sensibilidade feminina

Certamente a sensibilidade das mulheres as torna profissionais com maior percepção sobre diferentes cenários dentro do dia a dia dos departamentos de TI.

Ou seja, para elas a decisão de priorizar tarefas, cumprir prazos de entrega, ou corrigir erros na operação, passa por um processo de avaliação com base em sua sensibilidade.

Além de agir com base na razão, elas têm maior entendimento sobre aspectos emocionais dentro de uma organização.

Empatia

Nesse sentido, as mulheres apresentam maior capacidade para lidar com diferentes comportamentos de profissionais dentro de uma organização.

A partir de características comuns às mulheres, como a empatia, elas conseguem melhorar o ambiente corporativo com comunicação eficaz entre os membros.

Principalmente porque no ambiente tecnológico das empresas, elas conseguem ouvir e ajudar os profissionais em seu processo de desenvolvimento.

Multitarefas

Certamente a mais emblemática característica das mulheres é o controle de diferentes tarefas ao mesmo tempo.

No mundo corporativo, principalmente na área de tecnologia, desempenhar diferentes funções funciona como uma vantagem competitiva para as mulheres.

Diferente dos homens, dentro ou fora do trabalho, somente elas têm esta habilidade e, neste mercado, os profissionais de liderança precisam de mais produtividade.

Dia Internacional das mulheres e Viceri: por mais igualdade nas empresas

Aproveitando a data que celebra o Dia Internacional das Mulheres, pensamos em formas de inspirar gestores a aplicar medidas que possam ajudar as mulheres em suas empresas.

Veja algumas medidas que ajudam a minimizar o preconceito de gênero na sua operação de tecnologia.

-> Conscientização da equipe: Além de falar sobre o Dia Internacional das Mulheres, precisamos adotar uma cultura organizacional.

-> Entrevistas:  A primeira medida para que sua empresa se torne mais engajada com esta causa começa com a lista de candidatos e candidatas. Procure estabelecer o mesmo número de entrevistas com candidatas e candidatos

-> Salário: Tenha em mente que  a remuneração dos cargos ocupados por mulheres devem  ser iguais à  de um profissional homem. Segundo um estudo do IBGE, entre 2012 e 2018, as mulheres ganharam, em média, 20,5% menos que seus os homens.

Ferramentas e sistemas de gestão em tecnologia

Ao assumir a liderança das empresas, essas profissionais buscam novas ferramentas que otimizem as tarefas básicas do seu dia a dia.

Desta forma, fica mais fácil manter o foco e a concentração em atividades estratégicas, desde que o sistema usado tenha eficiência.

Sistemas como a Viceri, por exemplo, contam com produtos e serviços para ajudar a sua empresa na sua revolução digital.

Nossa proposta é criar e aplicar a tecnologia para promover a transformação digital nas organizações e liberar o potencial humano em cada equipe.

Quer conhecer mais sobre a nossa plataforma? Fale com nossos especialistas agora mesmo!

Foco, inovação e qualificação: as lições que o Cloter trouxe do Vale do Silício para o nosso trabalho

Convidamos o Cloter, vencedor do programa #EuNoVale, para nos contar tudo sobre a sua viagem ao Vale do Silício e como o mindset desse lugar é essencial para construir o futuro do mundo corporativo

Segundo o próprio Cloter, é muito difícil descrever a experiência do Vale do Silício, uma vez que só quem a vive pode entender o impacto que esse local provoca na nossa maneira de pensar. Mesmo assim, nós o convidamos para contar tudo sobre essa viagem e como o mindset que adquiriu na Capital Mundial da Inovação vai impactar o seu trabalho aqui na Viceri. Confira!

1.Fale um pouco de você e o seu trabalho aqui na Viceri.

Trabalho há 4 anos na Viceri, entrei em 2016 como desenvolvedor pleno, participei de alguns projetos de grande importância, como o da seguradora Mapfre, e hoje sou engenheiro de software.

Atualmente, trabalho no projeto Bellamaterna, que tem a Viceri como seu braço tecnológico. Minha atuação é como líder técnico, focada nas questões de planejamento, capacitação da equipe e gestão das demandas do projeto.

Voltado para a área da saúde, o Bellamaterna faz o acolhimentos das gestantes e mães com filhos até 3 anos, conectando-as com profissionais graduados e pós-graduados em maternidade. Atualmente, ele está focado em B2B, modelo em que planos de saúde disponibilizam o acesso ao aplicativo a suas pacientes.

Na prática, é parecido com whatsapp, a mãe pode conversar e enviar arquivos diretamente aos profissionais da área de nutrição, obstetras, doulas e muitos outros disponíveis para atendê-la e orientá-la. No futuro, a ideia é utilizar os dados que estão sendo coletados para implementar Inteligência Artificial e criar sistemas para agendamento de consultas, controle de horários de remédios e outras funcionalidades.

Como temos uma coleta de dados recorrente, o sistema conseguirá ter proatividade para direcionar o atendimento nos momentos certos, sinalizando quando é hora de dar remédios, comprar fraldas ou marcar uma nova consulta. Além disso, imaginamos que, daqui um tempo, o médico possa conseguir agendar atendimentos presenciais, como se fosse um Uber conectando esses profissionais às mães.

Com relação ao meu futuro, tenho planos de começar um MBA esse ano, voltado para a área de arquitetura de software. Além disso, pretendo obter algumas certificações neste ano, tais como a de Arquiteto de Soluções da AWS Certification, que é uma das partners aqui da Viceri e também a Java Certified Professional, emitida pela Oracle.

2. Como foi a sensação de ser contemplado no programa #EuNoVale?

Foi surpreendente. O anúncio ocorreu no lançamento da nova marca e eu realmente não estava esperando ser contemplado. Alguns gestores já vinham comentando que esse evento teria algumas surpresas, então existia um hype muito grande dentro da empresa.

Eu até fui um dos primeiros a comentar que o Marcel, nosso CEO, ia revelar que levaria alguém para o Vale do Silício. Mas quando anunciaram meu nome, o impacto foi chocante. Eu nunca tinha viajado para fora do país e começar logo visitando a Capital Mundial da Inovação e Tecnologia foi muito gratificante.

3. Quais aspectos culturais do Vale do Silício lhe causaram mais impacto e por que?

Quando falamos em Transformação Digital e criação de novos processos, é importante que as pessoas se coloquem como donos dos seus projetos e donos das suas empresas. Isso é muito forte no Vale. Mesmo quem trabalha como colaborador de outras instituições tem esse mindset. Eles tomam conta de todo o trabalho que tem que ser executado, sempre prezando pela entrega e pela excelência.

A postura deles é muito diferente. São pessoas muito objetivas. Em várias atividades que participei, estavam presentes americanos, alemães, e outras pessoas de diferentes culturas, mas que possuem em comum o objetivo de buscar a inovação, a excelência e a qualidade de entrega. O Vale do Silício proporciona essa cultura para essas pessoas.

A diversidade é muito presente. Quase metade da população do Vale do Silício não é americana. Como o local concentra as sedes de algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo, dezenas de startups e alguns unicórnios, muita gente migra para trabalhar nesses lugares.

A questão educacional também é muito forte, já que lá estão algumas das maiores universidades dos Estados Unidos, como Stanford e Berkeley. Tudo isso colabora muito para a construção dessa cultura.

4. Fale um pouco sobre as atividades de aprendizado que você passou e como foi essa experiência.

Participei da Learning Experiência, desenvolvida pela Startse. O conteúdo foi muito rico. Falamos sobre a cultura, história do Vale, as primeiras empresas que se estabeleceram aqui, como a HP e a Intel e muito mais. Conheci inclusive a origem do termo Vale do Silício, que é uma referência ao fato de que lá se consegue essa matéria prima a um custo muito baixo, o que provocou um boom da exploração industrial no local.

Um dos palestrantes, da Netflix, revelou que eles buscam o tempo todo a diversidade de pensamento, incluindo pessoas com múltiplos pontos de vista na empresa. Quanto maior é essa diferença em um ambiente, mais ideias novas surgem.

Um representante da HP detalhou como ocorreu a Transformação Digital da empresa. Ele explicou como essa mudança foi possível depois de muitas tentativas, já que é muito mais difícil aplicar essa transformação em uma companhia enorme do que em uma startup, por exemplo.

Muitas atividades eram focadas em inovação. Também participei de inúmeros workshops com startups dos ramos alimentício, biotecnologia, transporte e comunicação e que trabalham com projetos para causar alto impacto daqui uns 10 anos.

Conheci mais sobre os carros autônomos e a grande corrida das empresas que está acontecendo lá para desenvolver e disponibilizar essa tecnologia. O Google é o principal investidor atualmente.

inclusive, durante um dos trajetos que fiz de ônibus, tinha um carro autônomo da Google se deslocando sem motorista ao meu lado. O impacto foi muito forte. Há tecnologias que talvez só chegarão no Brasil em 15 anos ou até mais e que já estão sendo utilizadas no Vale do Silício. Isso é muito chocante.

5. Como o mindset do Vale do Silício impacta o seu trabalho e o trabalho da Viceri?

O principal foi entender as diferenças de pensamento. Aqui, a maior parte do nosso trabalho é realizada com ferramentas que já existem. No Vale, o mindset é sempre focado em desenvolver novas ferramentas para entregar esses resultados com mais eficiência e agilidade.

Antes, toda a minha evolução era pensada para o presente. O pensamento era “Preciso aprender mais sobre isso para resolver essa questão que me preocupa hoje.” Mas a experiência me trouxe outra visão e hoje estou me preparando para do futuro.

Agora, não consigo mais ficar procrastinando com qualquer coisa. Me sinto incomodado em perder tempo com coisas que eu não deveria, como processos que já deveriam ter sido abandonados. Me tornei alguém que busca ser o mais objetivo possível com minhas tarefas. Mudei também a maneira como me relaciono com o time.

Além disso, eu trouxe dois ensinamentos básicos: buscar mais foco e buscar mais qualificação, visando otimizar ao máximo o meu tempo e obter cada vez mais conhecimento.

A minha estratégia agora é começar com impactos menores na Viceri e aí seguir escalando essa cultura do Vale para a empresa inteira. Fazer esses ensinamentos criarem resultados na minha equipe e nos meus projetos. A partir daí, posso demonstrar esses resultados para auxiliar nas outras demandas.

Muito mais do que apenas falar dessa experiência, penso em construir esse resultado concreto e demonstrar o impacto prático para as pessoas de outros projetos, para que elas possam adotar esse pensamento no seu trabalho.

6. Como você vê papel do Vale e desse pensamento para a transformação através da tecnologia que vivemos hoje?

A maior colaboração do Vale é o mindset das pessoas. Esse aprendizado é o melhor que se pode tirar da experiência de visitá-lo. Claro, lá também existem pessoas que se movimentam apenas pelo dinheiro, mas muitas trabalham por um objetivo de vida.

Assim, elas buscam sempre ajudar a sociedade com soluções novas, e o dinheiro é apenas uma consequência. Além disso, a inovação deve estar no core das empresas e das pessoas. O mindset ensina que cada processo precisa ser mudado a cada 3 meses.

Essa inovação, aliada a busca por ajudar a sociedade de alguma maneira, é a chave para o sucesso. Mesmo quem está no topo está pensando em inovar sempre. Sem essas mudanças, as empresas não sobrevivem.

Além disso, a infraestrutura lá é muito melhor. O Governo ajuda muito a empreender, valorizando quem tem alguma ideia em benefício da sociedade. Enquanto aqui demoramos vários dias para abrir uma empresa, lá o processo pode acontecer em questão de horas.

Peguei dias de clima muito fechado lá, com chuva, vento e frio. Nesse sentido, o clima aqui é bem mais agradável. No Brasil, a gente tem essa vantagem em relação ao Vale do Silício, mas perde em todos os outros quesitos.

Em resumo: para construir o futuro, precisamos de mais colaboração, mais resiliência, mais inovação e mais adaptabilidade. Isso é 80% do caminho, o resto é trabalho.

Viceri apoia a campanha Novembro Azul

Câncer de Próstata: Cuide do seu futuro. Previna-se.

O Câncer de Próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, chegando a 68 mil casos em 2018 segundo estimativa do INCA. De acordo com o Ministério da Saúde, a doença também foi responsável por mais de 15 mil óbitos em 2017. 

Entre os fatores de risco, estão a exposição a alguns produtos químicos e o excesso de gordura corporal. Além disso, o câncer de próstata é muito mais comum em pacientes idosos. A maioria dos casos ocorre após os 50 anos.

A prática de exercícios físicos, uma alimentação equilibrada, baixo consumo de álcool e nenhum de cigarro são as principais formas de prevenção, bem como a realização periódica de exames e consultas médicas. Cerca de 90% dos casos descobertos em fase inicial têm cura, desde que iniciado o tratamento assim que possível.

A Campanha Novembro Azul surgiu em 2003 na Austrália, como parte do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata. No Brasil, a campanha visa promover a prevenção e o cuidado a todas as doenças que atingem os homens, buscando divulgar a importância do acompanhamento médico periódico e não apenas quando sintomas e doenças já estão mais desenvolvidos.

Grupo Viceri: conheça o Código de Cultura da empresa

Código de Cultura da empresa representa sua essência: quais são seus valores, crenças, metodologia e todos os outros aspectos importantes. O desenvolvimento desse código estabelece um padrão para avaliação de desempenho, critérios de seleção, o caminho pelo qual a organização deve seguir e que objetivos almeja alcançar.

Dentro do Grupo Viceri, desenvolvemos soluções em tecnologia da informação sob medida, pois acreditamos que não basta estabelecer o que seria uma cultura inspiradora, mas sim alinhar e desenvolver as qualidades e ideias já existentes, formalizando-as em um código sólido.

Com mais de 25 anos de experiência nesse mercado, desenvolvemos produtos que potencializam negócios e impulsionamos ideias inovadoras por meio de startups. Todo esse tempo nos permitiu a formação de uma equipe multidisciplinar, com experiência em clientes globais e que procura constantemente pelo aperfeiçoamento.

Para conhecer melhor a nossa mentalidade, confira os doze principais pontos na cultura da empresa.

Meritocracy & Happiness
O grupo Viceri preza pelo reconhecimento e remuneração de ações que geram bons resultados para o negócio. Vivemos em um ambiente de constante busca por conhecimento!

Open-minded
procura por inovação não deve ser limitada ao tangível. Incentivamos a ampliação de conhecimentos sem qualquer restrição de ações! Pensar fora da caixa é nosso forte.

Growth and Learning
Encaramos o desenvolvimento profissional de nossos funcionários como um pilar corporativo. Uma das preocupações da Viceri é preparar um cenário onde o crescimento de cada integrante seja levado em consideração, de forma a beneficiar todo o time.

Creativity
Nossa equipe é multidisciplinar, e tem a capacidade de criar, produzir e inventar alternativas. Lidar com obstáculos inesperados faz parte da nossa rotina, e nunca seguimos pelo caminho mais fácil.

Challenge and flow
Enxergamos desafios como metas, independente da dificuldade apresentada diante do time. Ultrapassar obstáculos e barreiras é a nossa motivação diária. Cada novo processo é visto como uma oportunidade para alcançar o sucesso.

Inovation
Procuramos reinventar e aprimorar aquilo que já foi realizado – por nós, ou pelo próprio mercado. Esse é o papel da Viceri: inovar com praticidade e eficiência.

Design thinking
Todos os aspectos da produção visual são pensados estrategicamente, considerando o contexto, a dor de determinada situação, sempre oferecendo resoluções para possíveis problemas.

Customer Service
A linguagem que utilizamos é pessoal e personalizada de acordo com o perfil dos nossos clientes. Temos expertise em escutar as diretrizes, identificar as falhas e propor as mudanças que tragam a solução.

Do more with less
Para entregar resultados, vamos além das ferramentas que estão ao nosso alcance. Afinal, não são apenas investimentos que geram efeito, mas sim esforços estratégicos e inovadores.

Startups
Temos um olhar crítico, de mercado, para auxiliar as startups que nos procuram. Não só investimos em boas ideias, transformamos ideias em soluções rentáveis. O Grupo Viceri se preocupa em trazer maneiras de acelerar o sucesso!

Solution
Buscar ferramentas tecnológicas que supram as necessidades dos nossos clientes e que apresentem resultados verdadeiros faz parte da cultura da empresa, assim como de todos os nossos projetos.

Customer Experience
Nossa equipe está sempre preocupada com a experiência dos clientes, em todos os projetos. Queremos nos tornar parceiros de negócios, oferecendo os serviços de Outsourcing de TI como uma extensão da nossa empresa.

Esses são os doze pontos definem a cultura da empresa, guiando todos os passos da Viceri, e garantindo a cada um de nossos clientes a execução de um trabalho assertivo, inovador e com foco nos melhores resultados. É isso que você está buscando para sua empresa? Então entre em contato conosco agora mesmo, e vamos trabalhar juntos.

Qualidade de vida no trabalho certificada pela Great Place to Work

O mês de julho trouxe uma conquista importante para a nossa empresa. Fomos certificados como um excelente local para trabalhar pela Great Place to Work, uma das maiores consultorias do tema. Nossa média final foi de 86! Muito obrigado a todo o nosso time por trabalharem juntos para atingirmos esse resultado!

Um ambiente saudável e que favorece a liderança, a inovação e o mindset criativo sempre foi um dos pontos fortes da nossa cultura! Para entender um pouco melhor a importância disso, veja o que significam os resultados e como cada um deles está presente nas nossas carreiras em TI.

Sobre a Great Place to Work

A Great Place to Work (GPTW) é a empresa mais respeitada de consultoria que certifica e orienta empresas que desejam ser as melhores em qualidade de vida no trabalho, tornando-a um diferencial de negócios.

Imparcialidade e igualdade

Fomos muito bem conceituados nos quesitos de imparcialidade e igualdade. Aqui, as pessoas se sentem acolhidas independentemente de etnia, idade, gênero e orientação sexual.

Respeito ao colaborador

Aqui na Viceri, as pessoas são ouvidas. Nosso ambiente de trabalho promove a colaboração, discussões saudáveis e as portas da liderança sempre estão abertas para o diálogo. Trabalhamos todos os dias para que cada colaborador receba os recursos necessários e tenha um ambiente descontraído para realizar seus projetos.

Camaradagem e Espírito de equipe

Na categoria Camaradagem, nós ficamos acima da média do mercado, quase atingindo a nota máxima da Great Place to Work.

Somos uma família, trabalhamos em equipe, confiamos uns nos outros e sempre estamos dispostos a ajudar. Comemoramos eventos especiais e estimulamos a colaboração, tornando nosso ambiente de trabalho descontraído, nos sentindo sempre em casa.

Acelerando o futuro

Com a certificação, a Viceri agora está concorrendo nas categorias Mulher, Tecnologia da Informação, São Paulo e Brasil. E não termina por aqui! Nós trabalhamos todos os dias para tornar a qualidade de vida dos nossos profissionais ainda melhor!!