A evolução da Viceri: as conquistas e aprendizados que obtive nessa jornada

Da salinha minúscula no Centro de São Paulo até o Vale do Silício, percorremos um longo caminho para consolidar a Viceri como um grande empresa de tecnologia. Conheça a nossa evolução ao longo dos últimos 30 anos e como vamos seguir trabalhando para propulsionar grandes transformações nos nossos clientes.

“Éramos apenas quatro pessoas e trabalhávamos em uma salinha minúscula”

A fundação da Micro Mídia, empresa que viria a se tornar a Viceri, começou ainda em 1990, quando eu saí de outra sociedade para abrir essa empresa por conta própria. Na época, éramos apenas quatro pessoas e trabalhávamos em uma salinha minúscula no Centro de São Paulo, desenvolvendo sistemas sob medida para a indústria e comércio.

O mundo vivia a revolução provocada pelos microcomputadores, o chamado downsize, e saía de uma realidade em que apenas empresas muito grandes tinham computadores caríssimos, para uma em que todas as empresas se informatizavam. Ou seja: tínhamos um mercado enorme para explorar.

Assim, fomos nos especializando em sistemas de backoffice para controle de despesas, contas a pagar, pagamento de impostos e precificação. Com cerca de 3 anos de empresa, mudamos a sede para Jundiaí, de modo a fugir dos deslocamentos enormes que enfrentávamos toda vez que visitávamos algum cliente. Aqui, nos instalamos em uma pequena casinha na Avenida Jundiaí, muito diferente do prédio de 800 m² que ocupamos hoje.

“Muitos desafios faziam parte do nosso cotidiano” 

Hoje em dia, empreender ainda é muito difícil no Brasil e, mesmo assim, no início dos anos 1990 era muito pior. Por exemplo:

Com uma inflação média beirando a 30% ao mês, era complicado para as empresas definirem preços de produtos sem ver todo o resultado diluído pela desvalorização da moeda. Assim, nosso sistema tinha o diferencial de calcular como deveria ser o aumento dos preços ao longo do tempo e de acordo com condições tais como vendas a vista ou a prazo por exemplo.

Dessa forma, estabelecemos uma ampla carteira de clientes formada por empresas que fabricavam peças automotivas para a indústria. Porém, com a política de abertura para o mercado internacional – que foi boa, mas pegou muitas organizações despreparadas – a maioria dessas empresas quebrou ou foi incorporada por multinacionais, abandonando nosso serviço.

Muitos desafios como esse faziam parte do nosso cotidiano e a empresa passou a ter mais fôlego apenas quando começamos a conquistar o mercado de seguros, por volta de 1995. Ofertando nosso ERP para o backoffice das seguradoras, áreas administrativa, contábil e financeira, conseguimos implantá-lo nas principais seguradoras do país. 

Um marco importante desse momento foi quando iniciamos os serviços para a seguradora nacional Vera Cruz, empresa para a qual desenvolvemos inúmeros outros sistemas ao longo do tempo. Mesmo com a sua incorporação pela multinacional MAPFRE, em 2005, permanecemos entre os fornecedores de tecnologia até hoje, uma parceria que já dura 23 anos.

Em 2002, quando os negócios começaram a ser realizados pela internet, desenvolvemos os portais de negócios para seguradoras, ofertando soluções que atendiam corretores, segurados e prestadores em um único sistema. Com o tempo, nos consolidamos como uma empresa de alta qualidade de serviços e excelente relação e confiança com os clientes, atuando em projetos para vários outros setores.

“As startups são muito importantes no cenário atual”

Com a consolidação plena da empresa, mais de cem funcionários e algumas gigantes no portfólio, decidimos marcar esse momento com um novo nome, que fosse forte e transmitisse a grandeza e as vitórias que estávamos conquistando. Assim, fizemos nosso primeiro reposicionamento de marca em 2012, e a Viceri nasceu.

Isso representou uma mudança importante na maneira como éramos vistos no mercado e com o tempo, conseguimos conquistar outros clientes entre as maiores do Brasil. 

Com isso, nos estabelecemos como uma grande empresa de desenvolvimento de software sob medida, porém não tínhamos mais a vantagem do início dos anos 1990, pois a democratização da tecnologia e do conhecimento abriu as portas para inúmeros profissionais autônomos de TI. Assim, estávamos competindo tanto com outras gigantes do mercado de tecnologia quanto com os pequenos desenvolvedores.

Por isso, iniciamos um plano para desenvolver um portfólio de produtos prontos, transformando a Viceri em uma empresa de produtos e serviços digitais. Mas logo percebemos que era difícil conciliar a criação desses produtos com o atendimento aos nossos clientes fixos apenas com nossa equipe interna.

Nessa mesma época, a Transformação Digital estava ganhando força. Essa mudança cultural fez com que todo mundo passasse a fazer tudo através de um meio digital, e assim, tornou o consumidor muito mais exigente e empoderado em termos de preços, qualidade de entrega, velocidade e comodidade. Entregar isso para ele exige um nível de inovação gigantesco que a maioria das empresas grandes está longe de alcançar.

Por isso que as startups são muito importantes no cenário atual. Por serem menores e super focadas em inovação, conseguem tomar decisões e aplicar mudanças com mais agilidade, o que as deixa mais livres e propensas a criar as soluções que esse consumidor cada dia mais exigente espera.

Quando percebemos isso, iniciamos uma série de parcerias com startups em 2017, proporcionando estrutura e sustentação para que elas pudessem desenvolver suas ideias de negócios, enquanto nós podíamos ampliar o nosso portfólio de produtos, oferecendo essas ideias ao mercado.

“O lugar onde encontramos tudo isso é o Vale do Silício”

Com a Transformação Digital avançando cada dia mais, os nossos clientes demandam soluções para qualificar o atendimento e relacionamento digital com seus consumidores. Eles não precisam mais de sistemas de backoffice. Para atender a isso, precisávamos de mais contato com a inovação, com a excelência em atendimento e com o pensamento global. E o lugar onde encontramos tudo isso é o Vale do Silício.

Assim, em 2018, eu fui ao Vale pela primeira vez, de modo a iniciar a instalação de uma célula da Viceri lá. Tínhamos três motivos fortes para fazer essa conexão.

O primeiro é o branding. Se a sua empresa está hoje no Vale do Silício, instantaneamente ela é vista de maneira diferente pelo mercado. Assim, a nossa instalação lá fez muito bem para a nossa marca e para a imagem da empresa.

O segundo é o conhecimento e o mindset digital que adquirimos, aprendendo como as empresas do Vale praticam a inovação e o que precisávamos mudar internamente para favorecer esse processo. Naturalmente, ficar mais próximo do maior ambiente de startups do mundo acabou trazendo dezenas de outros ensinamentos. 

E terceiro, para fazer um benchmark detalhado dos nossos produtos tendo o mercado internacional como referência. Hoje em dia, você precisa lançar produtos digitais com um olhar global. Como a Transformação Digital provocou uma ampla desmonetização e queda no preço desses produtos – confira quanto você pagava no Microsoft Office há 5 anos e quanto paga agora – você precisa de milhares de consumidores ativos para garantir a rentabilidade dele. 

Por isso, fomos ao Vale aprender como criar, desenvolver e comercializar esses produtos mirando consumidores no mundo todo e com alta capacidade de inovação. 

Hoje, temos planos de ampliar nossa atuação lá – um pouco atrasados pela pandemia – com o objetivo de trazer ainda mais desses conhecimentos para cá, ajudar a levar produtos digitais do Brasil para o mundo e ser um canal de entrada para as empresas internacionais explorarem o mercado brasileiro.

Essa empreitada resultou em uma nova mentalidade para a Viceri, tornando-a uma empresa inovadora, que assumiu o desafio de fazer a Transformação Digital acontecer em muitas empresas e criar experiências incríveis e soluções criativas para nossos clientes. Por isso, celebramos esse movimento com um novo posicionamento de marca. Em um momento muito especial, mudamos completamente a proposta visual, discursos, mídias sociais e site, marcando a nova fase inclusive com uma grande festa.

Nossa nova sede, inaugurada no início deste ano, também faz parte desse movimento, pois é um espaço muito mais confortável e que favorece a inovação de cada um dos nossos colaboradores. Além disso, é um ambiente muito bom para receber clientes, realizar apresentações e exibir os nossos valores e nossa cultura para o mercado.

“Aqui na Viceri, o futuro está ligado ao que já estamos fazendo”

Assim como qualquer empresa, a pandemia também nos trouxe desafios, mas nós estávamos mais preparados para enfrentar esse momento sem prejudicar nosso trabalho. E mesmo com as consequências negativas, eu sou bastante otimista quanto às transformações que esse momento está provocando nos negócios e no futuro deles. 

A nossa equipe é dividida em pequenas squads, utilizando uma metodologia em que cada uma funciona como um pequeno negócio, tendo uma liderança e a responsabilidade de entregar resultados para o cliente, bater metas e etc. Isso facilita a comunicação, mesmo com todos trabalhando em home office, e favorece a inovação por não depender demais de gerentes e diretores.

Quando tudo isso passar, acredito que o formato híbrido entre o home office e o presencial irá se popularizar. Para o colaborador, ele ganha em qualidade de vida podendo acordar um pouco mais tarde por não enfrentar deslocamentos, mas ele também precisará do escritório para receber clientes, realizar reuniões ou participar de algum processo criativo em grupo. 

Além disso, a pandemia abriu os olhos de muitos negócios para a importância do meio digital para manter o seu cliente e também de adotar formatos de trabalho mais flexíveis. Em algumas organizações, as mudanças exigidas pela Transformação Digital da empresa foram adiantadas em 5 a 7 anos. Isso abre inúmeras frentes de trabalho para o mercado de TI. 

Aqui na Viceri, o futuro está ligado ao que já estamos fazendo, estamos construindo ele em muitos negócios. Hoje, nos consolidamos como uma empresa inovadora na área de serviços, não trazendo só o desenvolvimento sob medida, mas sim uma solução completa que representa a resolução de muitos desafios do mercados enfrentados pelo cliente.

Com o tempo, veremos cada dia mais tecnologias como IA, Cloud e IoT revolucionando o nosso cotidiano. E nós já incluímos várias delas nas nossas entregas de software. Além disso, cada dia mais buscamos oferecer produtos que representem a solução adequada e inovadora para cada cliente.

Esse é o nosso objetivo e o nosso desafio: fazer da Viceri uma das propulsoras do futuro nas empresas dos nossos clientes.

Transformação Digital: como saber se minha empresa está pronta?

Muito se fala sobre a transformação digital, mas poucos gestores sabem dizer ao certo se a empresa que representam está pronta ou não para dar este passo.

Ainda assim, entre executivos e gestores existe a certeza de que a revolução digital mudará a operação das empresas para sempre.

Apesar de acreditarem ser fundamental para os objetivos estratégicos da empresa, alguns mitos sobre a transformação digital bloqueiam a gestão.

Mitos sobre transformação digital

Portanto, antes de conhecer os sinais de que uma empresa está preparada para a transformação, vejamos os dois principais mitos criados sobre a transformação digital:

1 -É o mesmo que criar um departamento de TI

2-Basta aplicar uma tecnologia na operação 

Talvez o mais conhecido dos mitos seja o primeiro. Porém ele não pode ser considerado completamente errado ou sem nenhum sentido.

Entretanto, a transformação digital precisa ser aplicada além do departamento de TI, passando a fazer parte do organograma da empresa.

Certamente a área de TI tem importância fundamental para integrar novas tecnologias digitais ao ambiente de trabalho. 

Além de oferecer mobilidade e serviços baseados em analytics e nuvem, a transformação não acaba nesta etapa.

Toda a reestruturação digital da companhia ocorre do início ao fim, tanto na jornada dos clientes quanto dos colaboradores.

Em contrapartida, no segundo caso há certo exagero apesar de ter também seu viés de verdade.

Ou seja, uma empresa se transforma digitalmente quando a tecnologia envolve toda a estrutura do negócio, tornando processos internos mais eficazes.

Sinais da transformação digital

Depois de conhecer os mitos que podem bloquear a ação dos empresários e gestores em direção ao modelo digital, resta saber quando uma empresa atinge a maturidade ideal para a mudança.

Nesse sentido, separamos os principais sinais que mostram de forma clara quando uma empresa está realmente pronta para o próximo passo.

Entender a transformação digital

O principal sinal de maturidade corporativa para a transformação da operação é quando seus gestores, líderes e equipe sabem exatamente o que representa esta mudança.

Definitivamente não se trata apenas de tecnologia, mas sim de alavancar as ferramentas para que elas possam revolucionar todo o negócio.

O foco principal inclui deixar a operação mais eficiente e produtiva, assim como mais satisfatória para colaboradores e clientes e lucrativa.

Equipe comprometida e engajada

Desde o CEO até o estagiário, todos precisam estar envolvidos com o compromisso de entregar melhores resultados para a empresa.

Portanto, a partir deste cenário, o compromisso torna-se fundamental diante das mudanças promovidas em diferentes setores da empresa.

Assim como o CEO está no topo da operação de uma empresa, ele deve liderar a transformação em direção ao novo modelo.

Nesse sentido, as equipes seguem as orientações dos líderes sem exitar, além de terem a certeza de que estão no caminho da evolução.

Capacidade de recrutamento

Outra forma de perceber quando uma operação trilha o caminho para sua evolução natural, é na hora de recrutar parceiros e colaboradores. 

Isto é, as empresas do futuro compreendem que sua estrutura deve ser formada por soluções tecnológicas e especialistas que saibam como operar.

Rumo à transformação digital

Uma das empresas que consegue estruturar uma operação em direção a este novo conceito é a Viceri, que possui soluções inteligentes que transformam informação em conhecimento.

Ou seja, os sistemas de big data analytics e Inteligência Artificial para negócios geram produtividade e precisão em estratégias de marketing, compliance, prevenção contra perdas, entre outros.

Sendo assim, acesse nossa plataforma para começar a transformação digital na sua empresa o quanto antes!

Big data e vendas: como essa combinação pode transformar seu negócio?

A experiência do consumidor baseia-se, cada vez mais, em dados sobre ele e o grande volume de informações torna o big data um trunfo para os negócios.

A partir de informações coletadas em diferentes formatos, o sistema é capaz de processar a massa de dados em informações e insights.

Uma pesquisa recente mostra que em 2020 somam-se 4,5 bilhões de pessoas conectadas à internet no planeta e a cada minuto são gerados cerca de U$ 1 milhão em compras online.

Portanto, fica claro que os sistemas de big data tendem a ser mais usados com o passar do tempo pela capacidade de interpretar dados.

Neste artigo vamos conhecer os principais benefícios que o big data pode oferecer para a sua empresa. Confira!

Big data e os benefícios para empresas

Talvez a principal vantagem que o big data oferece para uma empresa é a sua aplicação em diferentes segmentos. 

Ou seja, todas as empresas precisam ter um controle de dados de acordo com o volume de informações que são geradas diariamente. 

A análise de informações consideram diferentes fontes, como redes sociais, e-commerce, loja física, estoque, etc. 

Certamente, a coleta de dados deve ser feita de acordo com cada operação e também com o consentimento do usuário. Abaixo listamos alguns setores que se beneficiam do big data.

Análise de dados por departamento

A vantagem para as empresas do setor financeiro aparece principalmente no planejamento e previsão de variações de mercado, além da possibilidade da análise de risco de crédito. 

Por outro lado, o sistema também se aplica ao marketing como ferramenta de pesquisa, possibilitando um conhecimento mais profundo sobre os comportamentos e  hábitos dos consumidores. 

Nesse sentido, ambos os segmentos aproveitam os dados para analisar cada perfil, baseado em preferências e comportamentos. 

Ao coletar dados em diferentes processos, outros dois setores que se beneficiam são os de seguros e, também, o de logística pois, com dados de todas as etapas, pode-se prever variações de mercado.

Big data em vendas

Oferecer as ofertas certas para cada perfil de consumidor é um dos trunfos do big data para aumentar as vendas de uma empresa. 

Isto acontece quando as informações do sistema são processadas para que o departamento de vendas saiba aquilo que o cliente procura. 

Naturalmente, o consumidor que recebe o produto ideal para sua demanda desenvolve o sentimento de fidelidade pela marca. 

Isto significa direcionar produtos ou serviços para diferentes categorias como localização, faixa etária, sexo, etc.

Vantagens do big data em vendas

Antes de tomar decisões importantes para a gestão, os dados gerados servem como base para que a ação seja assertiva. 

Desta forma, os dados coletados apontam para o perfil do consumidor e assim as companhias desenvolvem suas estratégias de vendas. 

Trata-se de um modelo de cliente usado como padrão para desenvolver novos produtos ou promover novos posicionamentos de marca, por exemplo. 

Por outro lado, ao processar as informações de seus consumidores, as empresas reúnem dados que ajudam a desenvolver o mix de produtos ideal, a quantidade mais indicada. 

O big data mostra eficiência em vendas ao detectar produtos com maior saída, os melhores dias da semana em vendas, época de ano, etc.  

A potencialização das vendas cruzadas também aparece como uma vantagem do big data para aumentar o ticket médio, por exemplo. 

Paralelo a todas estas vantagens, podemos verificar ainda a maior dedicação da equipe de vendas ao trabalho mais importante que é gerar negócios.

Dados como solução

Talvez o maior desafio dos empresários esteja em encontrar as soluções certas para otimizar as vendas de seu negócio. 

A partir dos dados de cada operação podemos conhecer melhor o perfil do cliente e de todo mercado e isto demanda empresas especializadas. 

As análises ágeis sobre potenciais clientes e a otimização do tempo e dos recursos da empresa estão entre as nossas especialidades.

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Dados de negócios: como ter uma empresa orientada por dados

Atualmente empresas de todos os portes e segmentos entendem que quanto mais dados de negócios, melhor para a gestão.

Este conceito se baseia em negócios orientados por dados que impactam a eficiência e o desempenho de equipes profissionais.

Nesse sentido, as fontes de coleta destes dados usam inteligência artificial, machine learning e, principalmente, big data.  

Pequenas empresas também conseguem aplicar esta cultura de dados, desde que usem seus relatórios de vendas, de estoque, etc., para encontrar soluções. 

Por outro lado, as informações externas, aquelas que chamamos de rastros digitais, são encontradas em redes sociais e páginas de cadastro online, por exemplo. 

Portanto, neste artigo você vai entender o que significa ter uma empresa orientada por dados e como usar dados de negócios em benefício da operação.

Como obter dados de negócios?

As ferramentas mais eficazes para obter dados de negócios são as plataformas analíticas que mostram dados reais sobre um negócio.

Considerando este exemplo fica mais fácil entender como a análise de dados pode ser importante para a estratégia digital.

Métricas como o tráfego de usuários, a quantidade de conversões e a origem de acessos, por exemplo, mostram o perfil dos consumidores.

Saber quais as regiões com mais usuários que acessam sua página e os dispositivos mais usados oferecem como retorno maior assertividade em anúncios. 

Outra ferramenta que traz resultados sólidos para a gestão baseada em dados chama-se pesquisa de mercado. 

Acessível a qualquer modelo de negócio, a pesquisa gera informações ricas sobre o consumidor, o posicionamento da marca e as empresas concorrentes. 

A gestão baseada em orientação por dados traduz uma cultura corporativa de uso contínuo de informações que ajudam na tomada de decisões estratégicas. 

Neste formato, diferentes setores da empresa assim como seus funcionários e gestores têm acesso aos dados mais relevantes que orientam as operações no dia a dia.

Trabalhar com dados de negócios na prática

Definitivamente, o uso de dados de negócios não se resume a ferramentas e aplicativos, mas sim em tornar a orientação de dados parte da estratégia de negócios. 

A partir de análises baseadas em fatos e números reais, as organizações conseguem obter vantagem competitiva em sua área de atuação. 

Talvez o maior desafio das organizações que atuam sob a orientação baseada em dados esteja relacionada com o gerenciamento das informações. 

Por isso, é importante que a equipe de colaboradores seja multidisciplinar e tenha profissionais com conhecimento tecnológico para interpretar os dados. 

Normalmente, cada empresa tem sua forma de coletar e utilizar dados a partir de diferentes  processos, com abordagens e objetivos diferentes. 

Por isso, reunimos as principais dicas para ajudar empresas a atuarem sob a orientados por dados.

Definir e acompanhar metas

Os dados tornam-se úteis para uma empresa quando ela têm clareza em relação a seus objetivos e metas. 

Desta forma, os dados de negócios coletados pela gestão significam o meio para atingir um resultado e não o fim. 

Usando sistemas de big data, por exemplo, as empresas conseguem planejar todas as ações em cada etapa da jornada do consumidor.

Coleta diária de dados 

Outra forma de inserir uma organização em um modelo de orientação por dados de negócio se faz pela coleta diária de dados da operação. 

Principalmente em departamentos como o de marketing e business intelligence, que atuam com base nas informações internas e externas. 

De forma geral, uma empresa pode e deve obter dados de todos os seus departamentos para planejar ações futuras.

Decisões estratégicas

Além de usar os dados para definir o planejamento, a gestão minimiza riscos para a operação, promovendo testes de acordo com as informações coletadas. 

Ou seja, antes das decisões estratégicas serem tomadas, uma análise dos dados pode representar resultados melhores.

Gerar dados o tempo todo

Necessariamente, a implantação do modelo de uso de dados de negócio na cultura de uma empresa é um processo que nunca terá fim. 

Ter um negócio orientado por dados significa que isto deve ocorrer o tempo todo transformando análise em ação. 

Neste caso, a oportunidade de melhoria contínua na operação é proporcional à busca constante pela otimização da captura de dados.

E então, quer descobrir como a Viceri pode te ajudar com a coleta e uso de dados a favor de seu negócio? Clique aqui e saiba mais

Big Data ajudando no combate à pandemia ao redor do mundo

O Big Data é uma tecnologia que vem contribuindo de forma decisiva para o combate à pandemia mundial.

A partir do controle de dados e informações sobre infecções e óbitos, por exemplo, feito em tempo real, ele  ajuda a desacelerar a contaminação. 

Por isso, cada vez mais países vêm aderindo à tecnologia para que seja possível auxiliar o trabalho dos profissionais de saúde.

Em outras palavras, os dados são usados para mostrar um universo além dos casos confirmados, com base nas informações disponíveis sobre a pandemia.

Big Data vs. pandemia

A ajuda do Big Data no controle da pandemia não tem fronteiras e está sendo utilizado por diferentes países como ferramenta essencial. Afinal, é um sistema que consegue analisar grandes volumes de informações no ambiente digital. 

Nesse sentido, a tecnologia usa diferentes informações sobre a pandemia como número de óbitos, infecções, testes realizados, pessoas que tiveram contato com vítimas da vírus, migração, cenário dos serviços de saúde em cada região, estoque de remédios, entre outros. 

A partir do cruzamento destas informações brutas, elas são processadas para tornarem-se algoritmos, e então poder estimar novos casos.  

Esta é a realidade em diferentes regiões do planeta que buscam minimizar os impactos que o Coronavírus vem causando na população mundial. 

Portanto, para ficar mais claro, reunimos exemplos de plataformas que usam dados para oferecer conteúdo em tempo real sobre o assunto.

Contribuição do Big data por países

Seguramente a sociedade mundial está ameaçada e em alerta diante do novo vírus, o que causa mobilização no combate à propagação.  

Principalmente por conta dos sistemas hospitalares e serviços de saúde ao redor do mundo, que entram em colapso devido ao aumento repentino de infectados. 

Hoje, reunimos as principais contribuições que o sistema Big Data oferece em diferentes regiões do mundo. Confira!

China

A China aparece como primeiro país atingido pelo vírus e a ajuda do Alibaba teve papel decisivo no combate à doença.  

A empresa aproveitou sua tecnologia para criar uma ferramenta de análise de Big Data chamada Alipay Health Code (em inglês). 

A partir da plataforma de pagamento Alipay, as informações dos usuários geram um código para o nível de risco de contaminação. Isto é, cada usuário recebe uma cor relacionada ao seu status.

Primeiramente os testes tiveram início em Hangzhou, cidade que fica na parte oriental da China. 

Os dados são coletados por geolocalização a partir dos smartphones, assim como a tecnologia de identificação facial, medição de temperatura corporal, entre outros recursos. 

Além disso, o monitoramento dos chineses em relação ao Coronavírus também é feito com ferramentas de GPS que ajudam a identificar as práticas de isolamento social da sociedade. 

Estados Unidos

Sem dúvidas a coleta de informações feitas em tempo real, a partir de sistemas de Big Data, vem ajudando profissionais da saúde a sintetizar os dados globais do vírus. 

Nos Estados Unidos a empresa Parexel, provedora de serviços biofarmacêuticos, busca transformar descobertas científicas em novos tratamentos usando a tecnologia. 

Basicamente, ao obter as informações e dados em tempo real, o sistema identifica indivíduos infectados fazendo a conexão entre médicos e inteligência artificial.

Brasil

Vale destacar um case brasileiro como o BellaMaterna,  que tem a proposta de oferecer conteúdo específico para cada fase da gestação a partir de dados. 

Desta forma, a tecnologia ajuda a evitar a exposição de gestantes a riscos por não precisar sair de casa para receber orientações.

Big Data vs. medicina: o que esperar?

Cada vez mais os dados e informações se tornam essenciais para a medicina de acordo com a velocidade e assertividade com que chegam. 

Daqui para frente o que se espera é que as duas áreas conversem cada vez mais rapidamente criando uma interação mundial entre bancos de informação.  

Ou seja, disponibilizar registros de pacientes com histórico de doenças e tratamentos irá tornar o processo de combate aos vírus e doenças muito mais rápido e efetivo.

Você já sabia do auxílio do Big Data no combate à pandemia? Aproveite e compartilhe esse conteúdo em sua rede social favorita!!