Na Viceri SEIDOR, o sucesso começa com as pessoas

Já pensou em trabalhar em um lugar onde a tecnologia é só o começo?

Na Viceri SEIDOR, valorizamos, acima de tudo, as pessoas.Trabalhar com tecnologia vai muito além de programar ou  desenvolver sistemas. Envolve criar conexões, desenvolver talentos, proporcionar experiências,  e impactar nossos clientes todos os dias Neste artigo, você vai conhecer o que torna a Viceri SEIDOR um excelente lugar para se trabalhar, não apenas pelos projetos e tecnologias, mas principalmente pelas pessoas que fazem tudo acontecer.

Na Viceri SEIDOR, acreditamos que um bom lugar para trabalhar não se constrói apenas com benefícios, projetos inovadores ou com o selo GPTW. O que realmente faz a diferença é um ambiente em que cada profissional  se sinta respeitado, valorizado e desafiado a crescer. A experiência vai além da tecnologia: é sobre relacionamento, aprendizado e propósito.

Aqui, o relacionamento entre líderes e equipes é pautado pelo respeito e pela transparência. Valorizamos o feedback constante e o desenvolvimento mútuo. Acreditamos que todos têm algo a ensinar e aprender, independentemente do nível de experiência.

Além disso, na Viceri SEIDOR, investimos nos nossos  profissionais e valorizamos o aprendizado contínuo e o protagonismo de carreira. Criamos um ambiente em que cada um pode trilhar seu caminho de forma única, com suporte e orientação

Trabalhar na Viceri SEIDOR é colaborar com times multidisciplinares, aprender diariamente e estar em contato com diferentes tecnologias e clientes. É também fazer parte de uma cultura de apoioeparceria, onde os desafios são enfrentados em equipe. Sempre fomos referência no quesito “Camaradagem” nas pesquisas da GPTW que  participamos, reforçando assim o sentimento de companheirismo no ambiente de trabalho

Devido a isso, entendemos que o bem-estar é essencial para a produtividade e a inovação. Por isso, criamos um ambiente acolhedor, flexível e humano. A jornada de cada  profissional importa: da integração ao desenvolvimento constante. Sabemos que o início em uma nova empresa pode ser intenso. Por isso, temos um processo de acolhedor, com acompanhamento garantindo a adaptação, escuta e alinhamento. O bem-estar é parte central da nossa cultura.

De acordo com a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), o setor de tecnologia deve demandar mais de 500 mil profissionais até 2025. Isso reforça nosso compromisso em formar e manter talentos, garantindo um ambiente onde é possível aprender, evoluir e fazer a diferença todos os dias.

O que mais ouvimos de quem chega é: “aqui, todo mundo se ajuda”. Isso nos orgulha e mostra que estamos no caminho certo. Somos uma empresa que cresce com solidez, mas sem abrir mão da empatia e da escuta.

Na Viceri SEIDOR, você encontra muito mais do que uma oportunidade profissional.
Você encontra um ambiente onde as pessoas são valorizadas, os talentos são desenvolvidos e cada jornada tem propósito.#VemSerViceriSEIDOR 💜

Bianca Maion Turrini e Ana Laura Wacheisk de Souza são do time de Recrutamento e Seleção da Viceri SEIDOR.

Sobre a Viceri SEIDOR:
A Viceri SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 30 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Como a tecnologia ajuda no controle de despesas corporativas?

Quanto maior a empresa, mais complexo é o controle de despesas. Mesmo com recursos disponíveis, muitas empresas ainda fazem esse processo manualmente, o que dificulta uma visão ampla e estratégica para reduzir custos e garantir a saúde financeira. 

Em um mundo globalizado, deslocamentos são inevitáveis. Hospedagem, transporte e alimentação representam grande parte dos gastos operacionais. Segundo a Alagev em parceria com a FecomercioSP, em 2024 os gastos com viagens corporativas aumentaram 5,5% em relação a 2023 e indicam que devem crescer 4% em 2025, podendo atingir um faturamento de R$ 135 bilhões. Porém, o processo de reembolso continua burocrático: colaboradores precisam entregar recibos físicos, gerando custos com envio e trabalho manual no lançamento dos dados no ERP. 

Esse fluxo é demorado, sujeito a erros e sobrecarrega os times financeiros. Por isso, é essencial adotar processos digitais. Além de eficiência, digitalizar também facilita a contabilização da emissão de CO2 das viagens, permitindo que empresas monitorem e reduzam seu impacto ambiental. 

Muitas organizações tentam criar métodos próprios ou usam ferramentas inadequadas, que não acompanham a evolução dos processos. Outras veem o investimento como custo e desistem antes de perceber os benefícios. Mas um controle eficaz exige ferramentas certas e, principalmente, uma mentalidade de inovação. 

Ferramentas especializadas ajudam a digitalizar e automatizar a gestão de despesas. Além disso, com o uso de Inteligência Artificial, é possível garantir que as despesas estejam alinhadas às políticas corporativas, promovendo eficiência operacional e segurança no processo de controle de gastos com viagens. 

Ao escolher uma solução, considere: referências de outras empresas, impacto real na redução de custos, integração com ERP, capacidade de evolução com novas tecnologias e, claro, que seja acessível por dispositivos móveis. Essa mobilidade permite lançamentos em tempo real, de qualquer lugar, com mais confiabilidade. 

Os benefícios são muitos: compliance, segurança, sustentabilidade (redução do uso de papel), armazenamento em nuvem, digitalização, geração de relatórios, rastreamento de dados, escalabilidade e agilidade nos reembolsos. 

Por fim, nenhuma ferramenta faz tudo sozinha. Consultorias especializadas ajudam a identificar oportunidades de economia e a aplicar tecnologias com base em experiências consolidadas. 

Controlar despesas é essencial para a saúde financeira da empresa. Para quem enfrenta dificuldades com métodos próprios, é hora de inovar e investir para crescer com solidez e inteligência. 

Adriano Fernandes da Silva é Especialista de Produto Portal RDV+ da Viceri SEIDOR. 

Sobre a Viceri SEIDOR: A Viceri SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 40 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: viceri.com.br

Gestão de dados: como pode ajudar a área educacional?

A educação no Brasil, há anos, enfrenta desafios significativos, como a busca por métodos eficazes para melhorar o desempenho dos alunos e a qualidade do ensino. Problemas complexos como altas taxas de abandono, desigualdade dentro e fora da sala de aula e a falta de preparo dos professores são questões que afetam diretamente o sistema educacional. Uma alternativa para superar esses desafios é o investimento em ações baseadas em análises de dados educacionais em todas as regiões do país.

Segundo estudos da McKinsey, organizações que utilizam dados de forma eficiente têm uma probabilidade 23 vezes maior de adquirir clientes, seis vezes mais chances de reter clientes e 19 vezes mais probabilidade de serem lucrativas. No contexto educacional, esses números refletem um impacto significativo na qualidade do ensino e no sucesso dos alunos.

Segundo Bauer, Alavarse e Oliveira, em seu estudo intitulado “Avaliações em larga escala: uma sistematização do debate”, o uso de dados, bem como sua coleta eficiente e sistematizada, pode trazer benefícios importantes para a educação, tais como, verificar como os alunos estão se desenvolvendo em sua respectiva escola, podem impulsionar mudanças em grades curriculares inadequadas, são capazes de auxiliar professores e gestores a ficarem mais engajados e, por consequência, engajar mais os alunos, entre outros fatores de impacto.

Frequentemente, a falta de dados precisos impede que decisões sejam tomadas de forma assertiva. Em especial, as regiões mais remotas ou menos desenvolvidas sofrem com a ausência de informações estruturadas e disponíveis em tempo hábil. Isso dificulta a execução de estratégias eficazes e a identificação de áreas que necessitam de melhorias. Para que as decisões impactem positivamente o aprendizado dos alunos, os gestores escolares precisam de uma base sólida de informações.

Dados coletados de diversas fontes e centralizados em uma base única podem ser analisados e comparados para gerar insights valiosos, orientando ações e investimentos na educação. Com o advento da computação em nuvem, esse processo se tornou ainda mais poderoso, permitindo o armazenamento e processamento de grandes volumes de dados de forma rápida e segura. O uso de tecnologias avançadas garante que os dados estejam sempre acessíveis e atualizados, viabilizando análises contínuas e em tempo real.

A conversão desses dados em insights permite que as escolas adotem medidas concretas para melhorar o ensino. Informações obtidas dessa forma revelam o que está funcionando e o que precisa ser ajustado. Por exemplo, uma queda na frequência dos alunos pode levar a instituição a investigar as causas e implementar estratégias para melhorar o engajamento. Se as notas dos alunos não atingem as metas desejadas, os gestores podem revisar o currículo ou oferecer suporte adicional aos estudantes. Esse ciclo contínuo de análise e ajuste cria um processo de melhoria constante na educação.

O poder dos dados é indiscutível. Quando utilizados corretamente, eles têm o potencial de transformar a educação, fornecendo insights que orientam as ações das escolas e elevam o desempenho dos alunos. Com o suporte da computação em nuvem, a gestão de dados se torna mais eficiente e acessível, permitindo que as instituições educacionais planejem e implementem melhorias constantes no ensino.

Diferente do que se possa imaginar, a tecnologia pode e deve ser aplicada por diversos setores, inclusive, o educacional. A partir do seu uso, as escolas e instituições podem exercer uma gestão ainda mais centralizada e precisa. Hoje, já existem soluções que apoiam esta jornada, mas para garantir sua ampla utilização, contar com o apoio de uma consultoria especializada nesse tipo de serviço e segmento é uma excelente estratégia.

O time de especialistas pode ajudar a fazer o mapeamento das áreas e localizar pontos de atenção, a fim de garantir o melhor ensino e cuidado com o rendimento dos alunos. Afinal, ao enfrentar os desafios com informações precisas e estratégias bem fundamentadas, podemos transformar problemas em soluções e alcançar resultados positivos, contribuindo para uma educação de qualidade e um futuro melhor para todos.

Cauê Rossi de Andrade, engenheiro de software na Viceri SEIDOR.

Sobre a Viceri SEIDOR:

A Viceri SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 34 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: viceri.com.br

Lei do Bem: o motor da inovação no setor de TI

Cada vez mais, o mercado está globalizado e altamente competitivo. Diante disso, diversos setores, incluindo o de Tecnologia da Informação (TI), precisam investir em inovação de forma contínua. Neste cenário, a Lei 11.196/05, mais conhecida como Lei do Bem, surge como uma excelente oportunidade para as organizações superarem desafios e impulsionarem seus negócios.

Promulgada em 2005, a Lei do Bem oferta incentivos fiscais às empresas que realizam investimentos em PD&IT (pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica). Por meio dela, as organizações têm acesso à benefícios como: a exclusão adicional na base do lucro real para cálculo do IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), do valor correspondente a 60% até 100% da soma dos dispêndios efetuados em projetos de inovação; redução de 50% de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na compra de equipamentos nacionais e internacionais destinados à P&D.

Esses benefícios, por si só, evidenciam a importância estratégica dessa medida para o desempenho dos negócios. Compreendendo essa importância, segundo o Panorama dos dados do MCTI, as organizações do setor de TI foram as que mais investiram em PD&I em 2022, totalizando o valor de R$ 285 milhões.

O resultado vem ao encontro do atual momento vivido pelo setor de tecnologia, marcado pelo avanço da transformação digital. Ou seja, mediante à crescente demanda pela criação de novos serviços e a necessidade de integrar novas tecnologias no ambiente como, por exemplo, a IA, é natural que o segmento busque alavancar ainda mais o engajamento em inovação.

Contudo, o pensamento inovador ainda não é uma realidade em muitas empresas. Isso é, mesmo estando diante da era da digitalização, diversas organizações ainda não têm essa visão ou não compreendem o que é, de fato, a inovação. Esse cenário traz à tona um desafio que ainda faz parte do meio organizacional: a cultura.

É comum encontrarmos empresas que, apesar de se declararem pró-tecnologia, mantêm processos engessados e resistem a mudanças. Aquele famoso pensamento de “sempre foi assim”, continua sendo um grande obstáculo para prestadoras de serviços desempenharem suas funções, bem como é o fator primordial que impede a empresa de avançar.

No entanto, o tempo não para. Dia após dia, novas tendências surgem, e o público demonstra novos comportamentos, hábitos e preferências que impactam, diretamente, o setor de TI. Para se manter engajado na busca pela criação de novas soluções que supram essas demandas, a inovação deve estar no DNA de cada desenvolvimento e lançamento.

Mas, nem tudo é tão fácil, principalmente, no Brasil. Infelizmente, nosso país possui um sistema fiscal e tributário altamente complexo que, consequentemente, impacta no desempenho organizacional. Quanto a isso, buscar obter incentivos fiscais por meio da Lei do Bem é o melhor caminho a ser seguido para buscar uma saída que, ao mesmo tempo que dará margem para o avanço da empresa, também irá beneficiá-la com o retorno do investimento.

Certamente, falar sobre uma lei que traz ganhos a longo prazo brilha os olhos de todo meio empresarial. Por sua vez, para se enquadrar na Lei do Bem, é necessário que a empresa esteja apta, atendendo os seus seguintes pré-requisitos: estar enquadrada no regime de tributação do lucro real e possui lucro fiscal na competência; manter em dia a regularidade fiscal; e realizar investimentos em atividades de pesquisa e desenvolvimento que resultem em inovação tecnológica e que tenha aferido o lucro no período pretendido da utilização do benefício.

É importante destacar que, mais do que resultados internos, por meios dos incentivos da Lei do Bem, as organizações também beneficiam a sua base de clientes. Ou seja, com o avanço das pesquisas e desenvolvimentos de projetos, em prol de garantir a melhor experiência para o usuário, o cliente passa a ter acesso a uma prestação de serviços, tendo como base a aplicação dos pilares da inovação.

A inovação é um elemento essencial para o sucesso das empresas em todo o mundo. No Brasil, ela ainda representa um diferencial competitivo que pode impulsionar as organizações a um novo patamar. A tendência é que, nos próximos anos, o setor de TI continuará em destaque, abrindo margem para novas oportunidades. Para aproveitá-las, é necessário que, desde já, as companhias busquem implementar medidas que as ajudem a tirar o melhor proveito desse mercado tão competitivo. Sem dúvidas, a Lei do Bem é o primeiro passo para começar a busca por esses objetivos.

Felipe Müzuel é coordenador técnico do FI Group

Roseli Ventura é analista de controladoria da Viceri SEIDOR

Sobre a Viceri SEIDOR:

A Viceri SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: viceri.com.br

Sobre o FI Group:

Fundado em 2011 no Brasil, o FI Group é uma consultoria especializada na gestão de incentivos fiscais e financeiros destinados à pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), que possibilita o crescimento bem-sucedido de inúmeros tipos de negócios há mais de 20 anos.

Kaizen: como transformar pequenos passos em grandes resultados? 

“Devagar se vai ao longe”. Este conhecido ditado popular é a essência do Kaizen, filosofia japonesa que busca a melhoria contínua de processos, com o objetivo de alcançar a máxima eficiência. A metodologia, que surgiu após a segunda Guerra Mundial com o intuito de guiar a reconstrução do país, devastado pelo conflito, implementando continuamente pequenas melhorias, parte do princípio de que, independentemente dos contextos os quais estamos inseridos, sempre há o que possa ser melhorado. 

Não é incomum estarmos expostos em situações que entendemos que “está tudo errado” ou que muitas coisas estão erradas. No entanto, o tamanho da mudança a ser projetada acaba desmotivando a seguir, justamente, pela compreensão equivocada de que será impossível atingir o resultado esperado. 

Por sua vez, ao subestimarmos o poder das pequenas melhorias, é onde se perde oportunidades de chegar mais longe. Um importante exemplo disso pode ser comprovado com Novak Djokovic, tenista mais vitorioso da história deste esporte, que não precisou de grandes transformações para sair da posição de número 680º do ranking mundial e atingir o primeiro lugar. 

Na prática, o jogador melhorou em “apenas” seis pontos percentuais seu aproveitamento de vitórias, passando de 49% quando estava na posição 680º, para 55% quando atingiu o topo do ranking. Esta história é contada no livro “A Arte de Falar e Fazer”, do autor Geronimo Theml, onde é mencionado o estudo realizado pelo escritor e palestrante Stephen Duneier sobre o atleta. 

O exemplo de Djokovic é uma importante demonstração do poder que as pequenas mudanças possuem, indo ao encontro do objetivo do Kaizen. Não à toa, a filosofia se tornou um dos pilares do Lean, metodologia de gestão adotada pelo Sistema Toyota de Produção, que tinha como princípio a redução de desperdício e a melhoria contínua. Como prova da sua eficácia, o Toyotismo é conhecido mundialmente, sendo utilizado como referência em diversas organizações. 

Em se tratando da área de TI, o Kaizen ganhou força através dos métodos ágeis, como o Scrum e o Kanban, em que suas respectivas concepções preveem a realização da cerimônia de retrospectiva, onde integrantes da equipe se reúnem periodicamente para expor suas dificuldades e discutir oportunidades de melhoria. 

No entanto, mais importante do que mapear os problemas, é fundamental endereçar soluções, definir responsáveis e inspecionar o progresso. Afinal, problemas mapeados e engavetados não solucionam, mas podem colaborar para gerar conformismo entre os envolvidos.  

A grande lição que o Kaizen ensina para as organizações no dia a dia é o poder que a implementação de melhorias contínuas pode trazer a longo prazo para as empresas. E, considerando a velocidade em que novas tendências surgem, impulsionando a competitividade no mercado, é fundamental que as companhias invistam nessas ações, visando aprimorar processos e conquistar resultados. Mas, para isso, cabe a reflexão: você consegue melhorar em 1% hoje? Se a resposta é sim, então não perca tempo, e comece.   

Rafael Satim Pereira é Squad Leader da Viceri SEIDOR. 

Sobre a Viceri SEIDOR: 

A Viceri SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 40 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes.

Como a transformação digital está redefinindo o futuro do agronegócio?

O agronegócio é um dos principais pilares da economia mundial. Demonstrando sua relevância, só no Brasil, em 2023, o setor correspondeu a 23,8% do PIB do país, de acordo com dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. E, um dos grandes aliados para esse desempenho, é o uso da tecnologia, que apoia em todo o processo, desde a produção de insumos até a comercialização da produção.

O segmento já utiliza inovações como a Internet das Coisas (IoT), Big Data, automação, machine learning e, principalmente, a Inteligência Artificial, que mostram, assim como os demais setores, que o agronegócio também sente os impactos da transformação digital e precisa se adaptar às novas tendências.

Isso é, cada vez mais, temos visto a aplicação de tecnologias que antes eram destinadas para grandes empresas do setor, sendo aplicadas de forma crescente no campo e na agroindústria, com o intuito não apenas de apoiar na maior eficiência, mas também aprimorar a adoção de práticas sustentáveis que ajudem a reduzir os impactos ambientais.

A utilização dos recursos tecnológicos também ganha força, considerando o fato de que cada vertical dentro do segmento, possui suas especificidades e regulamentações que precisam ser atendidas. Desta forma, a tecnologia torna-se uma grande aliada na execução de tarefas, bem como no cumprimento das obrigatoriedades previstas para o setor.

Além do aspecto operacional, o uso da tecnologia também pode ser estratégico para auxiliar o segmento a superar outros desafios, como por exemplo, garantir a segurança alimentar. Na prática, essa é, sem dúvidas, uma missão desafiadora, tendo em vista que, até 2050, segundo as projeções da ONU, o mundo deve atingir a marca de 9,7 bilhões de pessoas.

Sendo assim, um outro ponto ganha destaque nessa jornada: unir tecnologia, inovação e gestão. Como citado anteriormente, cada frente do setor possui suas particularidades e, à medida que os desafios do segmento aumentam é primordial buscar por estratégias que ajudem a obter diferenciais competitivos.

E, justamente, neste ponto que se destaca a importância de uma plataforma de gestão integrada. Ou seja, mais do que produzir em larga escala, o agronegócio precisa observar as frequentes transformações, buscar sempre por uma melhor eficiência operacional, atender as demandas e, sobretudo, estar em conformidade com a legislação e órgãos regulatórios.

Tendo em vista tais aspectos, a melhor maneira de garantir sua completa administração é por meio da tecnologia embarcada no uso de um ERP (Enterprise Resource Planning), software que auxilia a gestão empresarial. A ferramenta torna-se uma importante aliada, considerando que agrega para organização benefícios desde uma melhor governança, estruturação de processos, controle operacional, visibilidade até o controle de custos.

Isso é, utilizar um sistema de gestão garante desde uma maior assertividade, mitigação de riscos, otimização de recursos e, até mesmo, a inovação, visto que estimula a criação e implementação de ideias, baseados em dados e informações confiáveis. Além disso, o software ajuda na melhor compreensão do negócio, elimina operações manuais repetitivas e apresenta indicativos em tempo real.

Sua utilização ganha ainda mais relevância considerando a atual era da valorização dos dados, os quais, mais do que serem coletados, precisam ser analisados e administrados em favor da geração de valor para o negócio. Por sua vez, vale destacar que, no ato da escolha da ferramenta, é importante investir em uma solução referência no mercado que ofereça as melhores práticas gerenciais.

Perceber a importância deste investimento é o primeiro passo na mudança da mentalidade organizacional, ainda que o caminho nem sempre seja fácil. Afinal, esse processo impacta a cultura da empresa, que precisa se adaptar com um novo modelo de gestão. Por isso, ter a presença de uma consultoria especializada em plataformas de gestão será o fator chave para indicar o caminho mais adequado para a empresa, observando sua estrutura atual, capacidade de absorver a mudança e observando os investimentos necessários.

Em suma, novas tecnologias surgem a todo instante. E, o grande desafio dos setores, entre eles o agronegócio, será justamente de fazer escolhas e aderir soluções que, de fato, irão contribuir para o seu desempenho. Mais do que entregar, o setor precisará internalizar cada vez mais uma gestão eficiente e que acompanhe o atual momento disruptivo, propondo soluções rápidas e efetivas.

O agro irá se manter como uma potência econômica mundial, e o uso da tecnologia continuará sendo um aliado importante na entrega de resultados e amplo desempenho. Deste modo, agora, a missão do setor é utilizar a inovação não apenas para a produção, mas também em favor da gestão administrativa e financeira, mas também em atividades de backoffice. Para aplicar essa mudança internamente, o segmento precisa o quanto antes deixar de classificar a utilização de plataformas de gestão como um custo, e compreender que se trata de um investimento que trará retorno a longo prazo.

Luiz Fabiano Mendes é formado em Sistemas de Informação e Especialista em Logística Empresarial e diretor de agronegócios da SEIDOR Brasil.

Sobre a SEIDOR:

A SEIDOR é uma empresa global dedicada ao fornecimento de soluções tecnológicas na área de consultoria de software, serviços de TI, inovação, estratégia, infraestrutura, desenvolvimento e manutenção de aplicações on-demand, cloud computing, IoT, entre outros.  Com mais de 30 anos de experiência e um volume de negócios anual superior a R$ 5 bilhões, a SEIDOR conta com mais de 9 mil profissionais atuando na Europa, América Latina, África, Oriente Médio, Ásia e EUA. No Brasil a empresa possui alianças estratégicas com os maiores e mais reconhecidos desenvolvedores de tecnologia do mundo, como SAP, Microsoft, IBM, Google, AWS, entre outros, garantindo soluções robustas e de ponta para seus clientes. Com presença em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Vitória, Goiânia, e Recife, conta com uma equipe de mais de 1.700 profissionais comprometidos em impulsionar o sucesso das empresas.

Lançamento Portal RDV+: Gestão inteligente de despesas corporativas

Portal RDV+ conta com novos recursos e possibilidades de integrações

Manter a gestão de despesas em dia, sem dúvidas, está entre os grandes desafios enfrentados pelas organizações. Visando auxiliá-las nessa missão e garantir a melhor experiência de seus clientes, a Viceri SEIDOR, empresa de tecnologia da informação, acaba de lançar a nova versão do Portal RDV, solução end to end que permite automatizar todo o processo de prestação de contas das despesas corporativas desde o lançamento até a aprovação. A expectativa da empresa é crescer em 25% a base de usuários da ferramenta até 2025.

Presente no mercado há quase 10 anos, o Portal RDV trata-se de uma solução multiplataforma que permite a automatização do processo de contas das despesas, e que pode ser acessado em qualquer lugar através de dispositivos móveis. Atualmente, a solução conta com mais de 10 mil usuários e realiza cerca de 4800 transações diariamente, tanto clientes no Brasil quanto nos demais países da América Latina, sendo: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

Tendo em vista o repertório de sucesso e visando acompanhar as novas tendências do mercado, a solução passou por um processo de modernização e, partir de agora, será o Portal RDV+. A nova versão segue com as funcionalidades da versão anterior, mas também passa a ter integrações com tecnologias como a IA (Inteligência Artificial), e novos recursos, que serão disponibilizados em breve: ESG, que em alinhamento com práticas que promovam impacto positivo ambiental, social e de governança, demonstrará a emissão de carbono por viagem, proporcionando às empresas insumos para promover campanhas de neutralização dessa emissão e  Pay, que permitirá a utilização de cartão de crédito corporativo como meio de pagamento integrado ao RDV+ trazendo maior controle e centralização das despesas.

Há ainda o Travel, que possibilita a compra e gestão de viagens obtendo melhores tarifas através da própria solução; driver, GPS que registra a quantidade de quilômetros percorridos e gera o reembolso de forma automática; Connect, que permite a integração com os ERPs da SAP; e integração com WhatsApp, que permitirá a criação de despesas a partir de comprovante enviado além de esclarecimento de dúvidas via chatbot.

A solução também passou por melhorias no design visual, com uma interface aprimorada para oferecer uma experiência diferenciada aos usuários, mais moderna e intuitiva com mudanças na navegação, que tornaram o aplicativo mais rápido e de fácil manuseio.

Todas essas mudanças visam proporcionar para o usuário uma melhor usabilidade, otimização e gestão das despesas corporativas, como explica Marcel Pratte, CEO da Viceri SEIDOR. “À medida em que o tempo passa, as organizações vão crescendo e, consequentemente, precisam de agilidade. Diante disso, entendemos que, para continuar proporcionando a melhor experiência, era fundamental adequarmos a nossa solução, a fim de prestar um atendimento de qualidade, bem como integrar o serviço a tecnologias que irão potencializar ainda mais a sua eficácia”, pontua.

Compartilhando o mesmo sentimento, está Agustín Durán, CEO da SEIDOR Brasil. “Lançarmos o Portal RDV+ é mais uma prova do compromisso e cuidado que a Viceri SEIDOR tem em, mais do que ofertar para os nossos clientes um serviço, prezar pela qualidade em garantir ao nosso usuário o acesso ao que há de mais moderno e tecnológico do mercado. Sabemos que a gestão de despesas é um desafio, mas com a nova versão dessa solução, os usuários terão mais um importante auxiliador nessa jornada”, destaca.

O Portal RDV+, em breve, será disponibilizado nas principais lojas de aplicativo e pode ser adquirido por empresas de todos os portes e segmentos. Além do acesso intuitivo, a ferramenta também oferece os seguintes benefícios: compliance e governança, visto que todos os gastos submetidos pelos colaboradores se tornam transparentes, facilmente auditáveis e rastreáveis; adaptabilidade aos processos, a plataforma se adapta a rotina interna de reembolsos e, inclusive, pode ser integrada a sistemas ERPs de terceiros; e economia de tempo e dinheiro, uma vez que a solução agiliza todo o processo eliminando a necessidade de intermediários ou longas etapas de aprovação.

Com essas novas adequações, a empresa tem como expectativa expandir as operações do Portal RDV+ na América Latina, bem como pretende firmar parcerias estratégicas. “A Viceri SEIDOR sempre se manteve atenta em levar para os nossos clientes a melhor experiência. Com essa nova versão, reforçamos o nosso compromisso, e temos a certeza de que iremos potencializar ainda mais a gestão de despesas das organizações”, finaliza Pratte.

Sobre a Viceri SEIDOR:

A Viceri SEIDOR é uma empresa de Tecnologia da Informação que, há mais de 31 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais. Com 83 escritórios divididos em 40 países, a empresa já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Como acelerar o crescimento do negócio com o Growth UX?

Você já ouviu falar em estratégias de UX Design (User Experience Design)? Elas são grandes aliadas para melhorar a percepção que clientes e usuários têm em relação às marcas e produtos. Além disso, já se tem conhecimento do impacto que essas ações podem ter também no desempenho financeiro das empresas. Afinal, uma pesquisa feita pela PwC com 15 mil pessoas de 12 países, mostrou que com uma experiência memorável, os consumidores estão dispostos a pagar cerca de 16% a mais em produtos e serviços.

No entanto, mais do que aliadas, as estratégias de UX Design são uma necessidade para conseguir crescer e competir em um mercado cada vez mais baseado no Customer Centric (centrado no cliente), onde o consumidor está no centro de todas as decisões. Ou seja, se no passado as empresas podiam criar produtos e esperar que seu público se adaptasse às suas necessidades, hoje isso já não é mais uma boa escolha. Por isso, as organizações que desejam crescer precisam entregar produtos e serviços que resolvam as dores de seus clientes e usuários, aprimorando continuamente esse processo de entrega de valor.

Não é à toa que, nos últimos anos, a área de UX tem agregado novos conceitos e práticas que a tornaram ainda mais estratégica para as organizações. Um exemplo disso é o surgimento do Growth UX, que combina fundamentos do UX com os do Growth Hacking, uma abordagem do marketing que foca no crescimento acelerado, sustentável e baseado em dados. A conexão entre as duas áreas acontece, principalmente, porque ambas são orientadas à criação e validação de hipóteses sustentadas por dados extraídos de pesquisas, testes e experimentações.

O que o Growth Hacking traz de contribuição ao UX é a importância de uma atuação multidisciplinar (marketing, analistas de dados, desenvolvimento de produtos etc.), que visa estabelecer metas claras de negócios e métricas para avaliar o impacto do UX no sucesso geral. Além disso, cria a possibilidade de se fazer tudo isso de forma sustentável, reduzindo custos para as empresas.

Vale destacar também que, com o uso de IAs (Inteligências Artificiais), por exemplo, o Growth UX é capaz de analisar rapidamente grandes volumes de dados, identificando padrões de comportamentos, antecipando as necessidades dos usuários e possibilitando uma personalização mais acurada. A adoção de ferramentas de IA também pode ajudar na segmentação de usuários e clientes em grupos mais bem definidos, melhorando a eficácia de campanhas de engajamento e fidelização.

De forma prática, ao incorporar esses fundamentos do Growth, o UX passa a ter maior interação com as áreas de marketing e negócios, focando não apenas na experiência dos clientes e usuários, mas também no crescimento do negócio. Afinal, a geração contínua de valor é essencial para manter clientes e usuários engajados e satisfeitos em relação a produtos, marcas ou serviços.

Neste sentido, o Growth UX é uma boa aposta, não apenas porque pode ajudar a melhorar a experiência do usuário, mas também a impulsionar o crescimento do negócio de maneira sustentável e escalável. Com esse recurso, as empresas podem avaliar o engajamento e a satisfação dos clientes por meio de dados, moldando soluções mais eficazes para suas necessidades.

Os ganhos de se ter uma cultura voltada para Growth UX podem ser inúmeros, especialmente relacionados à identificação de oportunidades que podem gerar maior conversão de vendas, fidelização e retenção de clientes, otimização de recursos e valor percebido dos produtos e serviços. É importante destacar que não há fórmula mágica para o crescimento, mas, o Growth UX é, sem dúvida, um ingrediente interessante que pode ajudar a tornar seus produtos ou serviços mais atrativos, desejáveis e valiosos para os clientes, resultando na aceleração do seu negócio.

Aracele Lima Torres é Designer UX/UI na Viceri SEIDOR.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri SEIDOR é uma empresa do Grupo Seidor que, há mais de 30 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais do setor de Tecnologia da Informação. Com 83 escritórios divididos em 40 países, o Grupo Seidor já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Observabilidade: qual a importância dessa prática na gestão de dados?

Você já ouviu a expressão “talk to your data”? Na tradução para o português, o termo significa “conversar com seus dados”. Isso é, cada vez mais, vemos ser enfatizada a importância da gestão de dados, a fim de garantir o sucesso das organizações. Afinal, mais do que extrair registros e informações, é fundamental analisá-las, criando um diálogo que permita total compreensão do negócio – algo que pode ser realizado por meio do conceito de observabilidade.

Como o próprio nome diz, essa prática nada mais é do que observar todo o sistema da empresa, para compreender qual o seu atual estado interno ou externo. E, embora o conceito seja, naturalmente, atribuído a área de TI, é possível também aplicá-lo em outras vertentes da companhia como, por exemplo, nos dados.

Ou seja, por meio desse princípio, é possível analisar toda a infraestrutura organizacional, desde a produção, tendências, padrões, integração de processos, até mesmo avaliar o comportamento do colaborador em relação a sua produtividade e, a partir disso, atribuir melhorias que garantam o seu desempenho e eficiência.

A aplicação da observabilidade ganha ainda mais importância na gestão de dados, considerando que, de acordo com o relatório “Data Age 2025”, realizado pela International Data Corporation (IDC), espera-se que, até 2025, a quantidade de dados gerados no mundo alcance 175 zettabytes, um aumento significativo em comparação aos 33 zettabytes gerados em 2018.

Embora sempre quando falamos sobre conceitos de tecnologia, criem-se dúvidas ou receios quanto a sua aplicação, no caso da observabilidade, não é necessário. Isso porque, a atribuição da prática no dia a dia, dificilmente, será algo que trará algum tipo de obstáculo devido a sua simplicidade e abrangência. Entretanto, para garantir o seu sucesso, é crucial ter bem estabelecido um olhar crítico.

Isso é, de nada adianta ter mecanismos de extração de dados, sem que haja uma atuação precisa para analisá-los e interpretá-los, a fim de obter insights promissores que auxiliem na geração de relatórios e diagnósticos que favoreçam o processo de tomada de decisão estratégias para o negócio.

Realizar a gestão de dados não é algo que acontece da noite para o dia, visto que, para sua execução, é necessário o envolvimento de toda a organização no processo de envio, análise e extração. Por isso, torna-se fundamental alinhar a cultura da empresa em prol dessa prática, para que o time atue em total sincronia.

Afinal, cada vez mais, é enfatizada a importância da gestão de dados. Desta forma, cabe às empresas que ainda não têm fundamentado essa prática mudarem, desde já, sua conduta, a fim de acompanhar o atual movimento de transformação digital no mercado. O primeiro passo para isso é, sem dúvidas, adquirir ferramentas que apoiem no fornecimento e extração de informações, para melhor compreensão do negócio tanto do ponto de vista interno quanto externo, a fim de fortalecer o relacionamento com toda a cadeia produtiva.

Quanto a isso, contar com o apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem é uma excelente alternativa. Afinal, o time de especialistas pode apoiar a companhia desde no processo de escolha de ferramentas que permitam fazer a observabilidade, até mesmo na melhor orientação de qual o melhor caminho a ser seguido em concordância com a estratégia corporativa.

A tendência é que a gestão de dados continue crescendo nas organizações. Diante disso, estabelecer o princípio da observabilidade nas operações da empresa ajudará a garantir sua melhor atuação frente ao mercado altamente competitivo, o qual exige, diariamente, agilidade nas tomadas de decisões que, como tudo na vida, não devem ser decididas de forma precipitada, mas somente após uma conversa esclarecedora.

Guilherme Seleguim é Squad Leader e Product Owner da Viceri SEIDOR.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri SEIDOR é uma empresa do Grupo Seidor que, há mais de 30 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais do setor de Tecnologia da Informação. Com 83 escritórios divididos em 40 países, o Grupo Seidor já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br

Atendimento pós-venda digital: um diferencial ou um serviço obrigatório?

Internet das Coisas (IOT), Metaverso, Realidade Virtual, Big Data, Inteligência Artificial, e muito mais tecnologias virão por aí. No entanto, uma coisa é fato: quanto mais as pessoas se inserem neste mundo tecnológico que evolui todos os dias, mais se tornam exigentes, impacientes, empoderadas e questionadoras, buscando acesso fácil e rápido às marcas, produtos e serviços que consomem.

Não à toa, Dennys Maloney, Chief Digital Officer da Domino’s Pizza, afirmou: “Conforme a tecnologia evolui, também cresce as expectativas das pessoas. Hoje, os consumidores estão mais impacientes e seus padrões são imperdoáveis. Cada vez mais eles esperam que as marcas, intuitivamente, saibam o que eles precisam, quando precisam e entreguem isso instantaneamente”.

Deste modo, transformar os serviços básicos em modelos digitais de autosserviços ajudam as empresas a serem mais leves, rápidas e baratas, além de garantir sua fidelização quando se oferece uma ótima experiência. Até porque, de acordo com a pesquisa CX Trends 2023, realizada pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, 50% dos participantes destacaram que um atendimento rápido e preciso é essencial.

Os dados vêm ao encontro da seguinte teoria: atualmente, os consumidores não querem perder tempo e nem depender de ninguém, uma vez que buscam praticidade e autonomia para resolver suas coisas, mas sem perder as características de um atendimento humano.

Por sua vez, é importante destacar que, além de uma boa conduta durante a prestação do serviço, estabelecer um atendimento pós-vendas também é uma estratégia eficiente. Ainda mais porque, segundo Philip Kotler, considerado o guru do marketing, conquistar novos clientes custa entre cinco e sete vezes mais do que manter os já existentes.

Nos modelos tradicionais, além da necessidade de manter uma estrutura maior do time de SAC (serviço de atendimento ao cliente), para atender a demanda cada vez mais urgentes de consumidores que não esperam para amanhã, é fundamental que a empresa se organize em prol de garantir sua satisfação. Levando em conta que, dificilmente, a organização irá conseguir cativá-lo se o tempo de retorno for muito longo, o que inibe para uma experiência positiva.

Oferecer canais digitais como alternativa inovadora para um pós-vendas eficiente tem sido um caminho seguido pelas empresas, o que vem ao encontro das necessidades imediatas dessa geração, porém, é imprescindível que isso seja feito da maneira profissional, garantindo a melhor experiência para o cliente que, muitas das vezes, pode estar enfrentando algum problema. Isso é, a descentralização dos serviços, múltiplas plataformas, identidade visual fora do padrão, falta de conexão com o público-alvo, tornam essa jornada complexa e pouco intuitiva.

É importante destacar que o maior temor dos consumidores ao confiar em uma empresa ou uma marca é se eles serão tão bem atendidos nos pós- atendimento como foram na pré-venda. Entretanto, quando os clientes se deparam com uma experiência satisfatória de um serviço digital, descomplicado, centralizado, intuitivo e eficiente, eles se tornam clientes felizes — o suficiente para passarem um feedback positivo sobre o negócio para os outros no famoso “boca a boca”, que podem então experimentar o produto ou serviço oferecido para eles mesmos e, por sua vez, tornarem-se clientes fiéis. É importante considerar que o pós-vendas de hoje nada mais é que a pré-venda de amanhã.

Desta forma o maior desafio das organizações ao oferecer um serviço de pós-venda digital está na capacidade de se conectar com seu público-alvo e entregar a ele a melhor experiência através de uma solução centralizada, moderna, intuitiva, com retorno imediato e on-time das suas requisições. Investir em um portal de autosserviço tem sido uma decisão assertada de muitas marcas, mas deve ser feito de maneira correta, de preferência por uma consultoria experiente que possua esse know-how, capaz de transformar dores em soluções tecnológicas modernas e eficientes.

Uma outra estratégia assertiva para garantir um excelente atendimento no pós-vendas é a utilização de ferramentas de observabilidade que ajudem a capturar e armazenar informações importantes, no intuito de conhecer os clientes pelo seu comportamento no uso da sua plataforma, criando uma base sólida de indicadores para tomada de decisão, evolução dos serviços e produtos oferecidos, ações de marketing, campanhas focadas no perfil e comportamento do cliente, entre outros.

Os tempos mudaram e as empresas não escolhem mais como falar com o consumidor. Agora, é ele, o cliente, que decide quando e como quer entrar em contato para resolver seus problemas. E neste contexto, é preciso ter um olhar atento sobre essa mudança de viés dos serviços digitais, que deixaram de ser diferencial de mercado para se tornarem obrigatórios na oferta de produtos e serviços. E é um caminho sem volta, imprescindível para a própria sobrevivência do negócio, seja ele qual for.

Adriano Tavares é squad leader da Viceri SEIDOR.

Sobre a Viceri-Seidor:

A Viceri SEIDOR é uma empresa do Grupo Seidor que, há mais de 30 anos, apoia a transformação digital das organizações por meio da entrega do ciclo completo de desenvolvimento de produtos digitais do setor de Tecnologia da Informação. Com 83 escritórios divididos em 40 países, o Grupo Seidor já soma mais de 8 mil clientes. Saiba mais em: www.viceri.com.br